972 resultados para INDUCED EXPERIMENTAL DEMENTIA


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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INTRODUÇÃO: Modelos experimentais são desenvolvidos com propósito de ampliar o entendimento dos mecanismos fisiopatológicos envolvidos no diabete. Os achados experimentais levam ao desenvolvimento de tratamentos alternativos para a manutenção das condições metabólicas normais. Existem vários estudos sobre o diabete induzido por streptozotocin mimetizando o quadro clínico do DM2. No entanto, a interação entre os níveis de glicose, perfil lipídico e estresse oxidativo nestes animais são escassos. Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar estes parâmetros em ratas Wistar adultas com diabete induzido com streptozotocin no período neonatal. MÉTODOS: Fêmeas recém-nascidas receberam streptozotocin (70mg/Kg, ip) no 5º dia de vida (n5-STZ). A glicemia foi medida no terceiro e quarto meses de vida dos animais. No final do quarto mês de vida, amostras de sangue foram coletadas e processadas para a dosagem de lipídios e marcadores de estresse oxidativo. RESULTADOS: A glicemia das ratas do grupo n5-STZ foi significativamente maior comparada às ratas do grupo controle (p<0,05). Não houve alteração nos níveis de colesterol total e triglicérides, peroxidação lipídica (TBARS), atividade da SOD e determinação da GSH-t (p>0,05) nas ratas n5-STZ em relação às ratas do grupo controle. No entanto, houve diminuição significativa no HDL-colesterol (p<0,05). CONCLUSÃO: Este modelo de indução de diabete em ratas causou hiperglicemia (120-360mg/dL), caracterizando o diabete moderado. Essa glicemia levou a alterações no HDL-colesterol, a qual não foi suficiente para prejudicar a atividade das enzimas antioxidantes ou marcadores da peroxidação lipídica na vida adulta. Além disso, esta investigação experimental contribuiu para entender os diferentes resultados encontrados em outros modelos deindução do diabete moderado em animais de laboratório, como também para a melhor compreensão dos mecanismos fisiopatológicos do diabete moderado ou da hiperglicemia em humanos.

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This study investigates the role of cervical sympathectomy in the prevention of acute vasospasm induced by meningeal haemorrhage in rabbits. Sixteen adult English Norfolk rabbits were divided into 2 experimental groups: bilateral cervical sympathectomy of the superior sympathetic ganglion (SSSG, n=8), and bilateral SSSG and sympathectomy of the inferior sympathetic ganglion (SISG, n=8). Other 24 animals were used as controls. Basilar artery diameter was evaluated by angiography. SSSG protected the animals against developing cerebral vasospasm; SSSG associated with SISG did not increase this effect.

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A inflamação ocular é uma das principais causas de perda visual e cegueira. As uveítes constituem um grupo complexo e heterogêneo de doenças caracterizadas por inflamação dos tecidos intraoculares. O olho pode ser o único órgão envolvido ou a uveíte pode ser parte de uma doença sistêmica. A etiologia é desconhecida em um número significativo de casos, que são considerados idiopáticos. Modelos animais têm sido desenvolvidos para estudar a fisiopatogênese da uveíte autoimune devido às dificuldades na obtenção de tecidos de olhos humanos inflamados para experimentos. Na maioria desses modelos, que simulam as uveítes autoimunes em humanos, a uveíte é induzida com proteínas específicas de fotorreceptores (antígeno-S, proteína ligadora de retinoide do interfotoreceptor, rodopsina, recoverina e fosducina). Antígenos não retinianos, como proteínas associadas à melanina e proteína básica de mielina, são também bons indutores de uveíte em animais. Entender os mecanismos básicos e a patogênese dessas doenças oculares é essencial para o desenvolvimento de novas formas de tratamento das uveítes autoimunes e de novos agentes terapêuticos. Nesta revisão serão abordados os principais modelos experimentais utilizados para o estudo de doenças inflamatórias oculares autoimunes.

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Objetivo: Avaliar a evolução da úlcera de córnea experimental tratada com enxerto de membrana amniótica (MA) homóloga. Métodos: Foram utilizados 18 coelhos, divididos em dois grupos experimentais: úlcera corneana (G1) e úlcera corneana tratada com enxerto de MA (G2). A ulceração corneana foi induzida na córnea toda, com álcool absoluto e lâmina de bisturi. Os animais foram sacrificados em três momentos experimentais: 7 dias (M1), 15 dias (M2) e 30 dias (M3) após a indução da ulceração. Os defeitos corneanos foram avaliados com fotodocumentação por analisador de imagem Luzex-F e exames histopatológicos, comparando-se os resultados por meio da análise de variância. Resultados: O resultado do exame morfométrico mostrou desepitelização maior em G2 no M1; a opacidade corneana foi mais intensa na área central da córnea, sendo significativamente maior em G1 no M3. Os neovasos corneanos também foram mais intensos em G1. A avaliação histopatológica revelou ulceração epitelial em dois animais de G1 no M2 e em dois de G2 no M1; o edema estromal foi mais intenso em G1, assim como a presença de neovasos. Conclusão: O uso de MA homóloga no tratamento da úlcera corneana experimental não acelerou a cicatrização, porém preveniu o edema estromal e a formação de neovascularização corneana. A cicatrização se mostrou mais deficiente na área central da córnea.

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A proposição foi realizada, no período pós-operatório imediato, em 40 ratos Wistar, distribuídos por sorteio em doi grupos: grupo NC, vinte ratos correspondentes ao grupo controle, não diabético, submetidos a operação simulada e o grupo PT, 20 ratos correspondentes ao grupo diabético que recebeu transplante de pâncreas heterotópico de ratos Wistar normais. Durante sete dias, antes do transplante, e 1, 3, 6, 12, 24, 48, 72, 96 horas após, determinava-se a glicose sanguínea, a insulina plasnática e o glucagon. Estes parâmetros eram obtidos também do grupo NC. Diabetes mellitus experimental era induzida pela administração intravenosa de aloxana. O grupo PT era imunosuprimido com ciclosporina A. O grupo NC apresentou níveis normais de glicose sanguínea, de insulina plásmica e de glucagon, durante todo o experimento. Foi encontrada nítida hiperinsulinemia no sangue venoso periférico do grupo PT. A insulina plasmática era significantemente maior no grupo PT comparada ao grupo NC começando 72 horas após o transplante. O glucagon plasmático, elevado no período pré-transplante, não se alterou após o transplante. Apesar de hiperinsulinemia e hiperglucagonemia, os níveis de glicose sanguínea eram elevados 6 horas após o transplante e mantiveram-se normais após este período. Considerando-se os níveis de glicose sanguínea 12 horas pós-transplante, não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos PT e NC, até o sacrifício.

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This study was undertaken to investigate, by immunohistochermistry, the expression of survivin and inducible nitric oxide synthase during 4NQO-induced rat tongue carcinogenesis. Male Wistar rats were distributed into three groups of 10 animals each and treated with 50 ppm 4NQO solution through their drinking water for 4, 12, and 20 weeks. Ten animals were used as negative control. Although no histopathological abnormalities were induced in the epithelium after 4 weeks of carcinogen exposure, survivin and iNOS were expresssed (P < 0.05) in some cells of the 'normal' oral epithelium. In pre-neoplastic lesions at 12 weeks following carcinogen exposure, the levels of survivin and iNOS were increased (p < 0.05) when compared to negative control, being the strongest effect observed to iNOS. In well-differentiated squamous cell carcinoma induced after 20 weeks of treatment with 4NQO, survivin and iNOS were expressed in some tumor cells. Lack of immunoreactivity for both markers was observed in the negative control group. Taken together, our results support the belief that expression of survivin and iNOS are early events during malignant transformation and conversion of the oral mucosa. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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We studied the effects of islet of Langerhans transplantation (IT) on the kidney lesions of rats with alloxan-induced diabetes. Forty-five inbred male Lewis rats were randomly assigned to 3 experimental groups: group Gl included 15 non-diabetic control rats (NC), group GIT included 15 alloxan-induced diabetic rats (DC), and group III included 15 alloxan-induced diabetic rats that received pancreatic islet transplantation prepared by nonenzymatic method from normal donor Lewis rats and injected into the portal vein (IT). Each group was further divided into 3 subgroups of 5 rats which were sacrificed at 1, 3, and 6 months of follow-up, respectively. Clinical and laboratorial parameters were recorded in the mentioned periods in the 3 experimental groups. For histology, the kidneys of all rats of each subgroup were studied and 50 glomeruli and 50 tubules of each kidney were analyzed using light microscopy by two different investigators in a double blind study. The results showed progressive glomerular basement membrane thickening (GBMT), mesangial enlargement (ME), and Bowman's capsule thickening (BCT) in the 3 experimental groups throughout the follow-up. These alterations were significantly more severe in DC rats at 6 months when compared to NC rats (p < 0.01). However, the degree of GBMT, ME, and BCT observed in DC rats was not statistically different from IT rats at 1, 3, and 6 months. In addition, Armanni-Ebstein lesions of the tubules (AE) and tubular lumen protein (PRO) observed in DC rats were also observed in IT rats all over the study. These lesions were never present in NC rats. We conclude that IT did not prevent progression of kidney lesions in alloxan-induced diabetic rats within 6 months after transplantation.

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Various studies have shown that lycopene, a non-provitamin A carotenoid, exerts antioxidant, antimutagenic and anticarcinogenic activities in different in vitro and in vivo systems. However, the results concerning its chemopreventive potential on rat hepatocarcinogenesis are ambiguous. The aim of the present study was to investigate the antigenotoxic and anticarcinogenic effects of dietary tomato oleoresin adjusted to lycopene concentration at 30, 100 or 300ppm (administered 2 weeks before and during or 8 weeks after carcinogen exposure) on liver of male Wistar rats treated with a single intraperitoneal dose of 20 or 100 mg/kg of diethylnitrosamine (DEN), respectively. The level of DNA damage in liver cells and the development of putative preneoplastic single hepatocytes, minifoci and foci of altered hepatocytes (FHA) positive for glutathione S-transferase (GST-P) were used as endpoints. Significant reduction of DNA damage was detected when the highest lycopene concentration was administered before and during the DEN exposure (20 mg/kg). However, the results also showed that lycopene consumption did not reduce cell proliferation in normal hepatocytes or the growth of initiated hepatocytes into minifoci positive for GST-P during early regenerative response after 70% partial hepatectomy, or the number and area of GST-P positive FHA induced by DEN (100 mg/ kg) at the end of week 10. Taken together, the data suggest a chemopreventive effect of tomato oleoresin against DNA damage induced by DEN but no clear effectiveness in initiating or promoting phases of rat hepatocarcinogenesis. (c) 2008 Elsevier GmbH. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Avaliar as lesões proliferativas que se desenvolvem na mucosa gástrica de ratos Wistar após modelo específico de refluxo duodeno-gástrico. MÉTODOS: Foram utilizados 75 ratos adultos machos divididos em três grupos experimentais: o grupo I (controle) submetido a gastrotomia na parede posterior do estômago glandular (25 animais); o grupo II (RDG), foi submetido a gastrojejunoanastomose látero-lateral na parede posterior do estômago glandular (25 animais) e o grupo III (RDG-P) submetido a gastrojejunoanastomose látero-lateral na parede posterior do estômago glandular, com secção e fechamento da alça (25 animais). Os animais foram observados durante 36 semanas, após o que foram realizados estudos macroscópicos e microscópicos da anastomose gastrojejunal, da região pré-pilórica e região escamosa do estômago. RESULTADOS: Os animais do Grupo I não apresentaram nenhum tipo de lesão. No grupo II observou-se 40% de lesões do tipo hiperplasia adenomatosa na anastomose e 12% de hiperplasia escamosa. No grupo III obteve-se 40% de hiperplasia adenomatosa na mucosa pré-pilórica, 72 % de hiperplasia adenomatosa na mucosa da anastomose, 20% de hiperplasia escamosa e 12 % de adenocarcinoma. CONCLUSÕES: O refluxo duodeno-gástrico induz a alta freqüência de lesões proliferativas na mucosa adjacente à anastomose gastrojejunal ou na mucosa pré-pilórica e o adenocarcinoma é um evento raro neste modelo experimental.