998 resultados para INVERSIONES (ECONOMIA)
Resumo:
Incluye Bibliografía
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El principal objetivo de este documento es analizar si en España el resultado de la competencia por el tráfico está directamente vinculado a la ampliación de las instalaciones portuarias.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Incluye bibliografía.
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La República Popular China ha cobrado un enorme y creciente protagonismo internacional, no sólo en los ámbitos del comercio y la inversión, sino que también en el financiero, tecnológico y cultural, por lo que es relevante que los países de la subregión centroamericana analicen sus relaciones con este país. Actualmente China se ha convertido en el segundo socio comercial de la región latinoamericana y en una fuente relevante de la inversión extranjera directa (IED). En este contexto el presente documento analiza las relaciones de Guatemala con China, particularmente en el ámbito del comercio y la inversión, con el objetivo de presentar criterios y aspectos relevantes a considerar para una estrategia de Guatemala en el corto, mediano y largo plazo. El documento también analiza las principales características del comercio y las inversiones de China en la subregión centroamericana. Se busca contribuir a un diálogo interno sobre la temática en Guatemala, así como a la posibilidad de un futuro encuentro entre ambos países. Del análisis se desprenden 25 propuestas que reflejan la importancia de una dedicada preparación para diseñar una estrategia desde el plano nacional y subregional, para el relacionamiento con China, con especial énfasis en aspectos como la atracción de IED y la participación en el comercio con ese país.
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E l presente Boletín FAL , tiene por objeto presentar y poner a disposición de los usuarios, la base de datos de inversiones en infraestructura económica de América Latina y el Caribe (EII-LAC-DB) construida por la Unidad de Servicios de Infraestructura de CEPAL. La información contenida en este Boletín FAL corresponde al periodo 1980-2012, según las mediciones realizadas por el Banco Mundial, la CEPAL y el acuerdo de cooperación entre CEPAL y CAF.
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As interrelações entre Estado e economia cobrem diversas áreas de interesse e são de uma variedade tal que desafiam os analistas de diversas disciplinas em qualquer país. O Brasil vem há quase duas décadas implementando reformas institucionais de cunho econômico, político, social, jurídico e administrativo, com reflexos inegavelmente positivos na atividade econômica, na área social e no exercício da cidadania. Nesse período, o país avançou no aprofundamento do regime democrático, reformou instituições e tem conseguido com êxito traçar uma trajetória que separa um modelo de desenvolvimento voltado para dentro, com pouca preocupação com a eficiência e fortemente intervencionista, para outro. Este, mais aberto, onde o papel do Estado é menos o de produtor direto de bens e serviços e mais o de provedor de serviços básicos para a população e regulador da atividade econômica. O ajuste fiscal realizado no Brasil depois da crise do final da década passada foi baseado no aumento das receitas do governo, tanto de impostos quanto das chamadas contribuições. As reformas são necessárias para responder e superar o descompasso entre os requisitos do crescimento e do desenvolvimento — sumariamente a oferta de serviços educacionais de boa qualidade, eficientes serviços de saúde críticos para a população mais pobre, construção da infraestrutura física e atividades de proteção da população mais vulnerável econômica e socialmente — e a capacidade do setor público financiar-se para executar essas missões. Todavia, é importante que esse financiamento se faça sem criar distorções ou desestímulo para as atividades privadas, sob o risco de diminuir a eficácia em relação ao crescimento desejado. Entre as distorções figuram, com destaque: um nível excessivo de gastos de consumo corrente, que gera a necessidade de uma carga tributária muito elevada; um sistema tributário com impostos em cascata e/ou tendentes a distorcer uma alocação mais eficiente de recursos; e uma estrutura de gastos ineficiente, que privilegia atividades com pouca repercussão sobre o que se deseja aperfeiçoar.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Direito - FCHS
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)