910 resultados para Pear -- Breeding
Resumo:
Chlamydophila abortus é o agente etiológico do aborto epizoótico bovino, cujas manifestações clínicas mais freqüentes são aborto, nascimento de bezerros prematuros e de animais fracos, natimorto e repetição de cio em intervalos irregulares. O objetivo deste trabalho foi estimar a prevalência de anticorpos anti-Chlamydophila spp. em fêmeas bovinas de propriedades rurais com histórico de aborto, selecionadas dentro do delineamento amostral do Plano Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose no estado do Paraná. Foram testadas pela prova de fixação de complemento 3.102 amostras de soro de fêmeas bovinas (idade > 24 meses), provenientes de 373 propriedades. Ao total, 44 (1,42%) animais foram positivos com títulos > 32. A prevalência de focos foi de 8,82% (6,15%-12,17%). Animais confinados ou semi-confinados (OR=3.339, P=0.004), propriedade com menos de 35 matrizes (OR=3.339, P=0.017), presença de produtos do aborto na pastagem (OR=2.372, P=0.037) e aluguel de pasto (OR=3.398, P=0.006) foram considerados fatores de risco para Chlamydophila spp. A infecção por Chlamydophila spp. acometeu um número pequeno de animais, oriundos de propriedades com histórico de aborto. A importância deste agente como causa de aborto em bovinos no estado do Paraná, se existir, é muito pequena.
Resumo:
Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Paraná. O Estado foi estratificado em sete circuitos produtores ou regiões. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 14.857 animais, provenientes de 2.098 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas zootécnicas e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e o reteste dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. Para o Estado, os resultados de prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente, de 4,0% [3,2-4,8%] e 1,7% [1,1-2,4%]. Para os circuitos, a prevalência de focos e a de animais foram, respectivamente: circuito 1, 14,7% [10,9-19,2%] e 2,8% [1,2-4,4%]; circuito 2, 8,8% [5,9-12,6%] e 2,4% [1,0-3,8%]; circuito 3, 3,4% [1,6-6,1%] e 0,85% [0,21-1,5%]; circuito 4, 2,3% [0,94-4,8%] e 0,83% [0,02-1,6%]; circuito 5, 2,3% [0,94-4,7%] e 1,6% [0,06-3,3%]; circuito 6, 0,3% [0-1,9%] e 0,09% [0-0,27%]; circuito 7, 1,0% [0,21-2,9%] e 2,2% [0-6,0%]. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: compra de reprodutores (OR= 2,20 [1,42-3,40]) e prática de aluguel de pasto (OR= 2,45 [1,54-3,90]).
Resumo:
Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Minas Gerais. O Estado foi estratificado em sete circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido, de forma aleatória, um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 20.643 animais, provenientes de 2.204 propriedades. Em cada propriedade visitada aplicou-se um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas zootécnicas e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo, se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. As prevalências de focos e de animais infectados do Estado foram de 6,0% [5,0-7,1%] e 1,1% [0,78-1,4%], respectivamente. Os resultados para os circuitos pecuários da prevalência de focos e de animais foram: circuito 1, 4,7% [2,7-7,7%] e 0,82% [0,06-1,6%]; circuito 2, 7,2% [4,6-10,6%] e 1,2% [0,53-1,8%]; circuito 3, 6,8% [4,3-10,0%] e 1,5% [0,47-2,4%]; circuito 4, 6,5% [4,1-9,8%] e 1,1% [0,39-1,7%]; circuito 5, 3,8% [2,0-6,5%] e 0,40% [0,11-0,69%]; circuito 6, 6,2% [3,8-9,6%] e 0,66% [0,29-1,0%]; circuito 7, 11,0% [7,7-15,0%] e 1,7% [0,92-2,6%], respectivamente. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: compra de reprodutores (OR = 1,66 [1,13-2,44]), ocorrência de aborto nos últimos 12 meses (OR = 1,81 [1,26-2,60]) e presença de cervídeos na propriedade (OR = 1,56 [1,08-2,27]). A vacinação contra brucelose foi identificada como fator protetor (OR = 0,38 [0,19-0,79]). Concluiu-se que o programa obrigatório de vacinação de bezerras, iniciado na década de 1990, está sendo eficaz ao reduzir a prevalência em todo o Estado e em todos os sistemas de produção animal. As autoridades sanitárias devem priorizar o controle da compra de animais para reprodução, que não apresentem garantias sanitárias e incorporar essa medida às ações de educativas.
Resumo:
Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose no Estado de Goiás. O Estado foi estratificado em três circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 10.744 animais, provenientes de 900 propriedades. Em cada propriedade visitada aplicou-se um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas de criação e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo quando pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. No estrato 1, a prevalência foi de 7,7% [4,7-10,7%] para propriedades, e de 1,4% [0,99-1,7%] para animais. No estrato 2, foi de 19,5% [15,0-24,0%] para propriedades e de 2,6% [2,0-3,1%] para animais. No estrato 3, foi de 21,4% [16,7-26,1] para propriedades e 4,3% [3,7-5,0%] para animais. A prevalência obtida para o Estado foi de 17,5% [14,9-20,2%] para propriedades e de 3,0% [2,7-3,3%] para animais. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco, segundo a análise multivariada, foram: compra de reprodutores a comerciantes de gado (OR = 2,06 [1,12-3,52]), ocorrência de abortos nos últimos 12 meses (OR = 5,83 [3,86-8,8]) e prática de vacinação contra brucelose (OR = 2,07 [1,38-3,09]). Tanto a ocorrência de aborto quanto a vacinação são, neste caso, consequência da presença de brucelose no rebanho.
Resumo:
O trabalho consistiu em estratificar o Estado da Bahia em quatro regiões com características homogêneas (circuitos produtores) para que fossem amostradas aleatoriamente, em cada uma delas, 300 propriedades. Em cada propriedade foram escolhidas, de forma aleatória, 10 a 15 fêmeas bovinas adultas, das quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 10.816 animais, provenientes de 1.413 propriedades. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado (Rosa Bengala) e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo se pelo menos um animal reagiu às duas provas sorológicas. As prevalências de focos e a de fêmeas adultas soropositivas do Estado foram de 4,2% [3,1-5,3%] e 0,66% [0,41-0,93%], respectivamente. Para os circuitos produtores foram: circuito 1, 5,8% [3,6-8,7%] e 0,86% [0,41-1,3%]; circuito 2, 3,1% [1,5-5,6%] e 1,2% [0,25-2,1%]; circuito 3, 6,3% [4,0-9,3%] e 1,7% [0,66-2,7%]; e circuito 4, 0,60% [0,07-2,2%] e 0,07 [0,00-0,21%]. Para a análise de fatores de riscos associados à doença foi aplicado um questionário epidemiológico em cada propriedade visitada. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: compra de reprodutores (OR= 2,27) e presença de áreas alagadiças (OR= 1,76). A vacinação de fêmeas de três até oito meses de idade foi um fator de proteção (OR= 0,53).
Resumo:
Objetivou- se verificar a existência de variação genética entre cultivares de capim- colonião quanto ao efeito da maturidade sobre a composição química e a digestibilidade, e classificar os genótipos de acordo com características produtivas e de qualidade nutricional. Utilizou- se o delineamento de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e três repetições, considerando parcelas as datas de corte e subparcelas, os genótipos. A produção de MS diferiu entre os genótipos somente aos 90 dias de crescimento, mas a porcentagem de folhas, colmos e material morto variou tanto aos 60 como aos 90 dias de crescimento. Ao contrário do observado para as folhas, a composição química e a digestibilidade do colmo apresentou grande variabilidade entre os genótipos. O colmo apresentou concentrações mais elevadas de FDN, FDA e lignina e menores valores de PB em comparação às folhas. Apresentou ainda maior digestibilidade da MS aos 60 dias de crescimento e maior digestibilidade da FDN aos 30 e 60 dias de crescimento. No agrupamento dos cultivares, os genótipos PM39 e PM47 foram apontados como os mais promissores no programa de melhoramento, por apresentarem alta produtividade e alta qualidade nutricional. A maturidade pouco afeta a digestibilidade de folhas em comparação ao colmo. Quando a participação de colmo no total de massa seca aumenta, esse componente passa a ser o limitador da qualidade de plantas forrageiras. Portanto, programas de melhoramento devem considerar, além da relação folha:colmo, também a digestibilidade in vitro da FDN do colmo na seleção de genótipos.
Resumo:
Primeiro relato da ocorrência de larvas de Anopheles (Kerteszia) cruzii, mosquito essencialmente silvestre, em bromélias de solo em área urbana do município de Ilhabela, litoral norte do estado de São Paulo. De março de 1998 a julho de 1999 foram capturadas 312 formas imaturas de An. cruzii, sendo 8,6% em bromélias do ambiente urbano, 40,1% em bromélias do periurbano e 51,3% na mata. O número médio de bromélias com An. cruzii foi de 4,0% dentre o total de pesquisadas, com valores próximos de positividade para ambiente periurbano e mata. A presença de An. cruzii no ambiente urbano provavelmente é resultante da sua ocorrência prévia na mata, aliada à elevada presença desse criadouro na área urbana, de fonte alimentar e abrigos disponíveis. Alerta-se para a possibilidade de transferência de infecções entre esses ambientes
Resumo:
Foi utilizada a armadilha Adultrap em uma amostra de domicílio preconizada pelo levantamento de índice rápido de infestação por Aedes aegypti (LIRAa) para mensuração do número de adulto de Aedes aegypti no domicílio. Foi vistoriada uma média de 555 imóveis mês: 15 unidades continham criadouros da espécie; e 53, a presença de fêmeas. O índice de infestação para larva/pupa (IPL) variou de zero ao máximo de 4,9 por cento, enquanto o índice de infestação para adulto (IPA), de 2,21 a 17,32 por cento. O teste de MacNemar mostrou diferenças significativas entre a positividade de IPL e IPA em todos os meses do ano. Além disso, detectaram-se fêmeas de Ae. Aegypti em período de baixa densidade populacional, sem o caráter invasivo e incômodo da pesquisa de recipientes para o IPL. A Adultrap mostrou-se útil para revelar situações propícias à transmissão da dengue, bem como de fácil operacionalidade
Resumo:
As plantas da família bromeliaceae constituem criadouros de Aede aegypti. O presente estudo de campo mostrou que medidas mecânicas podem ser uma solução para o controle do mosquito nessas plantas. Na região norte do estado do Paraná, área de infestação por Ae. aegypti, q5 bromélias foram monitoradas durante um ano após receberem tratamento com palha de madeira e cascas de árvore. Nesse período não foram observadas formas imaturas de mosquitos, o que sugere que o uso deste material natural pode servir como medida complementar aos programas de controle vetorial.
Resumo:
The availaibilty of chloroplast genome (cpDNA) sequences of Atropa belladonna, Nicotiana sylvestris, N tabacum, N tomentosiformis, Solanum bulbocastanum, S lycopersicum and S tuberosum, which are Solanaceae species, allowed us to analyze the organization of cpSSRs in their genic and intergenic regions In general, the number of cpSSRs in cpDNA ranged from 161 in S tuberosum to 226 in N tabacum, and the number of intergenic cpSSRs was higher than genic cpSSRs The mononucleotide repeats were the most frequent in studied species, but we also identified di-, tri-, tetra-, penta- and hexanucleotide repeats Multiple alignments of all cpSSRs sequence from Solanaceae species made the identification of nucleotide variability possible and the phylogeny was estimated by maximum parsimony Our study showed that the plastome database can be exploited for phylogenetic analyses and biotechnological approaches
Resumo:
Nowadays, rice is among the most preferred crops for rotation with soybean and cotton in the large producing areas of Central Brazil. Nevertheless, the host status of the Brazilian upland rice cultivars for Meloidogyne incognita race 4 and Rotylenchulus reniformis has not been investigated and remains unknown. This study dealt with the assessment of the host response of some selected Brazilian upland rice cultivars to these nematodes under glasshouse conditions. The host status for each tested interaction was based on the nematode reproduction factor (RF) and number of nematodes (g root)(-1). Two experiments with M. incognita race 4, referred to as trial I (initial population (IP) = 4000) and trial 2 (IP = 800), included, respectively, 14 cultivars (cvs AN Cirad 141, BRS Monarca, BRS Primavera, AN Cambara, BRS Pepita, BRS Curinga, BRS Sertaneja, IAPAR 9, IAPAR 62, IAPAR 63, IAPAR 64, IAPAR 117, IAC 201, IAC 202) and 19 cultivars (the same ones in Experiment 1 plus cvs BRS Maravilha, BRS Talento, BRS Bonanca, Ricetec Ecco, BRS Soberana). Except for cv. BRS Pepita, rated as resistant, the cultivars were rated as susceptible or moderately susceptible (RF means ranged from 1.09 to 12.56). In a third experiment with R. reniformis (IP = 1800) that included the same cultivars as in Experiment I, all cultivars were rated as resistant (RF means ranged from 0.01 to 0.29).
Resumo:
Background: Acid soils comprise up to 50% of the world's arable lands and in these areas aluminum (Al) toxicity impairs root growth, strongly limiting crop yield. Food security is thereby compromised in many developing countries located in tropical and subtropical regions worldwide. In sorghum, SbMATE, an Al-activated citrate transporter, underlies the Alt(SB) locus on chromosome 3 and confers Al tolerance via Al-activated root citrate release. Methodology: Population structure was studied in 254 sorghum accessions representative of the diversity present in cultivated sorghums. Al tolerance was assessed as the degree of root growth inhibition in nutrient solution containing Al. A genetic analysis based on markers flanking Alt(SB) and SbMATE expression was undertaken to assess a possible role for Alt(SB) in Al tolerant accessions. In addition, the mode of gene action was estimated concerning the Al tolerance trait. Comparisons between models that include population structure were applied to assess the importance of each subpopulation to Al tolerance. Conclusion/Significance: Six subpopulations were revealed featuring specific racial and geographic origins. Al tolerance was found to be rather rare and present primarily in guinea and to lesser extent in caudatum subpopulations. Alt(SB) was found to play a role in Al tolerance in most of the Al tolerant accessions. A striking variation was observed in the mode of gene action for the Al tolerance trait, which ranged from almost complete recessivity to near complete dominance, with a higher frequency of partially recessive sources of Al tolerance. A possible interpretation of our results concerning the origin and evolution of Al tolerance in cultivated sorghum is discussed. This study demonstrates the importance of deeply exploring the crop diversity reservoir both for a comprehensive view of the dynamics underlying the distribution and function of Al tolerance genes and to design efficient molecular breeding strategies aimed at enhancing Al tolerance.
Resumo:
QTL mapping provides usefull information for breeding programs since it allows the estimation of genomic locations and genetic effects of chromossomal regions related to the expression of quantitative traits. The objective of this study was to map QTL related to several agronomic important traits associated with grain yield: ear weight (EW), prolificacy (PROL), ear number (NE), ear length (EL) and diameter (ED), number of rows on the ear (NRE) and number of kernels per row on the ear (NKPR). Four hundred F-2:3 tropical maize progenies were evaluated in five environments in Piracicaba, Sao Paulo, Brazil. The genetic map was previously estimated and had 117 microssatelite loci with average distance of 14 cM. Data was analysed using Composite Interval Mapping for each trait. Thirty six QTL were mapped and related to the expression of EW (2), PROL (3), NE (2), EL (5), ED (5), NRE (10), NKPR (5). Few QTL were mapped since there was high GxE interaction. Traits EW, PROL and EN showed high genetic correlation with grain yield and several QTL mapped to similar genomic regions, which could cause the observed correlation. However, further analysis using apropriate statistical models are required to separate linked versus pleiotropic QTL. Five QTL (named Ew1, Ne1, Ed3, Nre3 and Nre10) had high genetic effects, explaining from 10.8% (Nre3) to 16.9% (Nre10) of the phenotypic variance, and could be considered in further studies.
Resumo:
Intergenic spacers of chloroplast DNA (cpDNA) are very useful in phylogenetic and population genetic studies of plant species, to study their potential integration in phylogenetic analysis. The non-coding trnE-trnT intergenic spacer of cpDNA was analyzed to assess the nucleotide sequence polymorphism of 16 Solanaceae species and to estimate its ability to contribute to the resolution of phylogenetic studies of this group. Multiple alignments of DNA sequences of trnE-trnT intergenic spacer made the identification of nucleotide variability in this region possible and the phylogeny was estimated by maximum parsimony and rooted with Convolvulaceae Ipomoea batalas, the most closely related family. Besides, this intergenic spacer was tested for the phylogenetic ability to differentiate taxonomic levels. For this purpose, species from four other families were analyzed and compared with Solanaceae species. Results confirmed polymorphism in the trnE-trnT region at different taxonomic levels.
Resumo:
Premise of study: Microsatellite primers were developed for castor bean (Ricinus communis L.) to investigate genetic diversity and population structure, and to provide support to germplasm management. Methods and Results: Eleven microsatellite loci were isolated using an enrichment cloning protocol and used to characterize castor bean germplasm from the collection at the Instituto Agronomico de Campinas (IAC). In a survey of 76 castor bean accessions, the investigated loci displayed polymorphism ranging from two to five alleles. Conclusions: The information derived from microsatellite markers led to significant gains in conserved allelic richness and provides support to the implementation of several molecular breeding strategies for castor bean.