651 resultados para Lagos rasos


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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Our aim in this study is to investigate what attitudes exist among young Chilean peopletowards Mapudungun. Our other objectives are to establish the interest of learningMapudungun and to investigate if any of the informants identify themselves as mapuche. Thisstudy has been conducted among a small sample of informants in the region Los Lagos inChile. The sample consists of 21 informants between the ages 20 to 30.They answered a questionnaire consisting of two parts. In the first part we establish the ethnicidentity of the informants, and their desire to learn the language. Based on this they weredivided into three groups (mapuche, not mapuche and unsure) to investigate if the attitudesdiffer depending on their ethnicity. The second part of the questionnaire consists of the items.The informants have expressed their agreement or disagreement towards 20 positive ornegative items toward Mapudungun.The results of the analysis indicate that the attitudes towards Mapudungun are positive.However, the results show that the attitudes differ between the groups. We found a morepositive attitude in the mapuche group. We have also established an interest in learningMapudungun among the informants, even those that are not mapuche.

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El presente trabajo pone de manifiesto que la etnoeducación parte del reconocimiento de la existencia de culturas diferentes , con características propias (idioma , valores, costumbres y formas de organización), que tienen derecho a ser valoradas y respetadas . A su vez, busca una construcción teórica que permite el acceso a una comprensión de la problemática educativa en general , de manera que se posibilite una forma alterna de educación , acorde con las necesidades e intereses de estos grupos . Además se proponen algunos elementos importantes para tener en cuenta , a fin de elaborar una estrategia didáctica de investigación , del profesor en el aula escolar ; de tal manera que propicie un aprendizaje significativo de las ciencias en general , pero en particular de la biología, de acuerdo a las necesidades prioritarias de las comunidades indígenas , generando una abundante investigación de las diferencias y dificultades existentes en el campo de las metodología que se emplean . De hecho . todas estas propuestas deben fundamentarse para que sean eficaces , sobre evaluaciones y revisiones históricas . Disponiendo para esto de la epistemología , la sociología y de la didáctica de las ciencias . Dentro de esta perspectivas ha venido surgiendo el concepto de etnoeducación , como una respuesta más viable ante la situación educativa existente , aun en muchas comunidades, donde los conocimientos son impuestos , violentando la integridad de las culturas indígenas . Por tales motivos se propone el diseño de las GUÍAS DE CIENCIAS NATURALES , DIRIGIDA A LOS ESTUDIANTES DE LOS COLEGIOS INDÍGENAS SAN JUAN BOSCO Y MARÍA AUXILIADORA (Leticia , Amazonas) , como una herramienta , la cual introduce algunas estrategias metodológicas , de acuerdo a los programas ya establecidos por los colegios , las necesidades del entorno social y las características regionales donde se encuentra la institución escolar , buscando que el alumno indígena construya a partir de su sable propio , común y científico afianzando principalmente su identidad cultural , que es lo que en últimas buscan las comunidades indígenas

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O relatório que se apresenta descreve as tarefas efetuadas no âmbito do cumprimento do contrato celebrado relativo à aquisição de serviços para “Delimitação da Reserva Ecológica Nacional para 9 municípios do Alto Alentejo – Execução Técnica dos Trabalhos”, levadas a cabo pela empresa Mobnetics, Sistemas de Informação Lda., bem como dá cumprimento ao contrato relativo à aquisição de serviços para “Delimitação da Reserva Ecológica Nacional para 9 municípios do Alto Alentejo – Coordenação Científica”, da Responsabilidade da equipa da Universidade de Évora. O presente relatório contém a descrição metodológica, os resultados obtidos e uma ilustração de um conjunto de elementos cartográficos (cujas bases informativas digitais constituem anexo a este documento), dos “Elementos Fundamentais” elaborados à escala 1:25.000:  Carta de bacias hidrográficas com área superior a 3,5 km2;  Carta de lagoas e lagos e respetivos leitos, margens e faixas de proteção;  Carta de albufeiras e respetiva faixa de proteção, no mínimo de 100m de largura;  Carta de áreas estratégicas de proteção e recarga de aquíferos;  Carta de zonas ameaçadas pelas cheias;  Carta de áreas de elevado risco de erosão hídrica do solo;  Carta de áreas de instabilidade de vertentes. Os elementos cartográficos foram produzidos de acordo com o estabelecido na Resolução do Conselho de Ministros n.º 81/2012, de 3 de outubro, e Declaração de Retificação n.º 71/2012, de 30 de novembro, e em conformidade com os termos técnicos da proposta adjudicada.

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Palaces, as an architectural typology, can be found in recreation Quintas that surrounded the main cities in Portugal, which preserved its rural character since the 16th century until the middle of the 19th century. Consisting of cultivated land and farm buildings, the palace of the Quinta was the owner´s temporary residence, for summer holidays and festive events, with gardens, pavilions, fountains and lakes for recreational purposes and leisure. The focus on palaces, as a historic building and as in need of new uses, clearly shows how current the debate on contemporary interventions in this heritage typology is. Interventions in architectural heritage require multidisciplinary teams to identify conservation strategies which enable a qualified use of its spaces, such as for example the experience of security and well-being, which can contribute to a better quality of life and simultaneously to the quality of the urban environment. This paper presents the Palace of Quinta Alegre and its rehabilitation project for contemporary use and public esteem, both of which are considered fundamental prerequisites for its sustainable maintenance in space, in time and in memory. [versão Portuguesa] Sob a denominação de tipologia arquitectónica, o edifício Palácio pode ser encontrado nas Quintas de Recreio que rodeavam as principais cidades Portuguesas, tendo preservado o seu carácter rural, desde o século XVI até metade do século XIX. Consistindo as Quintas em terra cultivada e edifícios rurais, o Palácio da Quinta consistia na residência temporária do proprietário, para férias de verão e eventos comemorativos, dispondo de jardins, pavilhões, fontes e lagos para recreação e lazer. O tema dos Palácios, entendido como edifício histórico que procura novos usos, demonstra como é actual o debate sobre intervenções contemporâneas nesta tipologia de valor patrimonial. A intervenção em património arquitectónico requer a definição de estratégias de conservação por equipas multidisciplinares que permitam estabelecer um uso qualificado dos seus espaços, proporcionando experiências sensoriais de bem-estar e segurança, contribuindo para uma melhor qualidade de vida e, simultaneamente, para a qualidade do ambiente urbano em que se insere. Este artigo tem por objectivo apresentar o Palácio da Quinta Alegre e o projecto de reabilitação, devolvendo-o a um uso contemporâneo e à estima pública, factores fundamentais para a sua manutenção sustentável no espaço, no tempo e na memória.

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Quando pela primeira vez, por volta de 2010/2011 se colocou a questão da definição das áreas onde os ecossistemas estariam dependentes de águas subterrâneas, e entendendo-se por “ecossistemas dependentes de águas subterrâneas” os ecossistemas que dependem, em todo ou em parte de águas subterrâneas e que seriam irrevogavelmente afetados em caso de afetação da quantidade ou qualidade das águas subterrâneas, tornou-se necessário criar mecanismos para rapidamente se conseguirem identificar esses sistemas ecológicos. Para esse fim, foram em primeiro lugar, com base em dados de níveis freáticos de águas subterrâneas, identificadas as áreas onde as águas subterrâneas se situariam próximo da superfície do solo. Depois foram usados modelos conceptuais, onde estes existiam, para determinar as zonas onde havia hipóteses de haver ascensão de água subterrânea. Finalmente, foram identificadas áreas onde condições hidrogeológicas locais permitiriam a sustentação de ecossistemas com caraterísticas específicas (lagoas temporárias, por exemplo). As áreas identificadas foram então comparadas com as zonas protegidas classificadas em Portugal (Rede Natura 2000, Parques e Reservas Nacionais, etc.). Curiosamente, verificou-se de imediato uma grande coincidência entre as áreas identificadas no estudo e as áreas protegidas já definidas, mostrando que as áreas ecologicamente importantes já o eram por razões também ligadas às águas subterrâneas. Depois avançou-se para uma análise mais ecológica, com base em dados pré-existentes, e recorrendo a uma equipa pluridisciplinar. Por esta via foram identificados sistemas em linhas de água ou ligados a lagos e sistemas terrestres, de que resultou toda a cartografia final dos ecossistemas dependentes de águas subterrâneas dos planos de bacia no sul de Portugal.

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A componente subterrânea do ciclo da água, por ser de difícil observação, constituiu sempre uma parte negligenciada desse mesmo ciclo. Com o enorme incremento da utilização da água principalmente na segunda metade do Século XX e com técnicas de perfuração cada vez mais eficazes na execução de captações de água subterrânea, registaram se as primeiras observações de declínio generalizado dos níveis freáticos, do declínio acentuado dos caudais de nascentes nessas áreas e do declínio acentuado também dos caudais dos rios abastecidos pelos caudais descarregados pelos aquíferos. Tal levou a consequências drásticas em muitas regiões do Globo, muito em particular nas regiões com forte stress hídrico ou onde as taxas de recarga já não conseguem equilibrar os caudais de exploração. Desse modo, até os especialistas em águas superficiais passaram a olhar para as águas subterrâneas de outro modo, como parte integrante do mesmo ciclo, e cuja afetação pode levar a consequências graves em caudais de rios ou armazenamento em lagos. Para poder prevenir ou combater esta situação, há uma necessidade clara de conhecer o recurso na sua globalidade, desde os limites dos aquíferos, volumetria, capacidade de armazenamento, circulação da água, sua hidroquímica e capacidade de renovação. Esta caraterização é a base para se poder depois fazer a sua gestão, que poderá levar à sua melhor proteção ou, no caso de afetação, à inversão ou remediação dos problemas que os afetam. Se no início a preocupação era não exaurir o recurso, com a finalidade de não prejudicar os abastecimentos e uso humano da água para os diversos fins, nos finais do Século XX iniciam se estudos para determinar a importância dos recursos subterrâneos para a manutenção dos ecossistemas. Desde essa altura, os estudos demonstraram que as águas subterrâneas são importantes em muitos dos ecossistemas continentais e até marinhos e são até imprescindíveis em relação à existência de alguns. Os ecossistemas dependentes de águas subterrâneas podem sê-lo em diversos graus, desde totalmente dependentes a graus de dependência variável. A nível da proteção, são considerados dois fatores fundamentais: a proteção da sua quantidade e da sua qualidade. Para tal, a nível do aquífero, a proteção em relação aos fatores químicos deverá estar centrada nas zonas de infiltração, enquanto a proteção em relação á quantidade estará associada aos aspetos da sua exploração (sobre-exploração). Em relação à proteção das captações, outro fator importante da proteção do recurso para consumo humano, a legislação europeia é já bastante rigorosa, com a definição dos perímetros de proteção das captações públicas obrigatória, mas falta ainda fazer muito trabalho no que respeita quer aos estudos dos aquíferos para uma efetiva segurança das captações, até ao efetivo cumprimento dos limites estabelecidos e ao controlo das atividades condicionadas ou banidas dentro dessas áreas. Uma gestão sustentada e equilibrada dos recursos hídricos subterrâneos é essencial para a manutenção dos fluxos naturais, permitindo, através de uma utilização racional, continuar a manter funcionais os ecossistemas de algum modo dependentes das águas subterrâneas. A nível qualitativo, a gestão do recurso deveria fazer-se através do ordenamento do território e de práticas de utilização e ocupação do solo que obviem a potencial contaminação das águas subterrâneas, situação que está ainda muito longe de suceder, pois o ordenamento do território tem ainda em pouca conta os aspetos ligados aos recursos hídricos subterrâneos. A responsabilidade dos hidrogeólogos passa também muito pela intervenção a nível da governança da água, e por passar aos políticos a mensagem sobre a importância de gestão sustentada dos recursos hídricos subterrâneos, para que o Mundo continue a poder utilizar os serviços que as águas subterrâneas fornecem não só ao Homem, como ao ambiente.

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Tiene habido muchas definiciones para el concepto de Ecosistemas Dependientes de Aguas Subterráneas (EDAS, GDE en inglés), pero resumiendo son ecosistemas que usan agua subterránea en alguna parte de su ciclo de vida o por toda una generación e donde esta es crítica para la existencia de esas especies. El uso del agua subterránea no equivale necesariamente a una dependencia de las aguas subterráneas (Colvin et al. 2003). Por dependencia se entiende que el ecosistema sería significativamente alterado o mismo irreversiblemente degradado si la disponibilidad o calidad del agua subterránea fuera alterada más allá de su rango "normal" de fluctuación, o sea, son ecosistemas que dependen en el todo o en parte de las aguas subterráneas para mantener un nivel adecuado de la función del ecosistema y el mantenimiento de la composición de la comunidad (Smith et al. 2006). La dependencia de los EDAS de las aguas subterráneas es muy variable, oscilando entre parcial y con poca frecuencia a continua y totalmente dependiente. Estos ecosistemas, incluyendo los humedales, vegetación en general, vegetación de manantiales, flujos de base de los ríos, ecosistemas de acuíferos y cuevas, vertidos salinos de lagunas costeras, manantiales, manglares, charcos en ríos, lagos en herradura y pantanos colgados (Sinclair Knight Merz 2001) y descargas de agua subterránea en el océano, representan componentes complejas e importantes de la diversidad biológica. Una de las clasificaciones posibles para los EDAS, sería considerar los sistemas terrestres, sistemas acuíferos y de cuevas, sistemas rivereños y lagunares interiores (incluyendo humedales y pantanos), sistemas costeros (lagunas y estuarios) y los sistemas marinos. Posibles amenazas a los EDAS incluyen la extracción y la contaminación química y con nutrientes del agua subterránea, la salinización, la alteración de la gestión de las aguas superficiales y subterráneas, las alteraciones climáticas, lo que puede afectar una cadena complexa de interacciones en el mundo natural.

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Ao longo dos tempos os sistemas aquáticos surgem associados ao desenvolvimento humano. Não é por acaso que os grandes aglomerados urbanos se tem desenvolvido no litoral ou próximo de grandes rios ou lagos. Esta proximidade conduziu a uma fácil utilização do recurso água (consumo doméstico, agricultura e indústria) e a uma exploração dos recursos vivos suportados pelos ecossistemas. Neste contexto a água tem sido considerada como um recurso inesgotável e indispensável à vida do ser humano e só indiretamente associada aos ecossistemas aquáticos. Como consequência, tem-se assistido à degradação de ecossistemas aquáticos e a fenómenos sistémicos de poluição. Em muitas situações a degradação torna-se irreversível, atingindo-se baixos padrões de diversidade biológica e de qualidade da água, que inviabilizam o seu uso. Surge assim a necessidade de avaliar a magnitude do estado de degradação. Simultaneamente nasce a consciência dos limites da disponibilidade da água e o reconhecimento dos valores naturais. Desenvolvem-se novos conceitos tais como: Conservação; Restauração; Reabilitação; Recuperação. Evoluiu-se para um novo paradigma, o ecossistema, avaliado integralmente numa perspetiva funcional, passa a constituir o objetivo central da monitorização. Abandona-se uma perspetiva ANTROPOCÊNTRICA (que considera a água como recurso para o uso humano) em benefício de uma visão ECOCÊNTRICA direcionada para a qualidade ecológica, onde a água é considerada como o suporte de vida e dos ecossistemas. Este novo paradigma encaixase perfeitamente no conceito mais abrangente de desenvolvimento sustentável exposto em 1987 no relatório Brundtland. Nesta ótica, aos defensores da sustentabilidade cumpre criarem condições para diluir os riscos sobre os sistemas naturais. Para tal, a ação política deve liderar o processo de transformação em que o uso dos recursos, a direção dos investimentos, o rumo do progresso tecnológico e a mudança institucional, terão que ser orientados para satisfazer as necessidades humanas, respeitando os limites da capacidade de regeneração dos recursos naturais, ou seja a sua resiliência. Nesta perspetiva uma abordagem mais abrangente da gestão da água na sua componente de qualidade, deve ser baseada em critérios biológicos, considerados como indicadores da condição global do sistema aquático. Estes critérios permitem uma avaliação da qualidade (ecossistema) mais adequada, uma vez que são detetados problemas que, de outra forma, não seriam identificados ou seriam subavaliados. A aplicação destes critérios é especialmente adequada para a deteção de poluição causada por fontes difusas, de contaminações episódicas ou cumulativas e de alterações físicas do ecossistema. A avaliação da qualidade ecológica contribui igualmente para a identificação dos ecossistemas mais ameaçados, permitindo a aplicação de medidas de proteção mais eficazes. Por outro lado, a gestão dos recursos hídricos implica um conjunto de ações estratégicas de planeamento que deverão ser consideradas ao nível da bacia hidrográfica, sempre incluindo a participação pública e as organizações institucionais.

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Este trabalho teve por objetivo descrever as propriedades e a distribuição dos solos na Fazenda Cristalina (São Domingos do Araguaia, sudeste do Pará). O clima é tropical semi-úmido com estacionalidade pluviométrica. Rochas da Formação Itapecuru dão origem a solos arenosos e relevos pouco dissecados, havendo relevos forte-ondulados nas partes inferiores da paisagem. Cerca de 30 ha de pastagem plantada foram selecionados para o estudo. O levantamento de solos (escala 1:3.000) foi feito através da abertura de 13 perfis de solos, destinados à descrição morfológica e à coleta de amostras para análise química, granulométrica e física. Os solos da propriedade são arenosos, com baixos teores de carbono, baixa CTC e elevado teor de alumínio trocável. São profundos nas porções elevadas (Neossolos Quartzarênicos e Latossolos Vermelho-Amarelos) e rasos (Plintossolos Pétricos e afloramentos de rocha) nas porções inferiores. Apesar de o relevo, nas partes elevadas serem altamente favorável ao uso, fatores intrínsecos como textura e a baixa saturação por bases determinam restrição. Mas nas partes baixas da paisagem, onde os horizontes petroplínticos e os afloramentos de rocha predominam é que se encontram as maiores restrições que levam à impossibilidade de uso

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O objetivo do trabalho é avaliar como o manejo inadequado do solo e da água, principalmente nas atividades agrícolas, tem interferido na qualidade das águas superficiais e subterrâneas de São José de Ubá, município do Noroeste Fluminense. Foram realizadas cinco campanhas para monitorar 31 pontos de coleta de água, estes incluíram poços profundos e rasos, nascentes e pontos superficiais. Nas amostras coletadas foram analisados diversos cátions e ânions, materiais sólidos da água, alcalinidade total, nitrogênio total, fósforo total, parâmetros biológicos, temperatura, pH e Condutividade Elétrica. Os resultados das análises foram confrontados com os limites estabelecidos pelo CONAMA 357/05 (classe 2) para águas superficiais e CONAMA 396/08 para águas subterrâneas (consumo humano) e apontam para o comprometimento da qualidade das águas do município. Esta degradação está ligada as atividades antrópicas, principalmente as relacionadas a agropecuária. O uso excessivo de fertilizantes e pesticidas, excrementos de animais e esgotos domésticos estão entre as principais fontes poluidoras da área de estudo. Portanto, as águas de São José de Ubá devem continuar sendo monitoradas, para que a avaliação da qualidade de seus recursos hídricos continue sendo realizada, a fim de se evitar um maior comprometimento da diversidade dos sistemas aquáticos, bem como da saúde humana.

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O potencial turístico de um lugar deve-se, sobretudo, aos seus aspectos paisagísticos, sendo viável a prática do ecoturismo sustentável. O Estado do Maranhão apresenta diversos ecossistemas dentre os quais se encontram: áreas de floresta com característica amazônica, cerrado, campos inundáveis, manguezais, praias e sistema de dunas. A área de estudo é o município de Santo Amaro do Maranhão que se situa na Mesorregião Norte Maranhense e Microrregião dos Lençóis Maranhenses, compreendendo a área do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. O objetivo deste trabalho é analisar os elementos naturais que proporcionam a condição de pólo turístico regional para a cidade. A zona dos Lençóis Maranhenses é composta por superfícies formadas de depósitos eólicos e aluviões marinhas, de idade Quaternária. O desenvolvimento da pesquisa foi pautado nos métodos dedutivo, que subsidiou as pesquisas de gabinete, e o método indutivo, utilizado como base na observação da paisagem e dos fenômenos locais, auxiliado pelo método fenomenológico e em na realização do trabalho foram adotados como procedimentos metodológicos: levantamento e análise da bibliografia, atividades de campo envolvendo reconhecimento, registro fotográfico, mensuração de dados e realização de entrevistas com os moradores. Os resultados indicam que o turismo acarreta impactos ambientais negativos, representados pelo uso indevido do rio Alegre, dos lagos e dos campos de dunas. Na sede do município, o crescimento das construções civis em locais impróprios atrelados a especulação imobiliária, torna essencial a intervenção do poder público com políticas de desenvolvimento do turismo sustentável como instrumento de melhoria das condições de vida da população sem prejudicar, de forma significante, o meio natural.

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Introdução alterações realizadas no meio ambiente em busca da melhoria da qualidade de vida das pessoas inseridas em locais que apresentam grande potencial hídrico são temáticas de estudos de vários pesquisadores, com destaque para as alterações ocasionadas pela formação de lagos artificiais no Rio Paraná (Brasil), para a construção de usinas hidrelétricas e a conseqüente geração de energia. Objetivos: identificar os impactos gerados nas atividades turísticas desenvolvidas em áreas próximas ao Município de Presidente Epitácio (extremo oeste do Estado de São Paulo, Brasil); descrever as atividades turísticas desenvolvidas próximas ao lago; enfocar as potencialidades turísticas. Procedimentos: levantamento das informações acerca do nível das cotas do rio e do lago artificial e identificação das atividades turísticas realizadas no local; análise e organização dos dados em quadros demonstrativos contendo informações das características ambientais, das potencialidades turísticas, dos eventos turísticos; apresentação de propostas que visam auxiliar administradores e população local no complexo processo de tomada de decisões, de geração de emprego e renda, de inclusão social e da melhoria da qualidade de vida, tendo como base as atividades turísticas efetivas e potenciais. Resultados: descrições das atividades turísticas realizadas próximo ao local da área de estudo e verificação dos principais impactos causados pela atividades.

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Será apresentado o município de Turvo, localizado na região central do Paraná, estado sul do Brasil. Onde há a presença de um complexo físico da Bacia Sedimentar, controlada por feições geológicas e geomorfológicas, cuja união de solos rasos, afloramentos rochosos e declives acentuados com a presença de inúmeras cachoeiras; desiguais usos da terra se estabelecem. Estas feições indicam obstáculos físicos e de potencialidades para atividades econômicas, casos que necessitam de serem estudados na busca de propostas e alternativas de crescimento para a cidade e região. Objetiva-se qualificar e quantificar as potencialidades da geodiversidade existente no município para o desenvolvimento geoturístico local, inserindo-o na rede de turismo paranaense. Combinado à estrutura e a dinâmica ambiental da paisagem, busca-se elementos com valor didático-científico que possam ser empreendidos sob a ótica do turismo, criando assim uma forma alternativa de geração de renda e desenvolvimento para o município e a região com o fim de uma territorialização do turismo. Os métodos e procedimentos utilizados para inventariação, quantificação, classificação, divulgação e monitoramento foram os de acordo com Brilha (2005; 2006).

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As geotecnologias são fundamentais para os estudos de identificação do potencial turístico e gestão do turismo. O objetivo da pesquisa é utilizar as técnicas de sensoriamento remoto na identificação de sítios com potencial ao desenvolvimento do ecoturismo, como quedas d’água, corredeiras, lagos, entre outros sítios no município de Monte Alegre de Minas – MG (Brasil). A metodologia parte da utilização de imagens de radar para a construção de modelos digitais de terreno e o cruzamento destas informações com bases cartográficas e dados resultantes da manipulação de imagens de satélite. O trabalho teve como fundamentação teórica o Plano Nacional de Turismo 2007 – 2010, elaborado pelo Ministério do Turismo e produções científicas de Sakitani (2006), Oliveira (2005) e Rossato (2004) e no que cabe à caracterização da região a obra de Lima (2007). Todos estes embasamentos teóricos são essenciais para a compreensão do que é a atividade turística e de como o sensoriamento remoto associado à cartografia digital podem facilitar a localização, a identificação, a quantificação, a valorização ambiental do local, o planejamento e finalmente a elaboração de material e disponibilização dos dados para a utilização dos turistas, agentes de turismo e usuários em geral.