947 resultados para Infants de pares divorciats
Resumo:
Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Pediatria - FMB
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Estudos mostram que ao interagir a criança tem a oportunidade de desenvolver suas habilidades sociais. Dentre elas, o comportamento de cuidado se destaca como açoes diversas que se assemelham ao cuidado parental, que têm por objetivo dar suporte físico ou afetivo ao outro a partir de atitudes como ajudar, compartilhar e brincar de cuidar. No caso de crianças que estão vivendo e crescendo em instituições de Abrigo, estudos consideram que devido à sua condição peculiar de vulnerabilidade pessoal e social, elas podem se beneficiar da presença deste comportamento nas interações estabelecidas nesse tipo de ambiente e ou em outros, como o escola. Este estudo teve como objetivo investigar aspectos físicos e sociais do ambiente que concorrem para a manifestação do comportamento de cuidado entre pares observados em suas interações nos pátios da Escola e do Abrigo. Assim como, verificar e analisar características físicas e socioais dos sujeitos que participaram da pesquisa que podem igualmente ter influenciado a manifestação desta modalidade de comportamento pró-social. Participaram do estudo cinco crianças, entre quatro e seis anos, que moravam há mais de um ano no Abrigo e freqüentavam regularmente a Escola. Para a coleta de dados, cada sujeito focal e suas interações com outras crianças foram filmados ao longo de dez sessões de observação, durante cinqüenta minutos, em ambos os ambientes. Ao todo, foram 500 minutos de observação dos participantes da pesquisa. Quanto aos resultados derivados da observação dos sujeitos focais, constatou-se que todos os cinco participantes manifestaram comportamentos de cuidado nos ambientes da pesquisa. Ao todo, foram registrados 43 eventos comportamentais (sendo 26 na Escola e 17 no Abrigo), organizados em torno das seguintes subcategorias: Estabelecer Contato Afetuoso, Ajudar, Brincar de Cuidar e Entreter. A avaliação intragrupal mostrou que não houve diferença estatística na diferença dos percentuais do comportamento de cuidado observados nos pátios da Escola e do Abrigo. Quando se considera para análise o desempenho de uma a uma das categorias do cuidado, percebe-se que o comportamento de Ajudar quando emitido na Escola (n=14; 53.8%) apresentou freqüências maiores que no Abrigo (n=7; 41,2%). Contudo, o Teste Binomial indica que esta diferença não é estatisticamente significativa (p>0,05), sendo semelhantes os percentuais referentes a ações de ajuda em ambos os ambientes. O mesmo constata-se em relação ao comportamento Brincar de Cuidar, que em termos percentuais foi mais presente no Abrigo (n=4; 23.5%) do que na Escola (n= 2;7.7%). Entretanto, a análise estatística aponta que não houve variação estatística significativa entre os ambientes. A descrição da freqüência do comportamento Estabelecer Contato Afetuoso mostra que apresenta uma maior ocorrência na Escola (n=7; 26.9%) do que no Abrigo (n=6 ; 35.3%), porém, o teste mostra que não houve diferença estatística entre as médias quando se compara os ambientes. E por fim, verificou-se que o comportamento Entreter não teve nenhuma ocorrência no Abrigo, tendo sido observado somente no ambiente da Escola (n=3, 11.5%), não sendo possível assim a aplicação do teste estatístico. Os dados mostraram que cada ambiente predominou uma forma de cuidado, devido as características físicas e sociais de cada instituição. Bem como, as características dos participantes (a idade e o tempo de permanência dos sujeitos focais) e o sexo do receptores e o cuidado oferecido.
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O dimorfismo sexual na preferência de pares e brincadeiras infantis é registrado desde idades precoces. Crianças com padrões atípicos do seu sexo tendem a apresentar dificuldades de socialização. Investigaram-se tais preferências utilizando dois instrumentos padronizados: Entrevista Estruturada de Preferências de Parcerias e Estilos de Brincadeiras e Desenho da Figura Humana. Participaram 234 crianças, de 9 a 11 anos, sendo 120 do sexo feminino. Observou-se correlação elevada entre o sexo da criança e o sexo do par preferido, bem como com brincadeiras típicas do seu sexo e o sexo da pessoa desenhada corroborando dados similares obtidos pela literatura internacional. Conclui-se que crianças entre 9 e 11 anos apresentam predominância de padrões típicos de gênero sem que os mesmos sejam rígidos.
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Neste trabalho são apresentadas as particularidades concernentes a uma proposta de dicionário de expressões idiomáticas do português do Brasil em uma perspectiva onomasiológica. Trata-se da organização dos idiomatismos em dez pares de conceitos dicotômicos, analisados como os mais produtivos do português, do ponto de vista fraseológico: 1. amor/ódio; 2. beleza/feiúra; 3. confiança/traição; 4. conhecimento/ignorância; 5. coragem/medo; 6. felicidade/infortúnio; 7. rapidez/lentidão; 8. riqueza/pobreza; 9. serenidade/agressividade; 10. sucesso/fracasso. Também é evidenciada a importância da utilização de corpora eletrônicos para a demonstração do idiomatismo em um contexto real e considerada a multifuncionalidade do percurso onomasiológico, que revela informações tanto sobre a organização social e histórica ou sobre a cultura de um povo, como sobre a natureza psicológica das escolhas dos falantes.
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OBJETIVO:Relatar o caso de um lactente com citomegalovírus congênito e disacusia neurossensorial progressiva, analisado por três métodos de avaliação auditiva.DESCRIÇÃO DO CASO:Na primeira avaliação auditiva, aos quatro meses de idade, o lactente apresentou ausência de Emissões Otoacústicas (EOA) e Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) dentro dos padrões de normalidade para a faixa etária, com limiar eletrofisiológico em 30dBnHL, bilateralmente. Com seis meses, apresentou ausência de PEATE bilateral em 100dBnHL. A avaliação comportamental da audição mostrou-se prejudicada devido ao atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Aos oito meses, foi submetido ao exame de Resposta Auditiva de Estado Estável (RAEE) e os limiares encontrados foram 50, 70, ausente em 110 e em 100dB, respectivamente para 500, 1.000, 2.000 e 4.000Hz, à direita, e 70, 90, 90 e ausente em 100dB, respectivamente para 500, 1.000, 2.000 e 4.000Hz, à esquerda.COMENTÁRIOS:Na primeira avaliação, o lactente apresentou alteração auditiva no exame de EOA e PEATE normal, que passou a ser alterado aos seis meses de idade. A intensidade da perda auditiva só pôde ser identificada pelo exame de RAEE, permitindo estabelecer a melhor conduta na adaptação de aparelho de amplificação sonora individual. Ressalta-se a importância do acompanhamento audiológico para crianças com CMV congênito.
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BackgroundRetinopathy of prematurity (ROP) is a complex condition of the developing retinal blood vessels and is one of the leading causes of preventable childhood blindness. Several risk factors for ROP have been studied over the past 50 years. Among them, general immaturity (low birth weight and low gestational age) and prolonged oxygen therapy have been consistently related to disease onset. However, it is understood that the progression of the disease is multifactorial and may be associated with others risk factors, such as multiple gestation, apnoea, intracranial haemorrhage, anaemia, sepsis, prolonged mechanical ventilation, multiple transfusions and light exposure. Furthermore, the precise role of these individual factors in the development of the disease has not yet been well established.ObjectivesTo determine whether the reduction of early environmental light exposure reduces the incidence of retinopathy of prematurity (ROP) or poor ROP outcomes among very low birth weight infants.Search methodsWe searched the following databases: the Cochrane Neonatal Group Specialised Register, CENTRAL (The Cochrane Library), MEDLINE, EMBASE, CINAHL, HealthSTAR, Science Citation Index Database, CANCERLIT, the Oxford Database of Perinatal Trials and www.clinicaltrials.gov. We also searched previous reviews including cross-references, abstracts, conference and symposia proceedings, and contacted expert informants. This search was updated in October 2012.Selection criteriaRandomised or quasi-randomised controlled trials that reduced light exposure to premature infants within the first seven days following birth were considered for this review. We also considered cluster-randomised controlled trials.Data collection and analysisData on clinical outcomes including any acute ROP and poor ROP outcome were extracted by both review authors independently and consensus reached. We conducted data analysis according to the standards of the Cochrane Neonatal Review Group.Main resultsData from four randomised trials with a total of 897 participants failed to show any reduction in acute ROP or poor ROP outcome with the reduction of ambient light to premature infants' retinas. The overall methodological quality of the included studies was about evenly split between those in which the classification was unclear and those in which the studies were categorised as low risk of bias. There was no report on the secondary outcomes considered in this review: quality of life measures; and time of exposure to oxygen.Authors' conclusionsThe evidence shows that bright light is not the cause of retinopathy of prematurity and that the reduction of exposure of the retinas of premature infants to light has no effect on the incidence of the disease.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Our main purpose in this study was to quantify biological tissue in computed tomography (CT) examinations with the aim of developing a skull and a chest patient equivalent phantom (PEP), both specific to infants, aged between 1 and 5 years old. This type of phantom is widely used in the development of optimization procedures for radiographic techniques, especially in computed radiography (CR) systems. In order to classify and quantify the biological tissue, we used a computational algorithm developed in Matlab (R). The algorithm performed a histogram of each CT slice followed by a Gaussian fitting of each tissue type. The algorithm determined the mean thickness for the biological tissues (bone, soft, fat, and lung) and also converted them into the corresponding thicknesses of the simulator material (aluminum, PMMA, and air). We retrospectively analyzed 148 CT examinations of infant patients, 56 for skull exams and 92 were for chest. The results provided sufficient data to construct a phantom to simulate the infant chest and skull in the posterior anterior or anterior posterior (PA/AP) view. Both patient equivalent phantoms developed in this study can be used to assess physical variables such as noise power spectrum (NPS) and signal to noise ratio (SNR) or perform dosimetric control specific to pediatric protocols.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)