806 resultados para Representações sociais


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A presente dissertao de mestrado visa reflectir acerca da construo e exposio da imagem feminina constante em trs produtos de fico, transmitidos pela televiso portuguesa desde a entrada no novo sculo. Considerando a televiso um dos meios de comunicao social mais dominantes da sociedade atual, a telenovela destaca-se da programao desde 1977, com a chegada de Gabriela, tornando-se, a partir de ento, um dos produtos lderes de audincias, sendo portanto dos formatos mais consumidos pelos espetadores desse meio. Atua, na maior parte das vezes, como um veculo de representao social, uma forma particular de ver o mundo e um modo vlido de denncia das problemticas sociais. A partir da transcrio de dois pequenos fragmentos de cada uma das trs obras ficcionais selecionadas, pretende-se analisar e descrever os fenmenos e processos discursivos utilizados na representao das trs personagens femininas, observando comportamentos e examinando relaes sociais que possam conduzir denncia de situaes de discriminao de gnero.

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Dissertao de Mestrado em Sociologia

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O estudo pretende realizar o mapeamento de aspectos relevantes da esttica do corpo na televiso, observando sua representao nos programas jornalsticos, nos programas de entretenimento e nas inseres publicitrias de ambos. Pesquisa o discurso somtico tencionando, a partir dele, desvendar um contrato fiducirio no jornalismo, um contrato sedutor na publicidade e hedonista-erotizante no entretenimento, ou seja, o jornalismo buscando a representao do corpo-verdade ou corpo-real, a publicidade representando o corpo-produto e o entretenimento representando o corpo-hedonista. Alm de traar o percurso do corpo na Histria e estabelecer referenciais tericos norteadores, a investigao busca, no recorte e anlise de programaes televisivas, as principais formas de visualizao desse corpo ngulos, aes, tipos, apresentao, localizao, adjetivao, acrescentando na interpretao os seus possveis significados sociais.

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O presente trabalho trata do movimento de bairros no municpio do Rio de Janeiro e a sua relao com a escola pblica. Partindo de categorias formuladas por Antonio Gramsci, como hegemonia e aparelho de hegemonia, aborda-se inicialmente a dinmica dos novos movimentos sociais urbanos no Brasil, a conjuntura que propiciou a sua emergncia, o seu potencial de gestores de uma contra-hegemonia e o papel que pode assumir a escola na construo desta. A seguir, procura-se resgatar a histria do movimento de bairros no Rio, inserida no contexto da problemtica urbana no pas. Posteriormente e reconstituda a histria das lutas por educao no movimento, enfocando-se como os militantes das associaes de moradores filiadas Federao das Associaes de Moradores do Estado do Rio de Janeiro (FAMERJ) colocam a questo da educao pblica escolar entre as suas reivindicaes e que tipo de aao desenvolvem no sentido de agir sobre ela. Ainda nesta perspectiva, analisa-se criticamente o significado poltico das representações que os militantes elaboram acerca da educao e da escola pblica. Conclui-se apontando as conquistas e os limites do movimento, discutindo-se tambm como as associaes de moradores podem exercer, no processo geral de democratizao, o papel de mediadores entre a escola e a sociedade.

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Esta dissertao evidencia que existe uma importante parcela dos setores populares na Regio Serrana do Estado do Rio de Janeiro, cuja ao no se limitou a aceitar passivamente as decises e aes do Estado. Mas, nas tentativas de se tornarem protagonistas ativos de seu processo histrico esbarraram em vrias dificuldades das quais, talvez a maior, tenha sido o "esvaziamento " das formas organizativas de seus movimentos. Por outro lado, objetivamos identificar nesta regio e, principalmente no seu meio rural, a dimenso histrica da educao, no sentido desta no apenas ser modificada no curso do prprio processo histrico mas, tambm, da possibilidade real de ser um dos agentes modificadores. Alm disso, este estudo se desenvolveu apontando para a necessidade de se analisar as "relaes de fora", em momentos ou graus, que na dinmica do movimento histrico da sociedade, combinam-se, alternam-se e entrelaam-se. Assim, procuramos desvendar o inventrio da regio partindo desde os seus primrdios, passando pelos primeiros imigrantes europeus e a sua absoro pelas fraoes de classe na dinmica histrica que se desenvolveu, contextualizando a problemtica nacional e internacional. Analisamos, tambm, as tentativas de organizao dos movimentos sociais tomando como referencial a "Comuna de Paris" e as anlises de Marx a seu respeito, bem como os conceitos de qualidade e pobreza poltica. No relato e estudo dos diversos casos fomos levados discusso do papel do Estado e de suas variadas formas de interveno, onde afloram o c1ientelismo e o assistencialismo. Ao analisar as relaes e representações da escola com a sociedade civil, deparamo-nos com o movimento reivindicatrio dos professores por melhores salrios, melhoria da educao e outras propostas. Na nsia de obter recursos mnimos para o seu funcionamento, a escola apelou para a comunidade que a cerca, porm, determinando o padro de participao comunitria resultando da, um rompimento. Assim, na Regio Serrana do Estado do Rio de Janeiro, como no resto do Brasil, a escola e as instituies em geral. vm cumprindo seu papel de reforo e reproduo da estrutura de classes da sociedade. Durante a pesquisa e na construo desta dissertao adquirimos uma convico que no diz respeito somente regio estudada: a formao da cidadania passa pela educao. Mas ela no ensinada na escola. Ela surge da luta construda objetiva e obstinadamente nas reais possibilidades do dia a dia, no universo do qual a escola faz parte. A luta por uma escola melhor e parte da luta por uma sociedade melhor.

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O modo como o ser humano v, pensa e imagina a natureza muito varivel no tempo e no espao. O meio ambiente um campo que toca profundamente o imaginrio, as representações e o sistema de valores sociais, obrigando o homem a repensar as relaes entre sociedade, tcnica e natureza e, portanto, tudo o que rege essas relaes na organizao social. Escolheu-se analisar, neste estudo, o grupo de agricultores que pertencem primeira associao de agricultores ecolgicos criada no estado. A AECIA Associao dos Agricultores Ecologistas de Ip e Antnio Prado, foi criada em 1989, por um grupo de jovens que assumiu o desafio da agricultura ecolgica e do associativismo. Esses municpios localizam-se na Serra do Rio Grande do Sul, regio de forte presena da imigrao italiana. Atravs de suas histrias de vida e de alguns indicadores ambientais, analisa-se a percepo que esses agricultores possuem a respeito dos recursos naturais locais (gua, solo, biodiversidade), sua relao com o destino final dos resduos slidos, e suas concepes e expectativas a respeito da certificao e comercializao de produtos orgnicos. Igualmente, dentro de uma perspectiva antropolgica, pretendeu-se trabalhar com o estudo do contexto cultural, em que esses agricultores esto inseridos, analisando-se a questo dos sentidos que so construdos nas relaes sociais e como eles so negociados, a dimenso simblica dos discursos, a valorizao do cotidiano como campo fundamental das relaes sociais, suas relaes de parentesco, processos de mediao, ritos, smbolos religiosos, a forma como as polticas pblicas afetam a vida desses agricultores, sua relao com as diferentes instituies, as ligaes e associaes que eles mantm com os animais e plantas de seu ambiente e o quanto o conhecimento emprico que esses agricultores adquiriram ao longo de sua histria pode estar relacionado aos princpios bsicos da ecologia. Por meio dos diferentes aspectos analisados, podem-se conhecer quais fatores foram fundamentais para a mudana de modelo agrcola experimentada por esses agricultores. Atravs dos relatos, pode-se observar, tambm, quais instituies tiveram papel essencial nessa transformao. Suas vises sobre qualidade de vida, expectativas futuras, o grau de confiana nas instituies e como eles se vem em relao situao das pessoas que vivem melhor e pior no Brasil tambm esto contemplados neste estudo. A relao desses produtores com os recursos naturais da regio e os conceitos e expectativas que eles apresentam frente aos processos de certificao e comercializao de seus produtos so, igualmente, discutidos ao longo do texto.

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Apesar de ainda ser pequeno o grupo de mulheres que conseguiu romper o teto de vidro e ascender a cargos executivos, a participao feminina em cargos de chefia, nos ltimos anos, vem crescendo significativamente no Brasil. Como um fenmeno relativamente recente, no campo acadmico tal reflexo ainda no expressivo e a ausncia de uma maior produo sobre o tema dificulta uma compreenso mais ampla sobre as peculiaridades presentes na trajetria dessas mulheres. Diante deste contexto, esta tese tem como principal objetivo refletir sobre as representações que circulam a respeito dessa nova mulher trabalhadora e os elementos que compem a construo de identidades para este grupo. A partir da anlise de 52 nmeros da revista Vida Executiva/Mulher Executiva e de 10 entrevistas, baseadas na metodologia de histria oral, com mulheres que atuam no mercado de trabalho brasileiro em cargos executivos, busca-se investigar as dificuldades existentes e as estratgias estabelecidas para romper esse teto de vidro e construir uma carreira considerada bem sucedida. Para atender a tal propsito, investiga-se a construo de um ethos que facilitou essa ascenso, as formas encontradas de conciliao de uma carreira executiva com a vida pessoal e a famlia e, as concepes que circulam sobre sucesso, trabalho, carreira, maternidade e arranjos familiares para essas mulheres.

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A tese aborda o processo de identificao das favelas e sua apropriao pelos movimentos de trabalhadores favelados. Em A Inveno das Favelas (2005), Valladares discutiu as favelas como uma representao e inveno social do sculo XX. Partindo desse marco analtico compartilhado e discutido por outros autores, construmos uma escala de comparao entre Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Na primeira parte da tese, compreendemos essa representao como o resultado de um processo identificao. Como observou Noriel, em LIdentification (2006), o Estado moderno foi um dos maiores produtores de tecnologias de identificao, dispositivos de poder que visam conhecer, classificar e governar as populaes num dado territrio. Investigamos como as prticas estatais no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte constituram representações das favelas, delineando um discurso e um dispositivo de poder sobre os territrios da pobreza atravs de legislaes, censos e comisses de estudo. As analogias, particularidades e trocas institudas no processo de identificao so analisadas, observando a formao de uma retrica da marginalidade social no mbito do Estado, reproduzindo estigmas sociais, mas tambm gerando oportunidades para reivindicao de direitos. Nesse sentido, na segunda parte da tese, analisamos os movimentos dos trabalhadores favelados, organizados pela Unio dos Trabalhadores Favelados (UTF) no Rio de Janeiro e Federao dos Trabalhadores Favelados de Belo Horizonte (FTFBH). Compreendemos a forma como esses movimentos sociais organizaram repertrios de ao, apropriando-se da identificao das favelas para reivindicar direitos, mobilizaram-se eleitoralmente, vinculando-se a grupos de esquerda, e propuseram projetos de reforma urbana.

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A partir das mltiplas representações que se reproduzem sobre a cidade de Duque de Caxias ao longo dos anos, imaginrios e identidades sociais so fortalecidos e transformados. No entanto, autorrepresentações, provindas de agentes culturais da cidade organizados em uma rede, que muito se fortalece com o uso da internet, buscam desconstruir esteretipos e reivindicar a cidade que eles querem e julgam ter direito. Neste contexto, a primeira parte do trabalho se dedica a uma investigao sobre como a cidade de Duque de Caxias foi e representada por atores diversos, incluindo seus prprios moradores. So ressaltadas as aproximaes entre a produo cultural dessa rede com a construo e ressignificao de smbolos e imaginrios da cidade. So realizados, ainda, estudos de caso sobre o cineclube Mate com Angu, o coletivo de quadrinistas Capa Comics e o blog Lurdinha. A segunda parte do trabalho versa sobre as relaes afetivas entre a populao duque caxiense e os territrios habitados, em muito transformadas pelas produes culturais que enfatizam o pertencimento cidade. O incentivo ao melhor uso dos espaos pblicos e a criao de equipamentos de lazer se apresentam como essenciais neste processo. Os resultados dessa pesquisa apresentam uma reflexo sobre as potencialidades da internet para o fortalecimento das relaes em rede, para oportunizar autorrepresentações e, ainda, para provocar mobilidades. As transformaes ocorridas em torno das percepes sobre a cidade, a compreenso de pertencimento a ela e a apropriao dos espaos tambm so pontos destacados nesta dissertao.

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Quando o campo a Praia Carioca do Pep e os Usos Sociais do Corpo, a forma de distino em relao s classes sociais na construo da disposio esttica, no gosto, consumo, estilo de vida e nos hbitos de classe. Atravs deste estudo de campo, procurei captar as representações que os indivduos fazem de seus corpos na Praia Carioca do Pep ao confrontar com a realidade apresentada a mim nesse espao da praia investigado. Com isso busquei averiguar se existe um imaginrio social do corpo e como esse imaginrio aparece nesse espao da praia.

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A presente investigao visa perceber como os alunos de trs turmas de 4 ano, de duas escolas da Ilha da Madeira, experienciam o uso do computador em contexto escolar e se esse uso, luz das novas teorias da aprendizagem, promove alguma inovao em termos pedaggicos. Por termos resolvido abordar o problema indo ao encontro do sentir dos alunos,focmo-nos nas suas representações e atitudes, para captarmos relacionamentos especficos na utilizao das ferramentas de informao e comunicao, associadas ao computador e outros tipos de software didctico/educativo. Tivemos como sustentculo o ponto de vista segundo o qual as crianas de hoje esto modificadas, consequncia da evoluo tecnolgica, por sua vez as pessoas sujeitas aco educativa esto a mudar as suas prticas. Este um estudo exploratrio, no qual utilizmos uma metodologia do tipo descritivo, que se enquadra no paradigma interpretativo da investigao qualitativa, baseada numa anlise de contedo temtica. Recorremos utilizao de tcnicas de natureza qualitativa aplicada (observao naturalista, observao participante, entrevista directiva e semi-directiva). Os resultados obtidos mostram que h aspectos de natureza pessoal (educao dos alunos) e contextuais (relativos escola) associados a diferenas na utilizao do computador. Destes destaca-se o contexto da escola, as suas condies materiais e humanas, o clima de trabalho e a dinamizao de actividades apoiadas por computador por parte dos docentes, que limitam o seu uso pelos alunos, dificultando a inovao. No obstante foi visvel alguma ruptura com os paradigmas tradicionais: interaces frequentes, o professor lana os desafios, d as ferramentas aos alunos, reconstri a sua aco e proporciona ambientes que facilitam uma aprendizagem construtiva. Aos poucos foram-se afirmando os aspectos da aprendizagem com as tecnologias o que permite modelagens de aprendizagens novas e so um recurso relevante tanto do ponto de vista da clareza e substncia da informao, como da motivao. Os sinais detectados levam-nos a afirmar que o processo de mudana se encontra em marcha, ainda que de forma lenta, devido a uma estrutura muito enraizada do sistema de ensino e os alunos ao transportarem para o quotidiano das escolas os procedimentos intuitivos inerentes s tecnologias so os agentes principais de presso para essa mudana.No acreditamos em solues ptimas, mas o empenho de todos ns em melhorarmos o nosso conhecimento sobre a forma como se aprende, hoje em dia, com o advento do computador, ajudar a uma maior compreenso e articulao dos problemas existentes nas escolas. Facilitar, ainda, as adaptaes curriculares a promover no 1 Ciclo do Ensino Bsico, com vista adopo de prticas inovadoras que visem o uso da tecnologia de forma aliciante, desafiadora, eficaz e verdadeiramente educativa.

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Partindo da experincia decorrente da implementao do Decreto Legislativo Regional n 21/2006/M que adaptou Regio Autnoma da Madeira o modelo nacional consignado no Decreto-Lei n 115-A/98, pretende-se com este trabalho averiguar qual a percepo que os Presidentes dos Conselhos Executivos/Directores tm relativamente ao exerccio, reas e grau de autonomia das escolas com ensino secundrio desta Regio Autnoma. Utilizando uma metodologia de caractersticas qualitativas e quantitativas, recorremos pesquisa documental, ao inqurito por questionrio e entrevista como instrumentos de investigao. Este trabalho constitudo por duas partes. Na primeira, dedicada fundamentao terica/reviso da literatura, pretende-se acompanhar a evoluo e afirmao da autonomia, partindo de sistemas de administrao centralizados e burocratizados que foram dando lugar a formas mais descentralizadas e abertas participao dos cidados. No domnio da educao, a descentralizao e a autonomia ganharam expresso a partir da dcada de 80 do Sculo XX, que por fora da legislao publicada inicia um perodo marcado por um discurso que reala as virtudes da gesto centrada nas escolas, num percurso, porm, pouco linear, onde sobressaem as contradies entre o decretado e o construdo. A segunda parte deste trabalho, dedicada parte prtica, permite-nos concluir que globalmente as escolas da Regio so vistas pelos seus presidentes/directores como bastante autnomas, sentindo-se mais autonomia nos domnios Estratgico, Organizacional e Pedaggico e menos autonomia nos domnios Curricular, Financeiro e Administrativo. O reforo da participao da comunidade, maior protagonismo do Conselho da Comunidade Educativa e das estruturas de gesto intermdia e um maior aproveitamento das potencialidades da legislao, so aspectos a melhorar na implementao do modelo regional de administrao e gesto das escolas.

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Este um estudo de caso sobre as representações dos professores acerca da inovao pedaggica. Utilizou uma metodologia naturalista e etnogrfica de recolha de dados atravs da observao participante, de entrevistas no directivas e da anlise de documentos. Procurou-se compreender as perspectivas dos professores no contexto das suas interaces especficas a partir das contribuies da microssociologia e do interaccionismo simblico. Para isso foi necessrio interpretar a cultura da escola em relao cultura escolar historicamente construda, ou seja, equacionar as lgicas de funcionamento de um invariante cultural que impede a inovao.