1000 resultados para Microbacia hidrográfica
Resumo:
A Egeria najas é uma espécie aquática submersa nativa da bacia hidrográfica do rio Paraná. Com o represamento das águas do rio para geração de energia elétrica a espécie tem mudado seu comportamento de colonização dos leitos dos rios e ocorrido em grandes maciços dentro da represa de Jupiá e rios afluentes. Essa planta tem causado problemas por obstruir a passagem de água para as turbinas de geração de energia elétrica. Coletas de material vegetativo foram realizadas na represa e afluentes do rio Paraná para análise da variabilidade isoenzimática e de DNA. A análise isoenzimática mostrou haver somente quatro classes de diferentes biotipos. No entanto, utilizando-se os procedimentos de RAPD, observou-se que a espécie possui grande variabilidade genética. O represamento das águas também está permitindo o acumulo de variabilidade no local e promovendo um aumento de variabilidade por meio de possíveis cruzamentos entre genótipos diferentes. Os resultados também possibilitaram inferir sobre as possíveis rotas de migração de material genético para colonização da represa e rios afluentes.
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Em matas ciliares da Bacia Hidrográfica do Rio Tibagi, nas áreas sujeitas a inundações periódicas, é comum a ocorrência de S. commersoniana onde, geralmente, se torna a espécie dominante. A fim de elucidar alguns aspectos de tolerância ao alagamento, plantas dessa espécie foram mantidas na capacidade de campo e em solo alagado por dois meses. Após esse período, algumas plantas foram desalagadas para verificar o comportamento da espécie no período de reaeração. O alagamento induziu, em raízes, aumento de espaços intercelulares, redução na espessura do cilindro central e aumento na espessura do córtex. Plantas alagadas cresceram menos que as controle e desenvolveram lenticelas hipertróficas caulinares e algumas raízes adventícias. Plantas reaeradas retomaram o crescimento. Se considerarmos os resultados obtidos, juntamente com aqueles da literatura, tanto de florística e fitossociologia como de bioquímica, pode-se sugerir que as modificações morfoanatômicas observadas são importantes para explicar a tolerância dessa espécie à inundação.
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Este trabalho é uma contribuição ao inventário das diatomáceas dos rios da área a ser inundada para a construção do reservatório da Usina Hidrelétrica de Salto Caxias, localizada no Município de Capitão Leônidas Marques, sudoeste do Estado do Paraná, Brasil. Coletas foram realizadas, mensalmente, de março de 1997 a fevereiro de 1998, em 8 estações de amostragem, abrangendo o Rio Iguaçu e seus afluentes, os rios Cotegipe, Jaracatiá, Chopim, Tormenta, Adelaide e Guarani. Nove táxons infragenéricos pertencentes à família Fragilariaceae foram identificados: Asterionella formosa Hassal var. formosa, Fragilaria capucina var. fragilarioides (Grunow) Ludwig & Flôres, F. capucina var. vaucheriae (Kützing) Lange-Bertalot, F. delicatissima (Wm. Smith) Lange-Bertalot var. delicatissima, F. javanica Hustedt var. javanica, Martyana martyi (Héribaud) Round var. martyi, Pseudostaurosira brevistriata (Grunow) Williams & Round var. brevistriata, Synedra goulardii Brébisson var. goulardii e S. ulna (Nitzsch) Ehrenberg var. ulna. Martyana martyi e Fragilaria delicatissima foram primeiras citações para o Estado do Paraná.
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A composição taxonômica de diatomáceas presentes sobre o molusco Limnoperna fortunei (mexilhão dourado), introduzido no Lago Guaíba através da água de lastro de navios oriundos da Argentina, foi analisada com o objetivo de identificar e avaliar a ocorrência das espécies quanto ao habitat e origem. Os moluscos foram retirados de plataforma flutuante de madeira e de bóias situadas na região norte do Lago Guaíba, no período de agosto a novembro de 2005. As diatomáceas presentes sobre as conchas dos moluscos foram raspadas, analisadas sob microscópio e posteriormente oxidadas para identificação. Os resultados demonstraram que a concha do molusco pode ser considerada um habitat favorável às diatomáceas, tendo em vista a riqueza de espécies. A associação de diatomáceas não demonstrou estar restrita a este habitat, pois as espécies mais frequentes Cocconeis fluviatilis Wall., C. placentula Ehr. var. lineata (Ehr.) Heurck, Encyonema silesiacum (Bleisch) Mann, Eunotia pseudosudetica Metz., Lange-Bert. & Garcia-Rodr., Gomphonema parvulum (Kütz.) Kütz., Hydrosera whampoensis (Schw.) Deby, Luticola goeppertiana (Bleisch) Mann, Melosira varians Ag., Navicula symmetrica Patr., Nitzschia palea (Kütz.) Smith, Pinnularia acrosphaeria Smith, Planothidium frequentissimum (Lange-Bert.) Round & Bukh., Pleurosira laevis (Her.) Comp. e Ulnaria ulna (Nitzsch.) Comp. são também encontradas em substratos rochosos e no plâncton na Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba. Entretanto, Eunotia pseudosudetica, Luticola dapalis (Freng.) Mann e Gomphonema mexicanum Grun. são táxons só registrados, até o momento, para o Rio da Prata, Argentina. Estes primeiros registros nas águas do Lago Guaíba suportam a hipótese de uma recente introdução dessas espécies via água de lastro, assim como L. fortunei.
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Realizou-se o estudo taxonômico das diatomáceas perifíticas predominantes em três córregos, Nazaré, Guaiapó e Remo, influenciados por diferentes ações antrópicas. As coletas foram bimestrais, contemplando três locais dos córregos, cabeceira, meio e foz, no período de julho de 2007 a agosto de 2008. Foram registradas 26 espécies predominantes entre as 151 diatomáceas determinadas nas amostras. Sete espécies foram abundantes ou dominantes nos três córregos estudados: Eolimna minima (Grunow) Lange-Bertalot (dominante no Córrego Remo), Gomphonema lagenula Kützing (dominante no Córrego Guaiapó), Gomphonema pumilum (Grunow) Reichardt & Lange-Bertalot e Nupela praecipua (Reichardt) Reichardt (dominantes no Córrego Nazaré), Geissleria aikenensis (Patrick) Torgan & Oliveira, Nitzschia palea (Kützing) Smith e Sellaphora seminulum (Grunow) Mann (abundantes nos três córregos). Duas espécies foram abundantes exclusivamente no Córrego Nazaré urbano, 13 no Córrego Remo rural e quatro no Córrego Guaiapó que sofre influência de ambos ambientes.
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Tesis (Maestro en Ciencias Geológicas) U.A.N.L.
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Se presenta un programa desarrollado mediante GRASS 6.2 que permite calcular el tiempo de concentración en cuencas hidrográficas a partir del modelo digital de elevaciones. El hecho de que no haya ningún comando específico en GRASS que permita calcular el tiempo de concentración nos ha llevado a calcular éste a partir de aquellos comandos que aportan información hidrográfica, utilizando básicamente r.watershed. Además, se analizan los comandos GRASS que dan las direcciones de flujo, sus semejanzas, discrepancias y utilidades. Finalmente, se comparan los resultados obtenidos aplicando diferentes valores a la técnica de adaptación del modelo digital de elevaciones a partir de la información vectorial de la red hidrográfica existente
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El interés de este estudio de caso es analizar la situación vivida entre los Estados de la cuenca del Sistema Tigris-Éufrates, un recurso hídrico transfronterizo entre 1990 y el 2003. Se estudia y explica cómo el Interés Nacional de Turquía, Siria e Irak, Estados ribereños del Sistema supuso un obstáculo para la implementación de la Gestión Integrada de Recursos Hídricos sobre la cuenca, al impedir la cooperación y coordinación de las políticas gubernamentales, dificultando la protección de la cuenca y la garantía del acceso al recurso de forma equitativa. Este trabajo se enmarca en los estudios sobre Seguridad Ambiental, particularmente en la teoría de la Escasez Ambiental de Thomas Homer-Dixon y el Grupo de Toronto, referente a la relación entre la escasez de un recurso natural renovable y el surgimiento de un conflicto.
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Resumen de la revista
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Se desarrolla un proyecto de innovación educativa sobre un estudio hidrológico del río Eresma en Segovia. Se trata de una experiencia que contempla específicamente el tratamiento metodológico de materias como la Biología y Geología, y la Física y Química desde un punto de vista experimental. Se elabora un material didáctico que favorece el conocimiento del medio natural y cursos fluviales de Castilla y León. Se trata de un proyecto inter-centros GLOBE (Global Learning and Observations to Benefit the Enviroment) que desarrolla una experiencia relacionada directamente con el Programa GLOBE. El trabajo se desarrolla en la cuenta hidrográfica alta del Eresma determinando ocho estaciones de muestreo. En primer lugar se elabora una ficha de trabajo en la cual se anotan los diferentes resultados obtenidos. El trabajo de campo se lleva a cabo de forma sistemática y con una periodicidad semanal, en el que se recoge en cada una de las estaciones, una muestra de agua. Los alumnos y alumnas son los encargados de recoger las diferentes muestras los sábados por la mañana en las salidas de trabajo de campo. Posteriormente se realiza el trabajo en el aula laboratorio en el que se analizan las muestras los lunes por la tarde en función de unos parámetros: temperatura, transparencia, ph, conductividad y resistividad, oxigeno resulto, alcalinidad, y nitratos. Para testar el material elaborado y el método de trabajo elaborado, con un grupo de alumnos se realiza una salida de trabajo de campo de control al río Pirón.
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El proyecto se realiza en el Departamento de Geografía de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de León. Todos los profesores trabajan en la citada Facultad. Objetivo del proyecto: diseñar y elaborar los procedimientos necesarios para la enseñanza-aprendizaje de la realidad geográfica a través de actividades a realizar por el profesor y los alumnos. El sistema de trabajo consistió en analizar inicialmente los contenidos prácticos de las asignaturas de primero, para posteriormente tomar una cuenca hidrográfica como modelo integrador y desarrollar a partir de ella todo el conjunto de actividades prácticas previstas en primer curso. Durante el curso 2001-2002 se inicia la experiencia con los alumnos de primero aunque de una forma parcial. En el curso 2002-2003, la experiencia se está llevando a término de una manera general y se están subsanando algunos errores y carencias. Los resultados son satisfactorios en general y en particular: a) se ha facilitado el aprendizaje de los alumnos al resultarles las prácticas más atractivas que anteriormente, b) se ha potenciado, por ello, la eficacia de las prácticas en el currículo de primero, c) se ha fomentado el trabajo en equipo al haber diseñado muchas prácticas que lo exigen, d) se ha potenciado la eficacia de las tutorías al diseñar actividades que exigían un seguimiento progresivo e) se ha conseguido mejorar en la adquisición de las competencias propias de la titulación f) se ha contribuido a reducir el fracaso de los alumnos. Los materiales elaborados consisten en un elevado número de actividades prácticas aplicables en las asignaturas señaladas de primero de geografía. Respecto a los materiales utilizados una enumeración no completa de los mismos sería: material fotográfico, cartográfico, estadístico, bibliográfico, gráfico, informático, edafológico, botánico, geomorfológico... Hasta el momento no se ha publicado, estando a la espera de posibles modificaciones de diseño.
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Presenta la primera parte de un trabajo de estudio, análisis e interpretación de la cuenca hidrográfica del río Tajo. Consiste en una introducción geográfica, medioambiental e histórica de este río.
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Se expone la historia del agua en Madrid desde la época de la reina Isabel II hasta la gestión y características del abastecimiento de agua en la actualidad por parte del Canal de Isabel II y la Confederación Hidrográfica del Tajo en Madrid. Además, se analizan los programas de acción auspiciados desde las Naciones Unidas con la Agenda 21 sobre medio ambiente y desarrollo sostenible para los municipios; la carta de Aalborg; y el Convenio de Aarhus, que se traduce en las acciones desplegadas en la comunidad madrileña.
Resumo:
Se trata de estudiar el entorno del centro escolar empleando técnicas de trabajo y destrezas prácticas y manipulativas de los alumnos. Primero analizan el ecosistema más próximo, representado por una contaminación fluvial, un deterioro acústico, y por la instalación de un vertedero de residuos. Con mapas topográficos los alumnos ven el relieve, reconocen las cuencas topográficas y la red hidrográfica. En segundo lugar, hacen un estudio edafológico, y después analizan histórica y sociologicamente la zona de San Fernando de Henares. Y por último, observan la evolución del pueblo desde un punto de vista histórico, con tres fechas clave: el siglo XVIII, la novela de El Jarama de Sánchez Ferlosio y el futuro vertedero de residuos. La evaluación del proyecto es positiva, pues los alumnos refuerzan técnicas de trabajo, destrezas prácticas y manipulativas y aprenden a ver y oír en el campo, lo que conlleva un incremento de la capacidad de observación de detalles y del conjunto..
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En este trabajo se ha integrado la librería IDELabMapstraction como un nuevo módulo para GWT, denominado IDELabMapstractionGWT, en el que también se han diseñado distintos controles genéricos que se pueden asociar al mapa para que los usuarios puedan interactuar con él de forma intuitiva. Como resultado de esta integración se ha creado el visor MirameDuero, un completo visor web realizado en colaboración con la Confederación Hidrográfica del Duero