767 resultados para Precursores de capital social


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Resumen: Este trabajo pretende avanzar sobre una problemática escasamente abordada por la historiografía jurídica y social argentina: la reinserción social de los egresados de las prisiones. Así, partiendo de la utilidad que tienen para la historiografía los estudios biográficos y de instituciones penitenciarias y post-penitenciarias, analizaremos algunos aspectos de la labor profesional de Jorge H. Frías, distinguido jurista, presidente de la Cámara de Apelaciones en lo Criminal y Correccional y fundador en 1918 de la primera institución de reinserción social de la Argentina: el Patronato de Liberados y Excarcelados de la Capital Federal. Esperamos que este breve trabajo contribuya a alentar la realización de otros estudios sobre diferentes aspectos del universo penitenciario argentino (directores de presidios, viajeros penitenciarios, congresos penitenciarios nacionales e internacionales, revistas de los funcionarios de prisiones, etc.) que aún hoy en día permanecen desconocidos.

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[ES] Los recursos de naturaleza intangible se han convertido en los bienes más importantes que poseen las empresas para generar riqueza de manera sostenible, en concreto el Capital Humano. Sin embargo, el éxito y supervivencia de la empresa se encuentra sometida a la aprobación de sus grupos de interés (stakeholders). Por ello, las empresas deben adoptar medidas para garantizar que sus actuaciones sean percibidas por sus stakeholders como legítimas; una manera para legitimarse es mediante el suministro de información voluntaria. Por tanto, bajo el marco de la Teoría de la Legitimidad y de los Stakeholders, nuestro objetivo es analizar cómo las empresas españolas están informando de manera voluntaria sobre su Capital Humano en los informes anuales, desde una doble perspectiva informativa: la generación de intangibles (conocimiento) y la responsabilidad social. Así, usando la metodología del análisis de contenido, la evidencia empírica muestra que las empresas españolas suministran escasa información acerca de su Capital Humano, siendo los temas relacionados con la formación y el desarrollo de los empleados los más divulgados. No obstante, y con respecto a la responsabilidad social, hay que destacar la tendencia alcista por parte de las empresas a suministrar información relativa a la política de igualdad y diversidad, la prevención de riesgos laborales y las relaciones entre empleadores y empleados.

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O orçamento constitui um instrumento imprescindível para avaliarmos as prioridades de um governo e as disputas existentes entre as diferentes classes sociais no que diz respeito à apropriação dos recursos do fundo público. Neste sentido, uma aproximação cuidadosa acerca das particularidades que vêm assumindo a dinâmica de acumulação capitalista, bem como das contradições que envolvem o processo de luta e implementação das políticas sociais, parecem elementos que contribuem para nos ajudar a entender de que forma esta disputa vem acontecendo. O objetivo deste trabalho é analisar o lugar do gasto social no governo Lula. Para tanto, consideramos importante analisar os principais elementos da dinâmica de acumulação capitalista tendo como referência a constituição do capital financeiro e o processo de financeirização da economia; discutir a relação entre divida pública, financeirização e crise do capital; apreender as tendências da política social, buscando identificar sua configuração na atualidade; resgatar o processo de formação do Brasil para pensar o governo Lula e a dinâmica da luta de classes na atualidade; e analisar os gastos sociais do governo federal, tendo como base a metodologia desenvolvida pelo IPEA, considerando o período de 2004 a 2011. Por entendermos os gastos sociais como reflexo de um processo de correlação de forças que tem, na relação entre capital e trabalho sua dimensão fundante, esta análise não pode ter um fim em si mesma. Ao contrário, entender as particularidades da dinâmica de acumulação no tempo presente é imprescindível para apreender os movimentos do capital e sua força para fazer valer os seus interesses no enfrentamento às resistências impostas pela classe trabalhadora e desta para lutar contra seus grilhões. A atuação do Estado só pode ser entendida em meio a este terreno de luta de classes e suas decisões expressam o poder destas classes de impor suas demandas, além de trazerem consigo o traço das heranças do passado, em especial os vínculos de dependência e subalternidade aos interesses imperialistas. A ausência de ruptura com o capital que marca a ascensão do Partido dos Trabalhadores ao governo federal é permeado por contradições e a análise de seus resultados situa-se em uma série de polêmicas, muitas das quais somente um maior distanciamento histórico permitirá avaliar. Isto não significa que não seja possível empreender um esforço no sentido de identificar as mudanças em curso e levantar as contradições, os limites e as possibilidades abertas pelos mandatos do presidente Lula. De maneira geral, podemos dizer que não houve avanços estruturais significativos neste governo e que a lógica da gestão dos recursos que prioriza o pagamento da dívida pública permanece tendo sofrido alterações pontuais. Entretanto, existem algumas diferenças na composição do gasto social. Estas estão mais atreladas ao provimento de programas voltados para a população de baixa renda do que à melhoria substantiva na garantia das políticas sociais universais. De qualquer forma, seu efeito sobre a melhoria nas condições de vida e de acesso ao consumo de uma parcela da população pode ser sentido.

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O tema que nos propomos a estudar é Choque de Capital: criminalização da pobreza e (re)significação da questão social no Rio de Janeiro. A delimitação espaço temporal de nosso estudo situa-se na cidade do Rio de Janeiro, de 2009 a 2012. O período selecionado corresponde a primeira gestão do prefeito Eduardo Paes (PMDB) e os primeiros anos de execução das denominadas ações de Choque de Ordem. A proposta apresentada tem como pressuposto a centralidade do estudo da metrópole e a relação entre especulação imobiliária e capital financeiro, como um dos motivadores da criminalização da pobreza na contemporaneidade, cujo principal objetivo é tornar os espaços "ordenados" fonte de lucro, não importando as consequências impostas às classes subalternas. Considerando que este paradigma evidencia um processo de criminalização das classes subalternas e a necessidade compreendermos o modo específico de enfrentamento à pobreza por parte da prefeitura do Rio de Janeiro considerando suas implicações para o Serviço Social, optamos pelo seguinte caminho de estudo traduzido na forma dos capítulos assim identificados: I-Barbárie e passivização: aportes para compreensão da banalização da violência no Brasil, II- Das bases de tradição autoritária ao Esplendor do Estado de Polícia e III- Reordenamento urbano, mídia e consenso no Rio de Janeiro: Choque de Ordem para quem?. Acreditamos que o estudo aprofundado desses temas propiciarão um entendimento acerca da realidade, base insuprimível para sua transformação.

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Korosteleva-Polglase, Elena, 'Can theories of social capital explain dissenting patterns of engagement in the new Europe?', Contemporary Politics, (2006) 12(2) pp.175-191 RAE2008

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Summary: This article argues that the notion of the knowledge base as a central aspect of professional activity is flawed, and that it is more useful to see social work as in a continuous process of constructing and reconstructing professional knowledge. Findings: Culture is an area that has attracted widespread attention in academia and the social professions. However, there has been little examination of culturally sensitive social work practice from a realist perspective, or one that starts from the view that oppressive structures, as encoded within social class, are essential determinants of cultural experience. Following a critique of postmodern perspectives on culture, the work of Pierre Bourdieu on culture and power is explored. Applications: Three of Bourdieu's key constructs - habitus, field and capital - are utilized to develop a model for culturally sensitive social work practice that attends to the interplay of agency and structure in reproducing inequalities within the social world.

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Arts development policies increasingly tie funding to the potential of arts organisations to effectively deliver an array of extra-artistic social outcomes. This paper reports on the difficulties of this work in Northern Ireland, where the arts sector, and in particular the so-called 'traditional arts', have been drawn into a politically ambiguous discourse centered on the concepts of 'mutual understanding' and, more recently, 'social capital.' The paper traces the recent history of these policies and the difficulties in evaluating the social outcomes of arts programs. The use of the term 'social capital' in the work of Putnam and Bourdieu is considered. The paper argues, through a rereading of Bourdieu's articulation of the 'forms' of capital and Eagleton's 'ideology of the aesthetic,' the concept of social capital can be released from its current neoliberal trappings by imagining a reconnection of the concepts of 'capital' and 'the aesthetic.'

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Social exclusion and social capital are widely used concepts with multiple and ambiguous definitions. Their meanings and indicators partially overlap, and thus they are sometimes used interchangeably to refer to the inter-relations of economy and society. Both ideas could benefit from further specification and differentiation. The causes of social exclusion and the consequences of social capital have received the fullest elaboration, to the relative neglect of the outcomes of social exclusion and the genesis of social capital. This article identifies the similarities and differences between social exclusion and social capital. We compare the intellectual histories and theoretical orientations of each term, their empirical manifestations and their place in public policy. The article then moves on to elucidate further each set of ideas. A central argument is that the conflation of these notions partly emerges from a shared theoretical tradition, but also from insufficient theorizing of the processes in which each phenomenon is implicated. A number of suggestions are made for sharpening their explanatory focus, in particular better differentiating between cause and consequence, contextualizing social relations and social networks, and subjecting the policy 'solutions' that follow from each perspective to critical scrutiny. Placing the two in dialogue is beneficial for the further development of each.

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Considerable importance is attached to social exclusion/inclusion in recent EU rural development programmes. At the national/regional operation of these programmes groups of people who are not participating are often identified as ‘socially excluded groups’. This article contends that rural development programmes are misinterpreting the social processes of participation and consequently labelling some groups as socially excluded when they are not. This is partly because of the interchangeable and confused use of the concepts social inclusion, social capital and civic engagement, and partly because of the presumption that to participate is the default position. Three groups identified as socially excluded groups in Northern Ireland are considered. It is argued that a more careful analysis of what social inclusion means, what civic engagement means, and why participation is presumed to be the norm, leads to a different conclusion about who is excluded. This has both theoretical and policy relevance for the much used concept of social inclusion.