773 resultados para PRÁTICAS PEDAGÓGICAS


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O objeto de estudo desta tese é o ensino de projeto de arquitetura no contexto acadêmico brasileiro. O trabalho procura analisar esse objeto nos aspectos relativos ao ensinar a fazer e ao aprender a fazer , por meio de uma perspectiva epistemológica e cognitiva, a partir da produção científica dos Seminários UFRGS (1985) e Projetar (2003-2011) sob o olhar de três estados constitutivos: conservação, permanência e transformação. A metodologia de investigação é qualitativa e seus pressupostos são investigad os por meio do método hipotético-dedutivo em busca de um conhecimento aproximativo. Dentro do universo pesquisado, as hipóteses conduzem: primeiro, à investigação e caracterização de estruturas que se conservam; segundo, à investigação e levantamento de valores e conceitos que permanecem adequados por sua capacidade de adaptação às mudanças e paradigmas; e, terceiro, por procurarem destacar práticas pedagógicas que indicam novos caminhos na maneira de agir e de se pensar o ensino de projeto de arquitetura. A pesquisa demonstrou que, embora em menores proporções, ainda se conservam ações e posturas pedagógicas que: valorizam os ideais funcionalistas e racionalistas da arquitetura; adotam posturas deterministas, caminhos prescritivos ou intuitivos no ensino da concepção arquitetural; não apresentam clareza metodológica na abordagem da problemática arquitetônica; os contextos urbanos são pouco explorados na experimentação; utilizam um sistema de concepção baseado em princípios estéticos canônicos e universais, sem problematizar as causas da transformação da arquitetura contemporânea e qual o seu papel numa sociedade complexa e diversificada. Com relação às novas perspectivas encontradas, a análise da produção científica demonstrou que a prática pedagógica do ensino de projeto de arquitetura no Brasil passa por transformações críticas valiosas. Essa constatação foi percebida, por meio, também, de reflexões e de práticas pedagógicas que valorizam a integração de conteúdos; que possuem um discurso crítico e conciliador com relação à necessidade de renovação de práticas, paradigmas, meios e conteúdos; que estão abertas às posturas cooperativas e às estratégias para a constituição de um corpo teórico-prático para o ensino do projeto que não se limite ao campo da arquitetura; que reconhecem a importância das novas tecnologias computacionais na concepção projetual e no ensino do projeto, assim como, as tecnologias e estratégias que atualizam as soluções projetuais no uso adequado dos recursos ambientais; que consideram o espaço acadêmico como um lugar propício para as experiências projetuais e pedagógicas; que manifestam um esforço em considerar a participação do usuário, assim como em realizar um processo de apreensão de contextos complexos como objeto de estudo, adotando uma postura de valorização do processo projetual. O trabalho conclui que a educação do arquiteto deve estar atenta aos aspectos relativos à inclusão da realidade sociocultural e ambiental como referência para o fazer arquitetural em detrimento da primazia dada à racionalidade técnica, uma vez que essa realidade permite a mediação, entre o ser e o mundo , como uma estratégia que supera qualquer antecipação programática e viabiliza a transformação e a construção do próprio ser e do mundo . Assim, se o aprender fazendo é necessário para a formação do arquiteto, que esse fazer seja refletido e retroalimente a prática

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Quando falamos em educação pré-escolar, estamos a falar na primeira etapa no “processo de educação ao longo da vida” (ME/DEB, 2007, p.15). É esta educação que se pretende, inquestionavelmente, de qualidade, fundamentada em orientações curriculares que servem de suporte à prática educativa e que se deverão articular com o currículo do ensino básico. Sabe-se que as crianças que experienciam contextos educativos de qualidade, têm um desenvolvimento mais completo e desenvolvem competências essenciais para a sua formação ao longo da vida. O conceito de qualidade tem um carácter polissémico (ME/DEB, 1998), na medida que não há uma “fórmula” que garanta essa tão desejada qualidade, ainda que se saiba que esta está relacionada com as características dos contextos, das práticas pedagógicas, das relações que se estabelecem, entre outras. É com uma atitude reflexiva que apresento neste relatório temas que foram, de alguma forma, relevantes no meu processo de estágio. A análise do que é ser educador, importância da avaliação, a valorização dos interesses das crianças, a metodologia de projecto e os processos de transição representaram para mim alguns factores a ter em conta quando nos referimos a qualidade, pelo que, por terem constituído experiências-chave ao longo deste período, são neste documento tratadas e aprofundadas.

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O presente trabalho consiste na apresentação das práticas educativas desenvolvidas ao longo de um estágio realizado num jardim-de-infância, pelo que engloba a caracterização do contexto, assim como a descrição do trabalho desenvolvido durante o ano e a reflexão sobre as experiências-chave deste processo. Para isso, neste documento é estabelecida uma relação entre a teoria e a prática, no sentido de se perceber a influência que os fundamentos teóricos têm sobre as práticas de uma educadora que, por sua vez, também a levam a reconstruir os seus saberes transportando-os novamente para o contexto educativo. De facto, é articulação que a educadora efectua constantemente sobre estes dois conceitos, bem como a atitude reflexiva acerca da sua prática que possibilita levar a cabo uma melhor intervenção educativa. Por outro lado, é salientada a importância que a flexibilidade da educadora assume num contexto de jardim-de-infância, na medida em que é um aspecto fundamental para a adequação das práticas pedagógicas ao grupo de crianças em questão. Por fim, importa referir que este trabalho pretende dar enfoque à importância de ter em consideração a perspectiva das crianças acerca dos aspectos relacionados com o seu processo educativo.

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Dissertação de Mestrado, Educação Pré-Escolar, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2014

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No âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico surge o presente Relatório Final. Este produto final surgiu como uma análise e uma reflexão crítica das aprendizagens concretizadas nos estágios realizados nas duas vertentes de educação. Ao longo dos dois estágios foi possível, através da observação e posterior reflexão, compreender o processo de ensino e de aprendizagem, bem como as metodologias utilizadas pelos dois profissionais de educação. No decorrer das duas práticas pedagógicas, e ao longo da minha formação profissional, as experiências vivenciadas, bem como os conhecimentos e as aprendizagens significativas, irão contribuir, futuramente, para a construção da minha identidade profissional.

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O presente relatório espelha o percurso formativo vivenciado e as aprendizagens construídas e refletidas em dois contextos distintos no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. O processo reflexivo implica a capacidade de se escutar e pensar nas consequências das ações definidas ou pré definidas num determinado contexto. A opção pelas metodologias ativas fundou-se na visão da criança como detentora de competência, capacidade e direito à aprendizagem através de experiências interativas, depois de identificados os seus interesses. Este documento encontra-se estruturado em duas partes. A primeira parte refere-se à caracterização dos ambientes socioeducativos, bem como à reflexão das práticas pedagógicas relevantes nas duas experiências de estágio. Na segunda parte estão retratadas cinco experiências-chave da prática profissionalizante, pertinentes e reveladoras das opções pelas pedagogias ativas. Apresenta-se, ainda, um exercício de investigação que teve como foco crucial escutar a voz das crianças relativamente aos espaços do Jardim de Infância e às suas vivências nesses espaços.

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A infância é um tecido vivo, dinâmico, cujos fios se entrecruzam na educação. Fios invisíveis, duradouros, que criam laços, permanentes nas suas malhas. Tecer os fios da infância, entrecruzando-os com a educação da sensibilidade é escutar a criança como um todo, constituída por várias partes e múltiplas dimensões, da qual fazem parte muitas pessoas, uma história e uma cultura, que se misturam e se combinam, fazendo de todas as crianças seres humanos únicos e especiais. O relatório que a seguir se apresenta tem como objetivo documentar as aprendizagens realizadas ao longo dos estágios desenvolvidos em contextos de Educação Pré-Escolar e de Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Assim, são narradas experiências-chave, sentidas como as aprendizagens mais significativas ao longo deste processo, que abordam a importância da escuta da criança, do brincar na natureza, da criatividade, incidindo também na importância da afetividade na educação e a escrita criativa e colaborativa e ainda o papel da reflexão na prática do educador, que apesar de aprofundada numa experiência relativa ao contexto de EPE, é transversal às duas práticas pedagógicas.

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A educação básica deverá assentar em pedagogias participativas, proporcionando à criança a construção do seu conhecimento através de experiências de aprendizagem. Como tal, deverá existir da parte da educadora/professora1 uma preocupação em formar indivíduos competentes. O presente relatório final está inserido no âmbito das Unidades Curriculares de Prática Educativa I e II do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e reflete todo o meu percurso formativo ao longo dos estágios em educação pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico. Do seu conteúdo fazem parte as descrições das instituições, os princípios orientadores das práticas pedagógicas das orientadoras cooperantes e as características dos grupos de crianças/alunos. Apresenta, ainda, todas as fases dos estágios e experiências vividas nos dois contextos educativos. Durante todo o processo a reflexão foi privilegiada como alicerce da minha formação profissional enquanto futura Educadora de Infância e Professora de 1.º Ciclo do Ensino Básico.

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Comunicação apresentada no Congresso Nacional de Práticas Pedagógicas no Ensino Superior, 14 e 15 de Julho de 2016, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal

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X Encontro da Seção de Matemática da Sociedade das Ciências da Educação, realizado na Consolação, Peniche em 2001

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2016.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.

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Dissertação apresentada para obtenção a grau de mestre na área de Educação Social e Intervenção Comunitária

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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico

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Este relatório de estágio, aliado à sua apresentação oral, tem como objetivo a obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, na Universidade da Madeira. Surge, assim, como produto do estágio pedagógico realizado em ambas as valências, nos dois primeiros semestres do Mestrado. No 1º semestre, o estágio realizou-se com um grupo de crianças com idades compreendidas entre os 4 e os 5 anos da Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar. No 2º semestre, o mesmo realizou-se com uma turma do 3º ano da Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico com PréEscolar da Achada. Deste modo, este relatório alberga não só a componente prática dos estágios mas também os pressupostos teóricos em que me sustentei para os poder desenvolver da melhor forma. Além disso, é também referida a metodologia da Investigação-Ação, uma metodologia fundamental, bastante utilizada nas práticas pedagógicas, tendo sido levantadas questões em torno do desenvolvimento da linguagem oral e do trabalho cooperativo. Em torno de todo este trabalho, não podia faltar uma vertente reflexiva, outra competência que tanto um educador como um professor devem abraçar.