987 resultados para NATURAL C-13 ABUNDANCE
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Anofelinos membros de complexos de espécies crípticas podem exibir diferenças comportamentais, de susceptibilidade a infecção malárica, e resistência a inseticidas. Assim, a identificação de espécies vetoras tem relevância epidemiológica, o que nem sempre é possível por critérios morfológicos. Métodos alternativos têm sido empregados para tal, como os que analisam regiões altamente conservadas do DNA ribossômico, variável entre as espécies, conhecidas como espaçadoras internas transcritas (ITS). Considera-se atualmente que o complexo Anopheles c seja composto por seis espécies: An. albitarsis s.s., An. oryzalimnetes, An. albitarsis F, An. marajoara, An. deaneorum, e An. janconnae. Destas, pelo menos as três últimas são incriminadas como vetores de malária na Amazônia brasileira. O objetivo deste estudo foi realizar identificação molecular de espécies do complexo An. albitarsis, por análise da seqüências do ITS2 do rDNA, com vistas a analisar sua importância na transmissão de malária nos municípios de Macapá, Amapá e Peixe-Boi, Pará, inclusive investigando pela primeira vez a ocorrência do An. albitarsis F nestas duas áreas epidemiologicamente distintas: a primeira com histórico de alto risco de transmissão de malária e a segunda não. O estudo foi realizado entre janeiro de 2009 e abril de 2010, e consistiu de capturas de anofelinos de 12 horas de duração (ecostofase) no peridomicílio. Todas as fêmeas coletadas foram morfologicamente identificadas e apenas os An. albitarsis s.l. tiveram cabeça e tórax separadas para análise da infecção natural por ELISA; ovários para análise de paridade e patas, asas e carcaça para identificação molecular. Em Macapá foram realizadas seis coletas, obtendo-se um total de 584 anofelinos, sendo 366 An. albitarsis s.l. (62,7%), 167 An. darlingi (28,6%), 33 An. triannulatus s.l (5,6%), 15 An. braziliensis (2,6%) e 3 An. nuneztovari (0,5%). Pela PCR foi possível visualizar a banda específica de An. marajoara em 320 espécimes dos An. albitarsis s.l testados. Do restante, 33 foram negativos e 13 amplificaram um fragmento de ~490 pb nos iniciadores empregados, não permitindo chegar ao diagnóstico específico. O An. marajoara apresentou características biológicas e comportamentais que ratificam sua importância epidemiológica na transmissão de malária em Macapá, tais como: ser a espécie mais prevalente, com maior proporção de fêmeas paridas (73,0%), e portanto com maiores chances de se infectarem com o plasmódio, ocorrer tanto na estação menos quanto na mais chuvosa, e apresentar atividade hematofágica durante toda a ecostofase, alem disso, foi encontrado naturalmente infectado por P. vivax e P. falciparum (taxa de infecção natural de 3,1%). Em Peixe-Boi, foram capturados 43 anofelinos: An. triannulatus s.l (20 espécimes, 46,5 %), An. albitarsis s.l. (13: 30,2 %), An. darlingi (8: 18,6%), e An. nuneztovari (2: 4,7%). Todos os An. albitarsis s.l. coletados foram identificados pela ITS2 como An. oryzalimnetes. Nenhum deles foi encontrado infectado pelos plasmódios testados, e a maioria das fêmeas era parida (84,6%). São necessários levantamentos entomológicos sistemáticos que analisem a importância deste anofelino na transmissão de malária na cidade. O An. albitarsis F não foi encontrado nas duas áreas estudadas. Nossos resultados contribuem para o entendimento da epidemiologia da malária na região Amazônica brasileira.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The Atlantic Rainforest biome has been going through fragmentation processes caused by agriculture and urbanization in green areas. Structural studies associated with the silvigenetic approach allow the understanding of what the past has caused in the present structure and predict future conditions of disturbed fragments. The objective of this study was to compare the composition and diversity of arboreous natural regeneration of steady-state and reorganization ecounits in two Seasonal Semideciduous Forest fragments. The hypothesis was that specific composition varies in these two different ecounits due to differential adaptation of species in canopy gaps and closed canopy. The survey was made in three areas with different perturbation backgrounds of 0,5 ha each. 60 permanent plots of 4m² each (2m x 2m) were stablished along the studied fragments following the proportion of ecounits presented in a previous mapping. Each plot was divided in 4 sub-plots of 1m² and arboreous individuals between 0,20m and 1,30m height were sampled and posteriorly separated in two height classes: I) individuals between 0,20m and 0,50m height (2m² sampling) and II) individuals between 0,51m and 1,30m height (4m² sampling). It was sampled 338 individuals from 53 families and 23 species. The Shannon index was 3,26 (Area A), 2,27 (Area B) and 2,42 (Area C) whereas Areas B and C values are considered low in our state Semidecidous Forests. Steady-state ecounits presented the highest values for abundance and species richness. Chi-square test pointed out species’ selection for determined ecounits in the studied community. Rarefaction method analysis showed diversity increase in steady-state ecounits and a stablishment in species richness curves for reorganization ecounits
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Between 1991 and 1993, Alaska harbor porpoise (Phocoena phocoena) abundance was investigated during aerial surveys throughout much of the coastal and offshore waters from Bristol Bay in the eastern Bering Sea to Dixon Entrance in Southeast Alaska. Line-transect methodology was used, and only those observations made during optimal conditions were analyzed. Survey data indicated densities of 4.48 groups/100 km2, or approximately 3,531 harbor porpoises (95% C.I. 2,206-5,651) in Bristol Bay and 0.54 groups/100 km2, or 136 harbor porpoises (95% C.I. 11-1,645) for Cook Inlet. Efforts off Kodiak Island resulted in densities of 1.85 groups/100 km2, or an abundance estimate of 740 (95% C.I. 259-2,115). Surveys off the south side of the Alaska Peninsula found densities of 2.03 groups/100 km2 and an abundance estimate of 551 (95% C.I. 423-719). Surveys of offshore waters from Prince William Sound to Dixon Entrance yielded densities of 4.02 groups/100 km’ and an abundance estimate of 3,982 (95% C.I. 2,567-6,177). Combining all years and areas yielded an uncorrected density estimate of 3.82 porpoises per 100 km2, resulting in an abundance estimate of 8,940 porpoises (CV = 13.8%) with a 95% confidence interval of 6,746-11,848. Using correction factors from other studies to adjust for animals missed by observers, the total number of Alaska harbor porpoises is probably three times this number.
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Summer bloom-derived phytodetritus settles rapidly to the seafloor on the West Antarctic Peninsula (WAP) continental shelf, where it appears to degrade relatively slowly, forming a sediment ""food bank"" for benthic detritivores. We used stable carbon and nitrogen isotopes to examine sources and sinks of particulate organic material (POM) reaching the WAP shelf benthos (550-625 m depths), and to explore trophic linkages among the most abundant benthic megafauna. We measured delta(13)C and delta(15)N values in major megafaunal taxa (n = 26) and potential food sources, including suspended and sinking POM, ice algae, sediment organic carbon, phytodetritus, and macrofaunal polychaetes. The range in delta(13)C values (> 14 parts per thousand) of suspended POM was considerably broader than in sedimentary POC, where little temporal variability in stable isotope signatures was observed. While benthic megafauna also exhibited a broad range of VC values, organic carbon entering the benthic food web appeared to be derived primarily from phytoplankton production, with little input from ice algae. One group of organisms, primarily deposit-feeders, appeared to rely on fresh phytodetritus recovered from the sediments, and sediment organic material that had been reworked by sediment microbes. A second group of animals, including many mobile invertebrate and fish predators, appeared to utilize epibenthic or pelagic food resources such as zooplankton. One surface-deposit-feeding holothurian (Protelpidia murrayi) exhibited seasonal variability in stable isotope values of body tissue, while other surface- and subsurface-deposit-feeders showed no evidence of seasonal variability in food source or trophic position. Detritus from phytoplankton blooms appears to be the primary source of organic material for the detritivorous benthos; however, seasonal variability in the supply of this material is not mirrored in the sediments, and only to a minor degree in the benthic fauna. This pattern suggests substantial inertia in benthic-pelagic coupling, whereby the sediment ecosystem integrates long-term variability in production processes in the water column above. Published by Elsevier Ltd.