871 resultados para Leite materno


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes ofertas de forragem em pastagem de estrela africana (Cynodon nlemfuensis Vanderyst var. nlemfuensis), sobre a taxa de desaparecimento de forragem (TDF) e a produção de leite de vacas mestiças Holandês x Gir. Trinta animais foram submetidos a três ofertas de forragem (OF) distintas, sendo 10,0 12,5 e 15,0% do peso corporal. Houve influência da OF sobre a TDF (P<0,001). Para cada unidade de acréscimo da OF, a TDF aumentou 140,0kg ha-1 dia-1. Houve efeito da relação folha:colmo sobre a produção de leite (P<0,05). O aumento da oferta não refletiu em incremento da produção de leite em função do manejo empregado para obtenção das ofertas e estádio de crescimento das plantas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A descoberta de ácidos nucleicos fetais livres no plasma de gestantes possibilitou o desenvolvimento de novos testes de diagnóstico pré-natal não invasivo para a determinação do sexo e do Rh fetal. Esses testes foram implantados no sistema de saúde pública de diversos países da Europa há mais de cinco anos. As novas possibilidades de aplicação diagnóstica dessas tecnologias são a detecção de aneuploidias cromossômicas fetais, de doenças monogênicas fetais e de distúrbios relacionados com a placenta, temas pesquisados intensivamente por diversos grupos ao redor do mundo. O objetivo deste estudo é expor a situação brasileira no âmbito de pesquisa e utilização clínica dos testes disponíveis comercialmente que utilizam esses marcadores moleculares plasmáticos, ressaltando as vantagens, tanto econômicas quanto de segurança, que os testes não invasivos têm em relação aos atualmente utilizados em nosso sistema de saúde pública.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivou-se, no presente trabalho, validar modelos de predição de nitrogênio ureico no leite no intuito de contribuir para avaliação da adequação nutricional de dietas de rebanhos de vacas leiteiras. Foram utilizadas 8.833 observações de vacas da raça Holandesa de um rebanho comercial, registraram-se produção de leite, peso corporal, número de dias em lactação e número de lactações. Dos dados coletados, foram tiradas médias mensais a fim de se estudar o rebanho. O modelo 1 foi desenvolvido por Jonker et al. (1998) e os modelos 2 e 3 por Kauffman & St-Pierre (2001). Para a avaliação dos modelos, foram medidas a acurácia, a precisão e a robustez. Notou-se falta de acurácia para os modelos 1 (viés=2,60mg/dL) e 2 (viés=-1,95mg/dL), enquanto o modelo 3 foi acurado (-0,89mg/dL). Contudo, os modelos 1, 2 e 3 não diferiram entre si quanto à precisão (erro residual=3,72, 2,68 e 2,64mg/dL, respectivamente). Os modelos 1 e 2 não apresentaram robustez para o número de dias em lactação, tampouco o modelo 1 para a concentração de gordura. O modelo 3 foi o melhor avaliado, quando se desejou estimar as concentrações de nitrogênio ureico no leite de um rebanho de vacas Holandesas nas condições de campo estudadas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivou-se com este trabalho estimar parâmetros genéticos para a produção de leite acumulada até os 305 dias (P305) de cabras das raças Saanen e Alpina. Foram utilizadas as duas primeiras parições de cabras pertencentes a rebanhos participantes do programa de controle produtivo e reprodutivo de caprinos (PROCAPRI) da UNESP-FCAV-Jaboticabal-SP. A P305 foi analisada por meio de modelos de repetibilidade e bicaracterísticas. Para verificar a influência dos efeitos fixos sobre a característica analisada foram realizadas análises preliminares, pelo método de quadrados mínimos. Os componentes de covariâncias foram estimados pelo método da máxima verossimilhança restrita (REML), utilizando o programa Wombat. A duração da lactação, a idade da cabra ao parto, o rebanho, o ano de parto e a estação de parto foram importantes fontes de variação para a P305. Não houve diferença significativa entre as raças estudadas. As estimativas de herdabilidade e repetibilidade para a P305, obtidas com o modelo de repetibilidade, foram de 0,29 e 0,36, respectivamente. As estimativas de herdabilidade, obtidas pelos modelos de repetibilidade e bicaracterísticas foram semelhantes. Sendo assim, um modelo de repetibilidade poderia ser indicado para avaliar a P305 pela sua simplicidade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do congelamento e da incubação do leite de ovelhas da raça Santa Inês sobre os resultados da cultura bacteriológica. Desta forma, 45 amostras de leite ovino foram coletadas, e submetidas aos seguintes tratamentos: cultura bacteriológica (T1), e simultaneamente incubadas a 37°C por 18 horas (T2) e congeladas a -20°C por 24 horas (T3). Após esses períodos, as amostras dos T2 e T3 foram submetidas à cultura bacteriológica. O T2 possibilitou aumento no isolamento de estafilococos coagulase-negativo (ECN) comparadas ao T1, não ocorrendo o mesmo com o T3. No entanto, o T2 permitiu o desenvolvimento de bactérias normalmente presentes na microbiota dos ductos dos tetos em ovelhas sadias, como o Bacillus spp. Os resultados do presente estudo indicam que a incubação pode ser aplicada para a detecção de ECN na tentativa de reduzir resultados falso-negativos na cultura bacteriológica do leite de ovelhas da raça Santa Inês, determinando o uso mais eficiente dos recursos laboratoriais e a redução dos custos para os proprietários.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo, neste estudo, foi avaliar os efeitos da condição corporal ao parto e da mudança de condição corporal sobre o desempenho reprodutivo de vacas leiteiras após o parto. Para tanto, 51 vacas holandesas, de 30 dias pré-parto até 150 dias após o parto, foram distribuídas aleatoriamente de acordo com a condição corporal ao parto nas classes 1 (condição corporal maior ou igual a 3,25) e 2 (condição corporal menor ou igual a 3,0). Dentro das classes de condição corporal ao parto, os animais foram distribuídos quanto à mudança de condição corporal (Categoria 1, igual ou menor que -0,50 e Categoria 2, igual ou maior que -0,75) e à média da produção de leite ajustada para 3,5% aos 150 dias (Grupo 1 = 22,61 e Grupo 2 = 31,65 kg/dia). Não houve diferenças da condição corporal ao parto e da produção de leite ajustada para 3,5% sobre o intervalo parto primeiro estro, intervalo parto primeiro serviço, período de serviço, número de serviço / concepção e taxa de gestação aos 150 dias de lactação. Vacas que ao parto apresentaram média de escore de condição corporal de 3,40 e 2,79 tiveram semelhante desempenho reprodutivo pósparto. Em relação à produção de leite ajustada para 3,5%, vacas com produção média de 22,61 e 31,65 apresentaram similares resultados. A mudança de condição corporal não influenciou o intervalo parto primeiro serviço, o período de serviço e o número de serviço por concepção, mas apresentaram maior intervalo parto primeiro estro e menor taxa de gestação

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Programa de doctorado: Patología Quirúrgica, Reproducción Humana y Factores Psicológicos y el Proceso de Enfermar

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction Postnatal human cytomegalovirus (CMV) infection is usually asymptomatic in term babies, while preterm infants are more susceptible to symptomatic CMV infection. Breastfeeding plays a dominant role in the epidemiology of transmission of postnatal CMV infection, but the risk factors of symptomatic CMV infection in preterm infants are unknown. Patients and Methods Between December 2003 and August 2006, eighty Very Low Birth Weight (VLBW) preterm infants (gestational age ≤ 32 weeks and birth weight < 1500 g), admitted to the Neonatal Intensive Care Unit of St Orsola-Malpighi General Hospital, Bologna were recruited. All of them were breastfed for at least one month. During the first week of life, serological test for CMV was performed on maternal blood. Furthermore, urinary CMV culture was performed in all the infants in order to exclude a congenital CMV infection. Urine samples from each infant were collected and processed for CMV culture once a week. Once every 15 days a blood sample was taken from each infant to evaluate the complete blood count, the hepatic function and the C reactive protein. In addition, samples of fresh breast milk were processed weekly for CMV culture. A genetic analysis of virus variant was performed in the urine of the infected infants and in their mother’s milk to confirm the origin of infection. Results We evaluated 80 VLBW infants and their 68 mothers. Fifty-three mothers (78%) were positive for CMV IgG antibodies, and 15 (22%) were seronegative. In the seronegative group, CMV was never isolated in breast milk, and none of the 18 infants developed viruria; in the seropositive group, CMV was isolated in 21 out of 53 (40%) mother’s milk. CMV was detected in the urine samples of 9 out of 26 (35%) preterm infants, who were born from 21 virolactia positive mothers. Six of these infants had clinically asymptomatic CMV infection, while 3 showed a sepsis-like illness with bradycardia, tachypnea and repeated desaturations. Eight out of nine infants showed abnormal hematologic values. The detection of neutropenia was strictly related to CMV infection (8/9 infected infants vs 17/53 non infected infants, P<.005), such as the detection of an increase in conjugated bilirubin (3/9 infected infants vs 2/53 non infected infants, P<.05). The degree of neutropenia was not different between the two groups (infected/non infected). The use of hemoderivatives (plasma and/or IgM–enriched immunoglobulin) in order to treat a suspected/certain infection in newborn with GE< 28 ws was seen as protective against CMV infection (1/4 infected infants vs 18/20 non infected infants [GE<28 ws]; P<.05). Furthermore, bronchopulmonary dysplasia (defined both as oxygen-dependency at 30 days of life and 36 ws of postmenstrual age) correlated with symptomatic infection (3/3 symptomatic vs 0/6 asymptomatic: P<.05). Conclusion Our data suggest that CMV infection transmitted to preterm newborn through human milk is always asymptomatic when newborns are clinically stable. Otherwise, the infection can worsen a preexisting disease such as bronchopulmonary dysplasia. Human milk offers many nutritional and psychological advantages to preterm newborns: according to our data, there’s no reason to contraindicate it neither to pasteurize the milk of all the mothers of preterm infants who are CMV seropositive.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Phase 1: To validate Near-Infrared Reflectance Analysis (NIRA) as a fast, reliable and suitable method for routine evaluation of human milk’s nitrogen and fat content. Phase 2: To determine whether fat content, protein content and osmolality of HM before and after fortification may affect gastroesophageal reflux (GER) in symptomatic preterm infants. Patients and Methods: Phase 1: 124 samples of expressed human milk (55 from preterm mothers and 69 from term mothers) were used to validate NIRA against traditional methods (Gerber method for fat and Kjeldhal method for nitrogen). Phase 2: GER was evaluated in 17 symptomatic preterm newborns fed naïve and fortified HM by combined pH/intraluminal-impedance monitoring (pH-MII). HM fat and protein content was analysed by a Near-Infrared-Reflectance-Analysis (NIRA). HM osmolality was tested before and after fortification. GER indexes measured before and after fortification were compared, and were also related with HM fat and protein content and osmolality before and after fortification. Results: Phase 1: · A strong agreement was found between traditional methods’ and NIRA’s results (expressed as g/100 g of milk), both for fat and nitrogen content in term (mean fat content: NIRA=2.76; Gerber=2.76; mean nitrogen content: NIRA=1.88; Kjeldhal =1.92) and preterm (mean fat content: NIRA=3.56; Kjeldhal=3.52; mean nitrogen content: NIRA=1.91; Kjeldhal =1.89) mother’s milk. · Nitrogen content of the milk samples, measured by NIRA, ranged from 1.18 to 2.71 g/100 g of milk in preterm milk and from 1.48 to 2.47 in term milk; fat content ranged from 1.27 to 6.23 g/100 g of milk in preterm milk and from 1.01 to 6.01 g/100 g of milk in term milk. Phase 2: · An inverse correlation was found between naïve HM protein content and acid reflux index (RIpH: p=0.041, rho=-0.501). · After fortification, osmolality often exceeded the values recommended for infant feeds; furthermore, a statistically significant (p<.05) increase in non acid reflux indexes was observed. Conclusions: NIRA can be used as a fast, reliable and suitable tool for routine monitoring of macronutrient content of human milk. Protein content of naïve HM may influence acid GER in preterm infants. A standard fortification of HM may worsen non acid GER indexes and, due to the extreme variability in HM composition, may overcome both recommended protein intake and HM osmolality. Thus, an individualized fortification, based on the analysis of the composition of naïve HM, could optimize both nutrient intake and feeding tolerance.