930 resultados para Mediação Intercultural
Resumo:
This study explored the ethnic identity among 331 emerging adults (144 mestizos and 187 indigenous) from the Intercultural University of Chiapas (México). Scholars suggest that ethnicity is much more salient for ethnic minority adolescents than for adolescents who are members of the ethnic majority. Our aim was to compare the results of the Multigroup Ethnic Identity Measure (MEIM) between the majority ethnic group and the minority group studied. Specifically, the following hypothesis was examined: adolescents who are members of the ethnic minority group (indigenous) will score significantly higher on ethnic identity than adolescents who are members of the ethnic majority group (mestizos). The results supported these hypothesis. We suggest that the effect of an intercultural educative model could explain these results
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En este trabajo se expone e ilustra un modelo teórico para entender las funciones de la identidad, así como los mecanismos psicosociales asociados a su construcción: “Modelo Evolutivo y Funcional de la Identidad Mediada” (MEBIM). La identidad, mediada narrativamente, cumple una función personal orientada a la dirección de la propia vida, así como una función sociocultural vinculada a la búsqueda de reconocimiento de los derechos de los grupos sociales a los que uno se siente apegado. Se ilustran los factores asociados a la construcción de la identidad personal (sí mismos posibles, transiciones vitales, vínculo afectivo) y sociocultural (acción-transformación e identificación simbólica) a partir de 12 historias de vida realizadas con mestizos e indígenas de la Universidad Intercultural de Chiapas (México). Se sugiere que en contextos educativos formales, como la escuela o la Universidad, se deben propiciar narrativas personales y socioculturales con el objetivo de optimizar la identidad en un mundo a la vez globalizado y plural
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La tesi vol respondre quatre preguntes: Quina concepció d'educació intercultural ens cal a la Catalunya del segle XXI? Com ha fet front el sistema educatiu de Catalunya a l'arribada d'alumnes d'origen estranger? Quins canvis haurem de propiciar en el currículum escolar per tal de fer una educació més científica i més justa? Quina ha de ser la formació que hem d'oferir al professorat de l'educació bàsica per garantir una educació intercultural? L'educació intercultural que es propugna en aquesta tesi és la que es proposa treballar perquè tots els alumnes aprenguin a viure en societats obertes i plurals. Dins de l'educació intercultural que es proposa, s'hi plantegen tres èmfasis diferents: el que posa l'accent en els aspectes ètics, en els aspectes didàctics i en els culturals o curriculars. I pel que fa a la formació del professorat, es diu que un dels primers objectius ha de ser la revisió dels propis coneixements i actituds.
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En este estudio se explora la construcción narrativa de la identidad personal y social en adolescentes de la Universidad Intercultural de Chiapas. El objetivo general es mostrar e ilustrar un modelo teórico que intenta explicar dos funciones que tiene la identidad en la adolescencia, así como los mecanismos psicosociales que están implicados en su construcción. Se analiza información recogida a través de distintos instrumentos metodológicos (triangulación). Específicamente, usamos cuatro medidas: el cuestionario de funciones de la identidad y percepción entre grupos (FI-PG), la escala de identidad étnica multigrupo (EIEM), ambos instrumentos cuantitativos, entrevistas historia de vida (HV) y dibujos identitarios (DI), ambas cualitativas. En el estudio cuantitativo participan 331 adolescentes (144 mestizos y 187 indígenas). La media de edad es de 21.7 años (DS = 2.65; rango: 17-40). Los resultados sugieren una conclusión general. Hay diferencias identitarias entre los mestizos e indígenas de la Universidad Intercultural de Chiapas.
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O presente estudo pretende compreender como é que o Animador Sociocultural adapta as expressões artísticas integradas nos projectos de intervenção, quais os modelos de mediação que utiliza e quais as mudanças que fomenta na sua intervenção socioeducativa. A metodologia desta investigação, de carácter qualitativo, recorre a um modelo de investigação exploratória, sendo um estudo de caso múltiplo, constituído por seis projectos de intervenção de alunos finalistas em Animação Sociocultural, desenvolvidos em seis concelhos, englobando 120 indivíduos, desde a população infantil à população sénior. Partindo de um quadro teórico que procura sustentar alguns dos conceitos apresentados no âmbito desta investigação, utilizámos vários instrumentos, desde entrevistas semi-estruturadas, diários de campo, posters científicos e relatórios de campo. Para a interpretação destes dados, recorreu-se a uma análise de conteúdo seguida de uma triangulação múltipla, contribuindo para que este novo modelo de intervenção se revelasse inovador, permitindo compreender as várias implicações teórico-práticas deste estudo. Da análise efectuada, concluímos que a utilização das expressões artísticas integradas, desenvolvidas em conjunto, é uma ferramenta indispensável nos processos de mediação em ASC. Também podemos afirmar, que nos projectos de intervenção, os sujeitos de investigação desenvolveram uma Investigação-acção Prática, através de um modelo de Mediação Transformativa, onde as expressões artísticas integradas foram desenvolvidas de uma forma agrupada. A mudança, a que este novo modelo de intervenção conduziu, no final desta investigação, foi uma melhoria ao nível da Inter-relação, da Relação afectiva, da Auto-estima e da Participação entre os vários indivíduos envolvidos.
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A Arquitetura monástica feminina, pode caracterizar-se como um sistema, cuja função primordial é mediar a relação entre o interior e o exterior da cerca do Mosteiro. Do ponto de vista da solução arquitetónica e na sua abordagem construtiva, mais interessante que refletir sobre os sistemas construtivos que asseguraram a estabilidade destas estruturas ou sobre a natureza dos materiais que lhes dão forma, será compreender que existem outros elementos de natureza construtiva, assim como espacial que em si mesmo definem o conceito de casa feminina de clausura, por garantirem a efetiva separação entre os dois mundos, o de dentro e o de fora.
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O Objetivo deste estudo exploratório é obter informações sobre a qualidade do relacionamento entre o trabalhador brasileiro e as empresas portuguesas, tomando como base o ponto de vista holístico. Geralmente consideradas “pessoas despreparadas” de visão estreita, o estudo pretende não só verificar se estas opiniões são de fato aplicáveis ao perfil dos trabalhadores brasileiros bem como verificar também, se a mesma influência o estabelecimento de uma relação “saudável” dentro das organizações e por fim se as mudanças no comportamento dos empresários portugueses estão levando a um melhor desempenho desses trabalhadores. O estudo compreende uma descrição que constituem vários suportes de argumentações em variados campos da ciência e a prática administrativa, uma vez que elas não estão dissociadas. Os resultados do presente estudo mostram um período de transição, coerente com a mudança de paradigma que está ocorrendo na teoria das organizações. Também revela alguns problemas, tais como a dificuldade de comunicação, e, um perfil tradicional influenciando fortemente a atitude dos trabalhadores brasileiros e dos gestores nas empresas portuguesas.
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Esta pesquisa procurou compreender a Educação Escolar Indígena (EEI), a partir da estadualização do ensino no Estado de Pernambuco, mais especificamente, do povo Xukuru do Ororubá, que tem suas terras nos municípios de Pesqueira e Porção, na região agreste de Pernambuco, bem como analisar interculturalidade dentro da cultura e costume desse povo. Os locais das entrevistas aconteceram nas terras do povo Xukuru, na Universidade Federal de Pernambuco (Campus Caruaru), e no Recife, na Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco. A pesquisa foi conduzida através de entrevistas com oito professores indígenas, Xukuru do Ororubá e com dois professores indigenistas, em eventos culturais do povo Xukuru, em intervalos de aulas na Universidade e nas reuniões do Conselho Educacional Escolar Indígena (CEEIN) do Estado de Pernambuco. Os resultados da pesquisa mostram que: quanto à estadualização do ensino, há um grau de satisfação por ter ocorrido a mudança de responsabilidade da esfera municipal para a estadual. Relativo à Interculturalidade, há uma desenvoltura categórica desses povos em respeitar a cultura do outro, sem que para isso seja desmerecida a sua. Não só o povo Xukuru, mas também os outros povos indígenas de Pernambuco tem se relacionado muito bem entres os mesmos como também com os demais estudantes não indígena na Universidade.
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El reto de los sistemas educativos debe centrar en ofrecer la calidad que la sociedad exige: primero por la atención a la diversidad, que demanda de una oferta educativa de atención definida, que cada alumno requiere en términos de equidad y segundo por una permanente evaluación que es el medio de disposición de elementos de juicio fiables y válidos, para tomar medidas inmediatas de mejora de los diferentes componentes del sistema educativo, con mayor convencimiento de que la educación intercultural sigue siendo una de las prioridades centrales de la humanidad, sustentada en la equidad, pertinencia, eficacia y eficiencia característica, de la excelencia. En este contexto el trabajo que se presenta en esta tesis, es un intento por entregar una visión representada como un proceso de investigación, análisis e interrelación de reformas educativas de los sistemas, con la historia de los procesos de lucha de los pueblos indígenas exteriorizado en experiencias educativas previas y las sugerencias de las concepciones técnico-científicas de la educación vinculado con el siglo XXI la sociedad del conocimiento y de la información, un interés por comprender en educación la realidad socio-lingüística, político-económica y socio-cultural de los pueblos indígenas. Sin embargo en el esfuerzo de realizar esta investigación, sobre la “Aplicación del Rediseño Curricular de EIB., en el sexto y séptimo nivel de Educación Básica del CEDEIB-Q” de San Roque, Quito, Pichincha, a pesar de que las experiencias previas antes de la creación de la DINEIB han sido exitosas, el sistema de EIB., no ha contribuido a fortalecer estas expectativas, puesto que según los resultados, existiendo un instrumento curricular, no ha apoyado a su real aplicación: las “clases” se realizan en español, no existen materiales de consistencia en LM., no se evidencia la presencia de los factores asociados al proceso, se demuestra un descuido total del sistema en los procesos de reconceptualización del currículo, capacitación, acompañamiento y evaluación continua.
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¿Cómo se relacionan la danza, la política cultural y la interculturalidad? Para responder a esta interrogante analizaremos la relación que existe entre Arte, cultura y política en el Ecuador. Luego se desarrollará como la formación artística puede generado espacios para la interculturalidad. Realizaremos un recorrido por la concepción de Cultura que se ha manejado en las constituciones políticas del Estado ecuatoriano y cómo se ha plasmado ésta en las políticas culturales. Por otra parte, se analizará como surgen los movimientos y proyectos interculturales a partir de las prácticas artísticas. Finalmente se analizará el desarrollo y el papel que cumple la danza dentro de la interculturalidad. Tomando en cuenta que se trata de un lenguaje a través del cual es posible interrelacionarse con el otro. Generar empatía y expresar tradiciones, pensamientos y emociones para dialogar entre diversas culturas. Para esto se tomará como ejemplo el proyecto de la Casa Ochún, que a través de la danza y la música ha generado espacios de interculturalidad, dialogo y valoración de la cultura afroecuatoriana y las diferentes culturas del país.
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La propuesta de Raúl Fornet está dividida en cuatro etapas y se profundiza en la tercera: la transformación intercultural de la filosofía1. Entonces, la filosofía transformada como intercultural, en lugar de acudir a una filosofía eminentemente monocultural- de donde brota una racionalidad hegemónica-, se sustenta sobre un quehacer filosófico como proceso polifónico. La filosofía intercultural en lugar de acudir a presupuestos euro-céntricos, nos propone potenciar una razón interdiscursiva en el nuevo filosofar. Cambia esa filosofía que se identifica con las perspectivas europeas, por una transfiguración de la filosofía como intercultural e interdisciplinar. Frente a aquella filosofía que acude a reflexiones descontextualizadas de tinte universal, nos propone una nueva filosofía que brote de lo inédito. Dicho programa lo constituyen tres momentos2: El primero es una relectura crítica del pensamiento iberoamericano; el segundo es el de reaprender apensar, donde subyace la reubicación cultural en el que la que se supera el horizonte de pensamiento monocultural2 ; el tercero es desarrollar filosofías pro-posicionales.