991 resultados para RAIOS CÓSMICOS


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Em 12 fêmeas e 12 machos da raça Puro Sangue Inglês com idade média de 12 meses, avaliou-se os valores normais da densidade mineral óssea do carpo acessório em milímetros de alumínio (mmAl) até o momento do fechamento completo da epífise distal do rádio, por meio do método de densitometria óptica em imagens radiográficas. A avaliação foi realizada por meio de um programa computacional (software) especialmente desenvolvido para medida de densidade óptica em filmes de raios-X, o qual contém a imagem radiográfica do osso carpo acessório, região de partes moles adjacente ao carpo acessório e os degraus de uma escala de alumínio (phatom), que permitiu a medida de densidade mineral óssea, sendo esta a média aritmética da região de interesse determinada no osso carpo acessório correspondente ao valor em milímetros da escala. Os valores da densidade mineral óssea em mmAl do acessório do carpo em função da idade não apresentaram diferenças entre os sexos (p=0,86) permitindo que uma equação de reta fosse ajustada para ambos os sexos (densidade mineral óssea (DMO) mmAl = 3.109 + 0,056 x idade em meses), na faixa etária estudada.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Moenkhausia diamantina, nova espécie, é descrita de tributário do rio Paraguaçu, BA, nordeste do Brasil. Esta espécie é distinguida das demais congêneres por caracteres relacionados ao padrão de coloração do corpo, pela presença de escamas na linha mediana pré-dorsal e número de raios da nadadeira anal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Descreve-se uma espécie nova para o gênero Astyanax Baird & Girard. A. argyrimarginatus procede da bacia do Rio Araguaia, Brasil. Esta espécie pode ser identificada por possuir uma mancha umeral negra horizontalmente ovalada, uma mancha negra no pedúnculo caudal, que se estende à extremidade dos raios caudais medianos, duas barras verticais castanho-escuras na região umeral e uma faixa lateral negra conspícua, bordeada por uma estreita faixa prateada. São discutidos outros caracteres que distinguem a espécie nova das demais espécies do gênero Astyanax portadoras de uma mancha umeral horizontalmente ovalada.

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A. rupununi Fowler, 1914, considerada sinônimo de A. bimaculatus (Linnaeus) por Eigenmann (1921) é revalidada e duas espécies novas são descritas: A. clavitaeniatus, do alto rio Branco, Roraima, Brasil, e A. siapae, da bacia do Casiquiare-Orinoco, Estados Amazonas e Apure, Venezuela. Essas três espécies apresentam o mesmo padrão básico de coloração: mancha umeral negra horizontalmente ovalada, mancha negra no pedúnculo caudal estendida à extremidade dos raios caudais medianos, duas barras verticais marrons (a primeira cruzando a mancha umeral e a segunda situada 23 escamas atrás) e característica faixa lateral negra em forma de clava. Os caracteres que distinguem as três espécies são discutidos e é apresentada uma chave de identificação para as três espécies.

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Este estudo surgiu da necessidade das indústrias cerâmicas do pólo de Santa Gertrudes (SP) se adaptarem às mudanças do comportamento do mercado e às exigências dos órgãos ambientais em relação aos riscos causados pela geração de poeira na fase de preparação da massa. Assim, o processo de preparação de massa via úmida pode ser uma alternativa para esta substituição, sendo necessária a obtenção de uma barbotina que apresente um comportamento reológico adequado ao processo e ao consumo de energia. Foram feitas medidas de viscosidade, tensão de cisalhamento e taxa de cisalhamento com viscosímetro rotacional, tendo como parâmetros de controle, o teor de sólidos da barbotina e a granulometria. Desta forma, foram verificadas variações das suspensões, como o comportamento pseudoplástico e a tixotropia. Também foi analisada a dependência do comportamento reológico com a mineralogia das argilas, obtida por difração de raios X. Os resultados das curvas reológicas mostraram-se muito coerentes com a mineralogia determinada, indicando uma piora do comportamento reológico no sentido da base para o topo da Formação Corumbataí, devido à alteração supérgena e presença de esmectitas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O crescimento da hidroxiapatita - HA, tanto no meio biológico quanto em soluções aquosas como a Synthetic Body Fluid - SBF, ocorre em meio contendo, além dos elementos Ca e P, elementos-traços essenciais tais como: Mg2+, HCO3-, K+ e Na+. Alguns destes elementos são conhecidos como inibidores do crescimento da HA, como Mg2+ e HCO3-. Neste trabalho, estudou-se a influência dos íons K+ e Mg2+ na formação de apatitas sobre substratos metálicos de Ti c.p. previamente tratados com NaOH 5M. Os efeitos destes íons no recobrimento obtidos, antes e após o tratamento térmico a 800ºC, foram analisados por microscopia eletrônica de varredura - MEV, espectroscopia de energia dispersiva de raios-X - EDX, difratometria de raios-X - DRX e espectroscopia no infravermelho - IV e mostraram que o efeito inibitório do Mg2+ na formação da HA se manifesta após o tratamento térmico. Diferentemente, o crescimento cristalino da HA não foi afetado pela presença do íon K+. Além disso, a formação de apatita carbonatada se deu também em soluções que não continham o íon CO3(2-) em sua composição.

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