999 resultados para Hormônios Peixes
Resumo:
De 149 autpsias realizadas em peixes, os autores coletaram diversos helmintos, no litoral de Maca, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. A maior parte das espcies aqui estudadas, so redescritas, algumas apenas referidas e uma nova espcie do gnero Rhipidocotyle Diesing, 1858, descrita nesta oportunidade.
Resumo:
No presente trabalho feita a reviso da subfamlia Atactorhynchinae Petrostschenko, 1956. Para o gnero Floridosentis Ward, 1953, o estudo baseado em exemplares do material tipo, alm de outros encontrados parasitnando trs peixes do gnero Mugil (Parati), provenientes de Cabo Frio, Rio de Janeiro. Quanto ao gnero Atactorhynchus Chandler, 1935, o nosso estudo foi baseado na descrio original de Chandler e do trabalho de Golvan sobre a classe dos Eoacanthocephala (Van Cleave, 1936).
Resumo:
Mais uma vez os autores apresentam os resultados obtidos, aps examinarem 62 amostras de Procamallanus brasileiros parasitas de peixes dulccolas. Duas novas espcies so propostas: Procamallanus (Spirocamallanus) pexatus e Procamallanus (Procamallanus) peraccuratus, esta representando a primeira ocorrncia do subgnero no Brasil. Procamallanus (Spirocamallanus) probus pinto & fernandes, 1972, considerada sinnimo de Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus Travassos, Artigas & Pereira, 1928. Um lote no identificado, por insuficincia de dados, includo como Procamallanus (Spirocamallanus) sp.
Resumo:
Continuamos observaes sobre as biocenoses litorneas, na parte oeste do Rio de Janeiro, na Enseada mais poluda, onde est a ilha do Pinheiro. Chegamos concluso que h graus de estragos acima dos verificados em publicaes anteriores, os 7, 8, 9 e 10 graus de estragos, com desaparecimento de todas cinturas vegetais. Anotamos os assoreamentos; devido a aterros artificiais na vizinhana, a lama subiu muito, meio metro em 20 anos, ou seja 2,5 centmetros por ano. Apresentamos as alteraes ecolgicas resultantes do assoreamento, mostramos a mudana de vrios nichos de alguns componentes do manguezal. Fizemos 4 mapas ecolgicos, em local que constitui a mdia representativa do que se passou na Enseada de Inhama nesses ltimos 5 anos. Chegamos a ndices de recuperao de zonaes do manguezal, como 60/1 para o Avicennietum; e nenhum para o Laguncularietum, comunidade de "mangues mansos" que est em regresso; Houve regenerao das populaes de caranguejos Ucides e Cardisoma que voltaram a habitar a Ilha do Pinheiro. Mostramos uma correlao entre o guaiamu e a aroeira da praia, Schinus. Conclumos que: podem ser usadas as tcnicas de recuperao de poluio para esses caranguejos e guaiamus, para a alimentao humana, assim como para peixes apanhados em alagados de manguezais poludos. O material pescado no Rio de Janeiro, tendo algas do gnero Oscillatoria, apresenta um cheiro de urina ptrida, bem como outros cheiros, mas pode ser recuperado para a alimentao humana. Damos sugestes para se utilizar cercados de vegetao de manguezal contra a poluio em locais apropriados, alagados com camares e peixes, como usam-se na sia. As plantas utilizadas baseiam-se no estudo ecolgico que estabelece o nicho apropriado a cada uma delas, resistente poluio, e que pode combater alguns estragos; entre elas as Iresine e as do gnero Avicennia, pois elas promoveram uma pequena recuperao na Ilha do Pinheiro, onde apareceram novamente os caranguejos e guaiamus.
Resumo:
Encerrando uma srie de observaes em nematdeos do gnero Procamallanus Baylis, 1923, que ocorrem no Brasil, reunimos no presente trabalho a descrio de uma nova espcie: Procamallanus (Spirocamallanus) paraensis, a redescrio de Procamallanus (S.) hilarii vaz & Pereira, 1934 e as descries originais de Procamallanus (S.) barroslimai Pereira, 1935 e Procamallanus (S.) macaensis vicente & Santos, 1972, modificadas e adaptadas. Quanto a barroslimai, colocamos em dvida sua validade e somente no a tomamos sinnima a Procamallanus (S.) inopinatus Travassos, Artigas & Pereira, 1928, devido falta absoluta de material, impossibilidade de acesso ao tipo e dados concretos que justificassem tal procedimento, no que somos apoiados por Kloss (1966). Relacionamos amostras de material parcialmente danificado que no nos permitiu uma diagnose especfica. Referncias so feitas a Procamallanus (S.) iheringi Travassos, Artigas & Pereira, 1928. Para Procamallanus (S.) inopinatus assinalado um novo hospedador. Como a maioria do material observado provinha de necrpsias realizadas em peixes dulccolas caracdeos, fizemos um estudo comparativo entre os Procamallanus anteriormente referidos nesses hospedadores a fim de estabelecermos possveis afinidades entre os caracteres morfolgicos considerados distintivos quando da proposio das diversas espcies. Desta forma, pudemos ratificar as afirmaes de Kloss (1966), com relao aos Procamallanus, quando do estudo dos parasitos de espcies simptricas de Astyanax. Finalmente, inclumos uma chave para a determinao dos Procamallanus brasileiros.
Resumo:
Dosou-se a atividade da GOT, GPT e ceruloplasmina no testculo de ratos normais (a atividade testicular destas enzimas relativamente baixa) e injetados com cloreto de cdmio ( que lesa o testculo), assim como em animais com este rgo lesado e que se administrou testosterona, estradiol, progesterona e gonadotrofina corinica. Pudemos observar alteraes significativas das enzimas por ao destes diferentes hormônios. Infelizmente, como pouco se sabe sobre a funo destas enzimas neste rgo, torna-se difcil interpretar os nossos achados.
Resumo:
Durante estudos sobre fixao, cresciemnto e desenvolvimento de larvas de ostras e cracas em duas estaes experimentais localizadas junto Fazenda Experimental de Ostras (rio Jacuruna - BA) e canal de Itaparica - BA, respectivamente, verificou-se alta taxa de mortalidade e ausncia de fixao de larvas no perodo compreendido entre os meses de outubro de 1977 e janeiro de 1978. Utilizando o ndice de inibio calculado a partir da densidade de fixao (mtodo de Bouget & Lacroix, 1972) os autores procuraram registrar a repentina inibio da colonizao destes organismos e tecer algumas consideraes sobre as possveis causas do fenmeno. Os cirrpedes Balanus amphitrite amphitrite, Chthamalus sp. e Euraphia rhizophorae ocorrem nas duas estaes, coabitando com a ostra Crassostrea rhizophorae, embora aqueles sejam mais abundantes na Estao localizada no canal de Itaparica (Est. II) comparando-se os mesmos perodos de outubro/dezembro de 1978. As ostras mostraram-se mais sensveis ao fator inibidor do que as cracas e estas sofreram um abalo maior na Est. II embora em ambas as Estaes tenham se recuperado a partir de janeiro de 1978, fato que no ocorreu com as ostras em igual perodo. A literatura mostra que vrios so os fatores que influenciam a fixao das larvas dos cirrpedes e outros animais ssseis, tais como: natureza do substrato, variao da velocidade das correntes de mar, maior ou menos tempo de emerso, variao da salinidade e outros. Porm o mais importante parece ser a natureza do substrato. Como no mesmo perodo e na mesma regio foi observada uma alta taxa de mortalidade de ostras (Nascimento, 1978) bem como de outros moluscos comestveis e peixes, foram afastadas as possibilidades da influncia de fatores biticos como predao e competio. Os fatores abiticos como salinidade, oxignio disssolvido e pH mantiveram-se em nveis normais (Peixinho, 1978), de maneira que os autores preferem sugerir, em acordo com Nascimento, (1979)...
Resumo:
descrita uma nova espcie de Trypanorhyncha, Progrillotia dollfusi sp. n., de pescadas do gnero Cynoscion (Sciaenidae). Os peixes mostraram-se intensamente parasitados. As caractersticas principais desta espcie so os dois botrdios, a armadura tipo pecilacanto dos ganchos e a armadura basal da probscide.
Resumo:
Os autores identificaram as seguintes espcies de helmintos, coletados de 50 cavalas, Scomber japonicus, no Rio de Janeiro: Kuhnia scombri (Kuhn, 1829) e Grubea cochlear (Diesing, 1858) (Monogenea); Opechona orientalis (Layman, 1930), Lecithocladium harpodontis Srivastava, 1942 e Nematobothrium scombri (Taschenberg, 1879) (Digenea); plerocercos de Trypanorhyncha Scolex pleuronectis Mller, 1788 e Rhinebothrium sp. (Cestoda); Bolbosoma sp. (Acanghocephala) e Anisakidae larvares (Nematoda), identificados aos tipos larvares Raphidascaris, Phocanema, Contracaecum e Anisakis tipo 1. Os digenticos foram os de maior incidncia, 84% dos peixes mostraram-se parasitados por uma ou mais espcies. Quanto s espcies, a de maior incidncia foi Nematobothrium scombri (Digenea, Didymozoidae), em 46% dos peixes. So pela primeria vez assinalados Scomber japonicus larvas de Phillobothiidae, possivelmente Rhinebothrium, alm de larvas de Anisakis do tipo 1. So pela primeira vez assinaladas no Brasil as espcies, Grubea cochlear, Kuhnia scombri, Nematobothrium scombri e Opechona orientalis.
Resumo:
So descritas e comentadas quatro espcies de cestides proteocefaldeos de peixes siluriformes da Amaznia. Entre eles, Myzophorus woodlandi sp. n. que comparada com as outras espcies do gnero; tais espcimens foram encontrados entre os tipos de Myrophorus pirarara Woodland, 1935. tambm comentado o encontro de ovos operculados de uma 5 espcie de proteocefalideo, no identificado.
Resumo:
Objetivando ampliar o conhecimento da biologia de flebtomos em cativeiro, que propicie condies para mant-los regularmente, estabelecemos colnias autnomas de Lutzomyia intermedia e Lutzomyia longipalpis, apresentando aqui dados referentes s observaes sobre a alimentaodas larvas e adultos. A rao comercializada para peixes bem aceita pelas larvas das duas espcies, em todos os estdios; de fcil aquisio e de baixo custo, no favorecendo a proliferao de fungos. As larvas de L. intermedia e de L. longipalpis, em todos os estdios, aceitam raes alimentares de origem vegetal e de origem mista; porm as de 1 e 2 estdios de L. intermedia tm certa preferncia pela rao de base vegetal, enquanto que as de 3 e 4 estdios de L. longipalpis ainda que discretamente, preferem rao de origem mista. A prvia alimentao com soluo aucarada no fator indispensvel ao hematofagismo nas duas espcies. Ambas se alimentam bem em homem, co, pinto ou hamster, mas a fonte de alimento sanguneo mais adequada o hamster, analisando-se aceitao da isca, desova, durao do ciclo e produtividade a partir do nmero de ovos postos. As fmeas de L. longipalpis mostraram maior resistncia ao jejum de sangue que as l. intermedia, embora ambas possam resistir, em mais de 70% at o 7 dia, apenas com alimentao de soluo aucarada.
Redescrio de Pterobothrium crassicolle Diesing, 1850 (Cestoda: Trypanorhyncha) e revalidao da espcie
Resumo:
feito um estudo dos plerocercos, larvas de Trypanorhyncha, coletados de peixes estuarinos (Bagrus marinus) e de peixes fluviais, da regio de Belm, Par; os peixes fluviais foram a dourada (Brachyplatystoma flavicans) e a piramutaba (Brachyplatystoma vaillanti). Estes plerocercos foram comparados com outros coletados de pescadas (Cynoscion) e corvinas (Micropogonias), do litoral do Rio de Janeiro. Foram identificados espcie Pterobothrium crassicolle Diesing, 1850; dada uma redescrio, uma vez que se considerava como espcie imperfeitamente conhecida.
Atividade moluscicida do extrato butlico de Phytolaca dodecandra (Endod) sobre Biomphalaria glabrata
Resumo:
O extrato butlico da Phytolacca dodecandra (tipo 44) obtido de frutos procedentes da Etipia, foi testado como moluscicida em nosso laboratrio e no campo. As concentraes letais, CL90, com 24 horas de exposio, para Biomphalaria glabrata adulta, recm-eclodidas e desovadas foram de 4,5, 23,0 e 102,0 ppm, respectivamente. Para peixes, Lebistes reticulatus, a CL90 foi de 2,0 ppm. Esses resultados foram semelhantes aos obtidos por Lemma em 1984, na Etipia. Em dois criadouros com gua parada, tratados com 10ppm de estrato butlico e 3ppm de niclosamida, ocorreu 84,0 e 100,0% de mortalidade B. glabrata, respectivamente. Os dois produtos foram txicos para peixes (L. reticulatus) no campo. discutida a possibilidade do uso de moluscidas de origem vegetal, como alternativa para o combate a focos de esquistossomose no Brasil.
Resumo:
Descreve-se a espcie Trypanosoma guairaensis sp. n. parasita de Megaloancistrus aculeatus do rio Paran (reservatrio de Itaipu). Caractersticas morfomtricas como comprimento e largura do ncleo e comprimento da parte livre do flagelo, bem como os valores do ndice nuclear, diferenciam T. guairaensis de todas as espcies de tripanosomas descritas para peixes de gua doce do Brasil.
Resumo:
Foram entrevistados 205 hipertensos em tratamento ambulatorial para avaliar o papel do perfil bio-social no conhecimento e grau de gravidade da doena. As caractersticas da populao foram: 72% mulheres, 63% brancos, 78% com mais de 40 anos, 60% casados, 68% com baixa escolaridade, 41% com renda de 1 a 3 salrios, 75% com peso elevado, 76% no fumantes, 89% sem atividade fsica regular, e das mulheres 48% j tinham usado hormônios anticoncepcionais. A anlise evidenciou que a ausncia de conhecimento se associou com sexo masculino, idade entre 20 e 40 anos, vivo, no branco e peso normal. Presso arterial mais elevada (diastlica> 110 mm Hg) se associou com mais de 60 anos, no casado, acima do peso, baixa escolaridade, baixa renda, com mais de 5 anos de hipertenso e j ter feito tratamento anterior.