Las sibilas de San Telmo

Las Sibilas de San Telmo son doce telas ubicadas en la sacristía de la Iglesia de San Telmo (Buenos Aires, Argentina) que representan a las sibilas Cumea, Helespóntica, Líbica, Cumana, Pérsica, Tiburtina, Frigia, Délfica, Rodia, Eritrea, Sambetea y Samia. Son telas anónimas del siglo XVIII, cuyo origen es desconocido y discutido: pueden ser españolas o cuzqueñas. Cada cuadro consta de tres partes: 1. la imagen de la sibila de frente ricamente vestida; 2. un medallón o tondo, ornado de flores con una escena de la vida de Cristo; 3. en la parte inferior una guarda con el texto bíblico y profético correspondiente al medallón redactado en español. El objetivo de esta comunicación es: a) ubicar esta serie en la tradición sibilina, que en las Divinae Institutiones de Lactancio cristianiza el canon varroniano del siglo I a.C., añadiendo en el s. XVI dos sibilas a las diez de Varrón para emparejar con los doce profetas del Antiguo Testamento; b) establecer los modelos literarios y pictóricos (grabados, tapices o series pictóricas) que pueden haber inspirado la realización de estas telas y su tratamiento en las series sibilinas de México, Bolivia, Brasil y Argentina

Testament, 1694 en. 26, del R[evere]nt Francesch Basea prevere [Manuscrito]

Alcance y contenido: Copia ms. del testamento de Francisco Baseya o Basea, estableciendo marmesores y legando sus bienes a sus familiares y a Jose Vilarrasa y esposa Madalena Vilarrasa

Testament, 1735, en. 12, en Arenys de Mar, de Geroni Boada, curtidor, ante el notario Carlos Bonafé [Manuscrito]

Alcance y contenido: Copia ms. 1770 jun. 12, del testamento de Jeronimo Boada, ante Carlos Bonafe, para recla mar el cumplimiento ante Jose Valldoriola (esposo de Madalena Boada), de la cláusula testamentaria en la que tras la muerte de sus dos hijas y herederas universales (Madalena e Inés), los bienes del curtidor fuesen bendidos en almoneda pública y lo resultante fuese utilizado en pagar misas por el difunto Jerónimo Boada en la capilla del Santo Crucifijo de la Iglesia del Monte Calvario

Testament, 1668 feb. 22, de Jaume Vilarrasa [Manuscrito] : argenter de Barcelona

Alcance y contenido: Copia firmada por el notario y testigos, del testamento de Jaume Vilarrasa dejando herederos a su mujer Paula Vilarrasa y a su hijo Josep Vilarrasa

Testament, 1658 jun. 8, [Manuscrito] de Jaume Sala, prevere y vicari de la parroquia de St. Martí de Arenys

Alcance y contenido: Copia del testamento, firmada por Antoni Macià, presbitero de Sant Martí d'Arenys y fechada en 17 de abril de 1659, en la que deja como marmesors a Francisco Saÿs, rector de dicha parroquia y al reverendo Francisco Sempere.

Testament, 1661 nov. 20, en Sant Celoni, de Elisabét Pujadas, muller de Antoni Joan Pujadas, pagès de la parroquia de Sant Andreu de Vallgorguina, bisbat de Barcelona, ante el notario Miquel Bosch [Manuscrito]

Alcance y contenido: Testamento ms. de Isabel Pujadas (antes Mascaró), dejando como herederos a su marido, Antoni Joan Pujadas y a sus tres hermanos, Antich, Jacinto y Miquel Mascaró. Fue escrito en su propia casa y después trasladado a Sant Celoni para rubricarlo el notario

Testament, 1679 sept. 9, en Sant Martí d'Arenys, de Antoni Vilarrasa, negociant y ante el notario Joseph Oller

Alcance y contenido: Testamento de Antoni Vilarrasa, dejando como heredero universal y marmesor a su hijo Joseph Vilarrasa y Texidor

Testament, 1658 sept. 24, en Barcelona, de Francesch Santpere, prevere de la Iglesia parroquia de St. Martí de Arenÿs y en poder del notario Francesch Soldevila

Alcance y contenido: Testamento de Francesch Santpere, presbitero de la Parroquial Iglesia de Sant Martí de Arenys, obispado de Gerona, nombrando como marmesores a Joan Texidor, presbitero de la misma parroquia y a Joan Pau Santpere, hermano suyo.

Naiximent , vida, testament y mort del gran Coloso de Rodas : estatua magnifica que en la solemnitat de les festes del B. Juan de Ribera ... construí el Cos de Botiguers de Especies de esta ciutat en lo any 1797

El pie de imp. consta en colofón

Clausula del testament de don Balthasar Mercader, quondam senyor de Bunyol, de la forma que se ha de tenir en la reparticio de la Almoyna que dexa a les ... parroquies en les tres festivitats de cascun Any [Texto impreso]

Según Ribelles y Aguiló fué publicado hacía 1700

Clausula treta del vltim testament de Don Melchior de Perellos, sobre la ... distribucio faedora de la Almoyna per aquell dexada entrels pobres de les ... parroquies de la ... ciutat de Valencia, la vespra de Nadal, Pasqua Florida, y de la santissima Sanch de ... Iesu Christ [Texto impreso]

Tanto Aguiló como Ribelles, creen que fué publicaco en 169...

Community Literary Reading Symposium & Book Signing with Author

Admission: Free Open to General Public

DIVINDADES MLK E CULTO A MOLEK NOS QUADROS DA CRISE RELIGIOSA NO FINAL DA MONARQUIA DE JUDÁ (2 Reis 16,3; 17,17.31; 21,6; 23,10; KTU 1.100; 1.118; 1.161)

A dissertação é dirigida a um especial e não resolvido problema na descrição do desenvolvimento religioso de Israel. Em textos do Antigo Testamento acerca do sacrifício de humanos, há uma unidades literárias autônomas relacionadas ao culto a mOlek. Porém, alguns pesquisadores sustentam que o culto a mOlek não tem esta característica. A dissertação aspira a investigar este argumento, concentrando-se em fontes históricas (2Reis 16,3; 17,17.31; 21,6; 23,10). Discutindo fontes ugaríticas duas listas de divindades e um texto funerário nós perguntares acerca das características das divindades mLlK nas culturas cananéias. Em síntese, mOlek é uma divindade ctônica mas não é destinatária de sacrifícios humanos.(AU)

DIVINDADES MLK E CULTO A MOLEK NOS QUADROS DA CRISE RELIGIOSA NO FINAL DA MONARQUIA DE JUDÁ (2 Reis 16,3; 17,17.31; 21,6; 23,10; KTU 1.100; 1.118; 1.161)

A dissertação é dirigida a um especial e não resolvido problema na descrição do desenvolvimento religioso de Israel. Em textos do Antigo Testamento acerca do sacrifício de humanos, há uma unidades literárias autônomas relacionadas ao culto a mOlek. Porém, alguns pesquisadores sustentam que o culto a mOlek não tem esta característica. A dissertação aspira a investigar este argumento, concentrando-se em fontes históricas (2Reis 16,3; 17,17.31; 21,6; 23,10). Discutindo fontes ugaríticas duas listas de divindades e um texto funerário nós perguntares acerca das características das divindades mLlK nas culturas cananéias. Em síntese, mOlek é uma divindade ctônica mas não é destinatária de sacrifícios humanos.(AU)

UMA ÁNALISE EXEGÉTICA DA PORÇÃO DE MIQUEIAS 2,1-5: A SITUAÇÃO SOCIOECONÔMICA EM JUDÁ E SUAS IMPLICAÇÕES NA HERANÇA DOS CAMPONESES NA SEFELÁ JUDAÍTA NO SÉCULO VIII A.C.

Esta pesquisa procura examinar, à luz da metodologia exegética, a perícope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenário no qual emergiu a dura crítica social do profeta. O texto apresenta, em sua análise literária, características de um dito profético coeso, em estilo poético. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denúncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genérica e específica). O gênero literário harmoniza-se com um dito profético de julgamento geralmente conhecido como oráculo ai . A análise da dimensão histórica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefelá judaíta. Numa análise investigativa do conteúdo da denúncia norteado pelo modelo teórico do modo de produção tributário, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusação a um grupo de poder em Judá que planeja e executa ações criminosas contra a herança camponesa. O castigo descreve a conspiração e o plano divino contra esse grupo de poder. Javé havia planejado um mal idêntico ao que eles haviam cometido, desonra e privação de suas possessões. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse oráculo. Por descumprirem seus deveres junto a Javé e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a própria comunidade. Com base no modelo teórico do modo de produção tributário, constata-se que, na situação social em Judá no oitavo século, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldeãs pagavam tributo à cidade em forma de produtos e serviços. A excessiva arrecadação de tributo e as falhas no sistema de ajuda mútua forçaram os indivíduos e famílias a contrair dívidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perdê-las. O profeta Miqueias é o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Javé escuta a queixa dos que estão sendo oprimidos e intervém na história tomando o partido do oprimido.(AU)