986 resultados para Lash, Scott
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A blocking ELISA targeting an immunodominant West Nile epitope on the West Nile Virus NS1 protein was assessed for the detection of West Nile-specific antibodies in blood samples collected from 584 sentinel chickens and 238 wild birds collected in-New Jersey from May-December 2000. Ten mallard ducks (Anas platyrhynchos) experimentally infected with West Nile virus and six uninfected controls were also tested. The ELISA proved specific in detecting WNV antibodies in 9/10 chickens and 4/4 wild birds previously confirmed as positive by Plaque Reduction Neutralization test (PRNT) at the Center for Disease Control, Division of Vector Borne Diseases, Fort Collins, CO, USA (CDC). Nine out of the ten experimentally infected mallard ducks also tested positive for WN antibodies in the blocking ELISA, while 6/6 uninfected controls did not. Additionally, 1705 wild birds, collected in New Jersey from December 2000-November 2001 and Long Island, New York between November 1999 and August 2001 were also tested for WN antibodies by the blocking ELISA. These tests identified 30 positive specimens, 12 of which had formalin-fixed tissues available to allow detection of WN specific viral antigen in various tissues by WNV-specific immunohistochemistry. Our results indicate that rapid and specific detection of antibodies to WN virus in sera from a range of avian species by blocking ELISA is an effective strategy for WN Virus surveillance in avian hosts. In combination with detection of WN-specific antigens in tissues by immunohistochemistry (IHC) the blocking ELISA will also be useful for confirming WN infection in diseased birds.
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After the 1st appearance of Japanese encephalitis virus (JE) on mainland Australia in 1998, a study was undertaken to investigate whether JE had become established in enzootic transmission cycles on western Cape York Peninsula. Adult mosquitoes were collected during the late wet season from Kowanyama and Pormpuraaw in April 1999, and Pormpuraaw and Barr's Yard in April 2000. Despite processing 269,270 mosquitoes for virus isolation, no isolates of JE were obtained. However, other flaviviruses comprising Murray Valley encephalitis virus, Kunjin virus, Alfuy virus, and Kokobera virus (KOK) were isolated. Isolates of the alphaviruses Ross River virus, Barmah Forest virus (BF), and Sindbis virus (SIN) also were obtained. The majority (88%) of isolates were from members of the Culex sitiens subgroup. Single isolates of KOK, BF and SIN were obtained from Ochlerotatus vigilax, Oc. normanensis, and Anopheles bancroftii, respectively. The isolations of flaviviruses during the late wet season indicate that conditions were suitable for flavivirus activity in the area. No evidence was found to suggest that JE has become established in enzootic transmission cycles on western Cape York, although study sites and field trips were limited.
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Objectives: To determine patient participation rates in outpatient cardiac rehabilitation (OCR) programs; ascertain the barriers to participation; and evaluate the quality of OCR programs. Design and setting: Retrospective cohort study of patient separations from selected public and private Queensland hospitals; questionnaire survey of hospitals and all registered OCR programs. Participants: Patients discharged with cardiac diagnoses between 1 July 1999 and 30 June 2000 from 31 hospitals (24 public; 7 private). Main outcome measures: Rates of referral of hospitalised patients to OCR programs; rates of program attendance and completion; barriers to OCR referral and attendance. Results: 15186 patients were discharged with cardiac diagnoses from participating hospitals, of whom 4346 (29%) were referred to an OCR program after discharge, compared with an estimated 59% (8895/15 186) of patients who were eligible for such a program. Proportionately more patients were referred from secondary (38% [1720/4500]) and private (52% [2116/4031]; P < 0.001) hospitals than from tertiary (25% [2626/10 686]) and public (20% [2230/11 155]) hospitals. Patients undergoing coronary revascularisation procedures comprised 35% of discharges, but accounted for 56% of all program attendances. Fewer than a third of all referred patients completed OCR programs, and only 39% of available OCR program places were fully utilised. Catchment populations of programs with unused places had excess coronary mortality. Conclusion: There is significant underutilisation of facility-based OCR programs in Queensland. Procedures are required for identifying and referring eligible patients to existing programs and improving program compliance. Alternative OCR models are also required.
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Abnormalities of calcium and vitamin D metabolism in cystic fibrosis (CF) are well documented. We tested the hypothesis that alterations in calcium metabolism are related to vitamin D deficiency, and that bone resorption is increased relative to accretion in patients with CF. Calcitropic hormones, electrolytes, osteocalcin (OC) and bone alkaline phosphatase (BAP), (markers of bone mineralisation), urinary deoxypyridinoline [total (t) Dpd, a marker of bone resorption] and lumbar spine bone mineral density (LS BMD), expressed as a z-score, were measured in 149 (81 M) CF and 141 (61 M) control children aged 5.3-10.99 years, adolescents aged 11-17.99 years and adults aged 18-55.9 years. Data were analysed by multiple regression to adjust for age. In patients, FEV1% predicted and CRP (as disease severity markers), genotype and pancreatic status (PS) were recorded. The distribution of PTH differed between groups (P
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Three confirmed cases of acute iron tablet-induced necrosis due to a fulminant chemical burn injury to the tracheobronchial tree as a result of accidental inhalation and/or aspiration of iron tablets are described. Although histological confirmation has been relied upon for diagnosis, the distinctive bronchoscopic features may allow prompt recognition and treatment by bronchoscopists to prevent this potentially fatal condition.
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O Estado do Espírito Santo é o maior produtor de grãos de café conilon do Brasil. Devido aos trabalhos na seleção de plantas produtivas, os avanços na produtividade desta cultura são mais pronunciados com a utilização da técnica da irrigação. A utilização da irrigação na cafeicultura possibilita a adoção de novas tecnologias de plantio, expansão da área produtiva, uniformização da produção diminuindo os grãos chochos e mal granados, além de mitigar os problemas da deficiência hídrica nos períodos críticos da cultura. Diante do exposto, objetivou-se com este estudo, avaliar o crescimento, a produção e o rendimento dos treze clones da variedade de café ‘Conilon Vitória’, em condições de déficit hídrico e irrigado. O experimento foi instalado no ano de 2010 no Instituto Federal do Espírito Santo, Campus Alegre, em esquema de parcelas subdivididas 3 x 13, sendo nas parcelas o manejo de irrigação em três níveis (irrigado, irrigado com déficit hídrico de 50% e sem irrigação) e nas subparcelas os clones da variedade ‘Conilon Vitória’ em treze níveis, em um delineamento em blocos casualizados, com três repetições. Cada parcela experimental foi constituída por cinco plantas úteis. O manejo da irrigação adotado foi via clima, onde a ETo foi estimada por meio da equação de Hargreaves e Samani (1985). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey para comparações entre o fator manejo e Scott-Knott para comparações entre o fator clone. O crescimento dos ramos das plantas foi diferenciado em relação ao manejo de irrigação aplicado. Plantas sem irrigação apresentaram maiores picos de crescimento. Plantas irrigadas apresentaram menores picos de crescimento dos ramos, porém, com maior período de crescimento. A produtividade média de plantas irrigadas foi cerca de 474,5% superior a plantas sem irrigação. A produtividade média de plantas irrigadas com déficit hídrico de 50% foi cerca de 329,6 % superior a plantas sem irrigação. O rendimento entre plantas irrigadas e irrigadas com déficit hídrico de 50% não diferiu. Já plantas sem irrigação apresentaram menor rendimento em todos os clones. A irrigação influenciou no tamanho dos grãos, plantas irrigadas apresentaram maiores percentagens de grãos retidos em peneiras 13 e superiores. Já plantas sem irrigação apresentaram maiores percentagens de grãos retidos na fundagem.
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O Estado do Espírito Santo é o maior produtor de grãos de café conilon do Brasil. Devido aos trabalhos na seleção de plantas produtivas, os avanços na produtividade desta cultura são mais pronunciados com a utilização da técnica da irrigação. A utilização da irrigação na cafeicultura possibilita a adoção de novas tecnologias de plantio, expansão da área produtiva, uniformização da produção diminuindo os grãos chochos e mal granados, além de mitigar os problemas da deficiência hídrica nos períodos críticos da cultura. Diante do exposto, objetivou-se com este estudo, avaliar o crescimento, a produção e o rendimento dos treze clones da variedade de café ‘Conilon Vitória’, em condições de déficit hídrico e irrigado. O experimento foi instalado no ano de 2010 no Instituto Federal do Espírito Santo, Campus Alegre, em esquema de parcelas subdivididas 3 x 13, sendo nas parcelas o manejo de irrigação em três níveis (irrigado, irrigado com déficit hídrico de 50% e sem irrigação) e nas subparcelas os clones da variedade ‘Conilon Vitória’ em treze níveis, em um delineamento em blocos casualizados, com três repetições. Cada parcela experimental foi constituída por cinco plantas úteis. O manejo da irrigação adotado foi via clima, onde a ETo foi estimada por meio da equação de Hargreaves e Samani (1985). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey para comparações entre o fator manejo e Scott-Knott para comparações entre o fator clone. O crescimento dos ramos das plantas foi diferenciado em relação ao manejo de irrigação aplicado. Plantas sem irrigação apresentaram maiores picos de crescimento. Plantas irrigadas apresentaram menores picos de crescimento dos ramos, porém, com maior período de crescimento. A produtividade média de plantas irrigadas foi cerca de 474,5% superior a plantas sem irrigação. A produtividade média de plantas irrigadas com déficit hídrico de 50% foi cerca de 329,6 % superior a plantas sem irrigação. O rendimento entre plantas irrigadas e irrigadas com déficit hídrico de 50% não diferiu. Já plantas sem irrigação apresentaram menor rendimento em todos os clones. A irrigação influenciou no tamanho dos grãos, plantas irrigadas apresentaram maiores percentagens de grãos retidos em peneiras 13 e superiores. Já plantas sem irrigação apresentaram maiores percentagens de grãos retidos na fundagem.
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O objetivo desse estudo foi investigar o processo de mudança no sistema de controle gerencial (SCG), analisando a alteração das práticas de controle gerencial na estrutura desse sistema, sob a ótica da teoria institucional. A questão de pesquisa é: como ocorre o processo de mudança no SCG em uma organização industrial brasileira? Para tanto, optou-se por uma abordagem qualitativa do tipo descritiva, num estudo de caso único, utilizando como métodos de coleta de dados entrevistas individuais não estruturadas e semiestruturadas com 11 gestores e usuários do SCG, observação não participante e levantamento documental. A coleta dos dados ocorreu entre agosto/2014 e março/2015. Como método de análise e interpretação de dados foram utilizados elementos da análise do discurso (AD). Os principais referenciais teóricos foram os trabalhos de Meyer e Rowan (1977), Dimaggio e Powel (1983, 1991, 2007), Scott (1995, 2008a, 2008b) e Machado-da- Silva e Vizeu (2007) sobre a teoria institucional; Huy (2001), Beekman, Chenhall e Euske (2007) e Machado-da-Silva, Fonseca e Crubellate (2010) referente ao processo de mudança; e Malmi e Brown (2008) e Simons (1995) referente ao SCG; destacando a aplicação empírica dos modelos teóricos de Malmi e Brown (2008), Simons (1995) e Huy (2001). Na análise dos dados, foi identificado o desenho e o uso do SCG, relatando como está transcorrendo a alteração de suas práticas de controle gerencial, identificando os fatores de estímulo e resistência à institucionalização dessas práticas e quais os atores organizacionais que estão atuando como agentes da mudança. Por fim, foram identificados os aspectos discursivos recorrentes que permeiam o discurso da empresa pesquisada, alinhados ao processo de mudança no SCG. Como contribuições, foi demonstrada a influência dos fatores isomórficos na escolha das práticas de controle gerencial, a evidência de que o SCG é socialmente construído, as implicações da centralização do poder e da ausência de estratégias para o SCG, evidências de que o processo de mudança no SCG não é meramente mecânico ou automatizado e ainda, que o discurso da mudança pode permear a organização sem que a ação seja concretizada, revelando um descompasso entre o discurso e a ação