635 resultados para Reacoes nucleares
Resumo:
The mushrooms have been object of intense research in view of its potential raising of application in different sectors of the pharmacology and alimentary industry. Among diverse bioactive composites of polyssacharides nature that exist in the fungus the glucans are much searched. These are polymers of glucose and classified as the type of glicosidic linking [α, β]. Peroxisome proliferator-activated receptors (PPARs), ranscription factors belonging to the family of nuclear receptors that bind themselves o specific agonists, have shown their importance in controlling the inflammatory process. The aim of this study was to perform a chemical characterization of extract rom the mushroom Caripia montagnei, assess its antiinflammatory and antibacterial effect and determine if this effect occurs via PPAR. This mushroom is composed of carbohydrates (63.3±4.1%), lipids (21.4l±0.9%) and proteins (2.2± 0.3%). The aqueous solution resulting from the fractionation contained carbohydrates (98.7±3.3%) and protein (1.3±0.25%). Analyses of infrared spectrophotometry and of nuclear magnetic esonance demonstrated that the extract of mushroom C. montagnei is rich in β-glucans. In hioglycolate-induced peritonitis, the C. montagnei glucans (50 mg/kg) educed the inflammatory process in 65.5±5.2% and agonists, pharmacological igands, for PPAR: Wy-14643 (49.3±6.1%), PFOA (48.9±3.8%) and clofibrate in 45.2±3.2%. Sodium diclofenac showed a reduction of 81.65±0.6%. In the plantar edema, the glucans from C. montagnei (50 mg/kg) and L-NAME reduced the edema to a similar degree 91.4±0.3% and 92.8±0,5 %, respectively. In all the groups tested, nitric oxide (NO), an inflammation mediator, showed a significant reduction in the nitrate/nitrite levels when compared to the positive control (P<0.001). The C. montagnei glucans did not show cytotoxicity in the concentrations tested (2.5, 5.0, 10.0, 20.0 and 40.0 µg/100 µL). Antibacterial activity demonstrated that, unlike total extract, there was no inhibition of bacterial growth. The C. montagnei glucans show great potential for antiinflammatory applications. This effect suggests that it is mediated by PPAR activation and by COX and iNOS inhibition
Resumo:
El presente trabajo de Grado tiene como propósito examinar la incidencia de las sancionesinternacionales en el marco del régimen de no proliferación nuclear en el caso de Irán durante el periodo 2006-2015, teniendo en cuenta factores históricos de años anteriores. Se analiza y explica cómo las sanciones internacionales pueden ser una medida persuasiva por violar ciertos artículos del Tratado de no Proliferación Nuclear. Finalmente identifica y analiza los tipos de sanciones económicas, financieras y comerciales que los Estados y el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas le han impuesto a Irán, así como la manera en que estas han incidido en la esfera política iraní y mundial.
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Introdução: A ocupação na sua dimensão terapêutica associada ao tratamento de pessoas com doença mental foi-se implementando, ganhando credibilidade e difundindo desde o início do século XX. O processo de reabilitação e de recuperação psicossocial tem como objetivo intrínseco, ensinar e treinar os indivíduos incapacitados pela doença mental para o desempenho das habilidades físicas, emocionais e intelectuais necessárias à vida autónoma. As atividades de ocupação terapêutica (AOT) dirigem-se ao desempenho funcional do participante utilizando técnicas terapêuticas selecionadas enquadradas na relação interpessoal enfermeiro-cliente. Objetivos: Propor o raciocínio, a estratégia, os determinantes, os domínios, e os benefícios das intervenções estruturadas em AOT. Disseminar o conceito de atividade de ocupação terapêutica enquanto intervenção de enfermagem estruturada em reabilitação psicossocial, estabelecendo uma dinâmica particular entre os seus 3 elementos nucleares: enfermeiro-cliente-atividade. Metodologia: Ensaio teórico descrevendo o conceito de atividade de ocupação terapêutica em enfermagem na dinâmica entre 3 elementos nucleares: enfermeiro-cliente-atividade. Aborda-se o raciocínio clínico de enfermagem envolvendo complexidade, reflexividade, criatividade, intuição e cognição do enfermeiro. O planeamento da AOT é centrado na pessoa, respeita a avaliação das necessidades humanas fundamentais (NHF) e o estilo de vida dos clientes, garantindo potencial terapêutico e utilidade clínica (Melo-Dias, Rosa & Pinto, 2014). Faz-se análise descritiva dos objetivos, determinantes e benefícios das AOT com ênfase na autonomia do enfermeiro no diagnóstico, prescrição, execução e avaliação das intervenções. Resultados: As atividades de ocupação terapêutica (AOT) são a atividade ou conjunto de atividades organizadas e sistemáticas que estruturam e dirigem o desempenho funcional do participante, enquadradas na relação interpessoal enfermeiro-cliente e na avaliação das NHF, utilizando técnicas terapêuticas selecionadas e prescritas consoante o/s objetivo/s pretendido/s, com efeitos psicoterapêuticos, psicoeducacionais, psicomotricionais, psicossociais, socioterapêuticos, e espirituais, no sentido de promover, prevenir, habilitar, manter e/ou recuperar e desenvolver as habilidades da pessoa na obtenção do potencial máximo de desempenho, de autonomia e de satisfação nas suas NHF, nas atividades de vida, na ocupação para a realização, e na recreação (Melo-Dias et al., 2014). O programa de AOT respeita sempre a avaliação das NHF, preferências dos clientes e estilo de vida, mantendo a adequação clínica, num cliente adequadamente informado. Deverão proporcionar o máximo de utilidade mantendo o vínculo com a personalização, especificidade e habilidades disponíveis, garantindo o seu fundamento na evidência científica (Mueser, Deavers, Penn, & Cassisi, 2013). Conclusões: As AOT decorrem no ambiente clínico de enfermagem, com base na caracterização das NHF dando resposta exclusiva a problemas/focos de atenção de enfermagem, sendo por isso prescritas, implementadas e avaliadas pelos enfermeiros, em função do raciocínio clínico e diagnósticos de enfermagem (Melo-Dias et al., 2014). Enfatiza-se a pessoa no centro da decisão e da motivação das dinâmicas que o terapeuta vai desenvolvendo nas diferentes dimensões, de natureza sensoriomotora, cognitiva ou psicossocial. Encorajamos a utilização desta ferramenta terapêutica, porque para o enfermeiro, um resultado significativo é também prevenir a morbilidade e promover os processos de readaptação (Ordem dos Enfermeiros, 2001).
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Introdução: A ocupação na sua dimensão terapêutica associada ao tratamento de pessoas com doença mental foi-se implementando, ganhando credibilidade e difundindo desde o início do século XX. O processo de reabilitação e de recuperação psicossocial tem como objetivo intrínseco, ensinar e treinar os indivíduos incapacitados pela doença mental para o desempenho das habilidades físicas, emocionais e intelectuais necessárias à vida autónoma. As atividades de ocupação terapêutica (AOT) dirigem-se ao desempenho funcional do participante utilizando técnicas terapêuticas selecionadas enquadradas na relação interpessoal enfermeiro-cliente. Objetivos: Propor o raciocínio, a estratégia, os determinantes, os domínios, e os benefícios das intervenções estruturadas em AOT. Disseminar o conceito de atividade de ocupação terapêutica enquanto intervenção de enfermagem estruturada em reabilitação psicossocial, estabelecendo uma dinâmica particular entre os seus 3 elementos nucleares: enfermeiro-cliente-atividade. Metodologia: Ensaio teórico descrevendo o conceito de atividade de ocupação terapêutica em enfermagem na dinâmica entre 3 elementos nucleares: enfermeiro-cliente-atividade. Aborda-se o raciocínio clínico de enfermagem envolvendo complexidade, reflexividade, criatividade, intuição e cognição do enfermeiro. O planeamento da AOT é centrado na pessoa, respeita a avaliação das necessidades humanas fundamentais (NHF) e o estilo de vida dos clientes, garantindo potencial terapêutico e utilidade clínica (Melo-Dias, Rosa & Pinto, 2014). Faz-se análise descritiva dos objetivos, determinantes e benefícios das AOT com ênfase na autonomia do enfermeiro no diagnóstico, prescrição, execução e avaliação das intervenções. Resultados: As atividades de ocupação terapêutica (AOT) são a atividade ou conjunto de atividades organizadas e sistemáticas que estruturam e dirigem o desempenho funcional do participante, enquadradas na relação interpessoal enfermeiro-cliente e na avaliação das NHF, utilizando técnicas terapêuticas selecionadas e prescritas consoante o/s objetivo/s pretendido/s, com efeitos psicoterapêuticos, psicoeducacionais, psicomotricionais, psicossociais, socioterapêuticos, e espirituais, no sentido de promover, prevenir, habilitar, manter e/ou recuperar e desenvolver as habilidades da pessoa na obtenção do potencial máximo de desempenho, de autonomia e de satisfação nas suas NHF, nas atividades de vida, na ocupação para a realização, e na recreação (Melo-Dias et al., 2014). O programa de AOT respeita sempre a avaliação das NHF, preferências dos clientes e estilo de vida, mantendo a adequação clínica, num cliente adequadamente informado. Deverão proporcionar o máximo de utilidade mantendo o vínculo com a personalização, especificidade e habilidades disponíveis, garantindo o seu fundamento na evidência científica (Mueser, Deavers, Penn, & Cassisi, 2013). Conclusões: As AOT decorrem no ambiente clínico de enfermagem, com base na caracterização das NHF dando resposta exclusiva a problemas/focos de atenção de enfermagem, sendo por isso prescritas, implementadas e avaliadas pelos enfermeiros, em função do raciocínio clínico e diagnósticos de enfermagem (Melo-Dias et al., 2014). Enfatiza-se a pessoa no centro da decisão e da motivação das dinâmicas que o terapeuta vai desenvolvendo nas diferentes dimensões, de natureza sensoriomotora, cognitiva ou psicossocial. Encorajamos a utilização desta ferramenta terapêutica, porque para o enfermeiro, um resultado significativo é também prevenir a morbilidade e promover os processos de readaptação (Ordem dos Enfermeiros, 2001).
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Embora pesticidas produzam resultados positivos no controle de pragas, seus efeitos danosos em organismos "não alvo" não devem ser excluídos. Entre os vários pesticidas cuja toxicidade a peixes tem sido estudada, o endosulfan é um dos mais tóxicos. Entretanto, dados sobre as alterações histopatológicas provocadas em peixes por ação do endosulfan são escassos. Foram identificados os danos histopatológicos em branquias e figado dos peixes Brachydanio rerio e Hyphessobrycon bifasciatus após exposição a concentrações letais e subletais do pesticida. Os peixes foram expostos a concentração de 0 a 6,5 ppb de Thiodan técnico na água por 24 h, sendo que durante este período, amostras de peixes foram retiradas para analise histopatológica. Nas exposições subagudas os peixes foram submetidos a concentração media de 0,3 ppb do pesticida durante 21 dias. Foram realizados testes nos quais os peixes da especie H. bifasciatus alimentaram-se, durante 181 dias, com dieta contendo 8,9 ppm do inseticida. A microscopia óptica dos tecidos revelou predominância dos efeitos agudos sobre as branquias, observando-se necrose e destacamento do epitélio das lamelas branquiais. O figado demonstrou alterações histopatológicas características de efeitos subagudos, observando-se degeneração gordurosa e alterações nucleares dos hepatócitos. Os dados obtidos indicam necessidade de estudos adicionais sobre a toxicidade do endosulfan a longo prazo, visto que alguns dos danos histopatológicos identificados poderiam evoluir para alterações malignas.