989 resultados para Histopathology lesions
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Enamel white spot subsurface lesions compromise esthetics and precede cavitation; therefore, they must be halted. The aim of this study was to evaluate the effect of a caries infiltration technique and fluoride therapy on the microhardness of enamel carious lesions. Subsurface carious lesions were produced in 60 bovine specimens with polished enamel surfaces. The specimens were divided into four groups (n=15), according to the treatment used: CON, control immersion in artificial saliva; DF, daily 0.05% fluoride solution; WF, weekly 2% fluoride gel; and IC, resin infiltration (Icon). The specimens were kept in artificial saliva and evaluated for microhardness at five points: baseline, after caries production, after four and eight weeks of treatment, and a final evaluation after being submitted to a new acid challenge. The repeated-measures analysis of variance showed significant differences according to the type of treatment (TREAT; p=0.001) and time of evaluation (EV; p=0.001). The results of the Tukey test were TREAT: CON = 45.18 (+/- 29.17)a, DF = 107.75 (+/- 67.38)b, WF = 83.25 (+/- 51.17)c, and IC = 160.83 (+/- 91.11)d. Analysis of correlation between the TREAT and EV factors showed no significant differences for DF (138.63 +/- 38.94) and IC (160.99 +/- 46.13) after the new acid challenge. The microhardness results in decreasing order after eight weeks were IC > DF > WF > CON. It was concluded that the microhardness of carious lesions increased with the infiltration of resin, while the final microhardness after a new acid challenge was similar for DF and IC.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Cutaneous biopsies (n = 94) obtained from 88 patients with American tegumentary leishmaniasis were studied by conventional and immunohistochemical techniques. Specimens were distributed as active lesions of cutaneous leishmaniasis (n = 53) (Group I), cicatricial lesions of cutaneous leishmaniasis (n = 35) (Group II) and suggestive scars of healed mucosal leishmaniasis patients (n = 6) (Group III). In addition, active cutaneous lesions of other etiology (n = 24) (Group C1) and cutaneous scars not related to leishmaniasis (n = 10) (Group C2) were also included in the protocol. Amastigotes in Group I biopsies were detected by routine histopathological exam (30.2%), imprint (28.2%), culture (43.4%), immunofluorescence (41.4%) and immunoperoxidase (58.5%) techniques; and by the five methods together (79.3%). In Group II, 5.7% of cultures were positive. Leishmanial antigen was also seen in the cytoplasm of macrophages and giant cells (cellular pattern), vessel walls (vascular pattern) and dermal nerves (neural pattern). Positive reaction was detected in 49 (92.5%), 20 (57%) and 4 (67%) biopsies of Groups I, II and III, respectively. Antigen persistency in cicatricial tissue may be related to immunoprotection or, on the contrary, to the development of late lesions. We suggest that the cellular, vascular and neural patterns could be applied in the immunodiagnosis of active and cicatricial lesions in which leishmaniasis is suspected.
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Neurotrofinas são fatores de crescimento com papel fundamental na fisiopatologia neural. Esses mediadores modulam funcionalmente fibras nociceptivas. Mudanças em sua expressão têm sido relacionadas à perda precoce da nocicepção na hanseníase. Este estudo investigou a expressão de NGF, BDNF e NT3 em nervos dérmicos de pacientes hansenianos. A caracterização de fibras nervosas não mielinizadas foi feita por p75NTR e marcadores axonais NF-L e PGP 9.5. Os parâmetros clínicos de dano neural foram avaliados por monofilamentos Semmes-Wenstein. Nossos achados demonstram diminuição de NGF nos pacientes dimorfos em comparação aos controles. Resultados similares foram observados para PGP 9.5 (dimorfos: p<0,001; virchowianos: p<0,05) e NF-L (virchowianos: p<0.05), sugerindo degeneração avançada das terminações nervosas na hanseníase multibacilar. Foi observada correlação positiva entre p75NTR e PGP 9.5, indicando associação entre células de Schwann e axônios em fibras nervosas não mielinizadas. Os resultados indicam que o desequilíbrio na expressão das neurotrofinas pode participar do dano neural periférico.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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One hundred four out of 225 diagnosticated cases were myxosporidian, monogenean, Ichthyophthirius multifiliis Fouquet, 1876 and bacterial diseases in Piaractus mesopotamicus Holmberg, 1887 (pacu), Colossoma macropomum Cuvier, 1818 (tambaqui) and tambacu, at Aquaculture Center, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, São Paulo, Brazil, between 1992 and 1995. The gills were fixed in 10% buffered formalin solution to posterior histologic routine. It was observed Henneguya sp. cysts into the capillaries of the secondary lamellae, encapsulated by the respiratory epithelium cells. It provoked adherence of the adjacent lamellae, hyperplasia, congestion, oedema and epithelium displacement. Monogeneans infestations by Anacanthorus penilabiatus Boeger, Husak & Martins, 1995 and Ancyrocephalinae sub-family caused light inflammatory reaction and hyperplasia. In severe infestations was observed hyperplasia of primary lamellae, necrosis, oedema, respiratory epithelium displacement, ruptured pillar cells and telangiectasis. Response to I. multifiliis was limited to surrounding epithelial cells in young fishes and hyperplasia, necrosis, inflammatory infiltrate and oedema in old fishes. Such lesions iniciate hyperplasic and oedematous process that with inflammation of the parasitic sites, provoked alterations over gases and ions interchange surface and consequently fish metabolism.
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Sob anestesia geral, com constante controle sobre a pressão arterial e a saturação de oxigênio da hemoglobina arterial, realizou-se celiotomia em 12 eqüinos. No cólon menor exposto foram demarcados três segmentos de 25cm, separados entre si por igual distância. Dois desses segmentos foram submetidos à isquemia arteriovenosa completa por 90 (grupo A) ou 180 minutos (grupo B). O terceiro segmento foi o grupo-controle. Amostras para histopatologia foram colhidas ao final dos períodos de isquemia e após 90 e 180 minutos de reperfusão no grupo A e após 90 minutos de reperfusão no grupo B. No controle, colheram-se amostras no início e final do procedimento. Avaliaram-se as lesões produzidas na mucosa e na submucosa pelos métodos semiquantitativos-escores para desprendimento de epitélio, edema, hemorragia e infiltrado de neutrófilos, e pelos quantitativos-porcentagem de perda de mucosa (PM) e razão cripta:interstício (C:I). As lesões isquêmicas foram mais intensas no grupo B do que no A para PM, C:I, desprendimento de epitélio e edema de mucosa. As amostras obtidas após a reperfusão revelaram que houve agravamento na PM, C:I, desprendimento de epitélio e edema de submucosa em ambos os grupos. Concluiu-se que a reperfusão agravou as lesões isquêmicas no cólon menor e que o modelo proposto é viável para produção dessas lesões.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Manifestações cutâneas pré-neoplásicas e neoplásicas em asiáticos são infreqüentes e pouco documentadas. O Brasil possui o maior contingente de imigrantes japoneses e 70% deles residem no Estado de São Paulo. A prevalência dessas lesões em nipo-brasileiros é desconhecida. O presente estudo tem como objetivo avaliar a prevalência de queratoses actínicas e tumores cutâneos não melanomas em nipo-brasileiros acima de trinta anos de 1ª geração ou 2ª geração, sem miscigenação, residentes na cidade de Bauru, no ano de 2006. Dos 567 nipo-brasileiros submetidos a exame dermatológico, diagnosticou-se queratose actínica em 76 pacientes, com média de idade de 68,9 anos, e único carcinoma basocelular em paciente do sexo feminino de 39 anos. No Japão, a prevalência de queratose actínica é de 0,76% a 5% e a incidência de tumores cutâneos não melanomas é de 1,2 a 5,4/100 mil. Os nipo-brasileiros de Bauru apresentaram prevalência de 13,4% de queratoses actínicas e idade mais precoce de aparecimento. Proximidade com o Equador e atividades rurais contribuem para esses achados. A presença de melanose solar demonstrou risco 1,9 vez maior de desenvolver queratose actínica.
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Piauçus (Leporinus macrocephalus) criados em viveiro de 300 m² (densidade de 10 peixes/m²) apresentavam sinais de asfixia e mortalidade diária de 27 peixes. Exemplares com 8 cm em média foram examinados quanto à presença de lesões e seus possíveis agentes. Muco da superfície corporal e fragmentos de órgãos foram colhidos e examinados à microscopia de luz, em esfregaços a fresco ou corados ou em cortes histológicos. O exame dos esfregaços mostrou a presença de inúmeros esporos entre as lamelas secundárias dos filamentos branquiais, identificados como Henneguya leporinicola n.sp (Myxozoa: Myxobolidae). À histopatologia verificou-se marcada hiperplasia epitelial com preenchimento dos espaços entre as lamelas secundárias, congestão e teleangiectasia sinusoidal. Observou-se ainda hiperplasia de células caliciformes e inúmeros cistos do parasito, com até 70,3 mim de diâmetro, localizados entre as lamelas secundárias, recobertos ou não pelo epitélio hiperplásico. Estabelecido o diagnóstico foram realizadas três aplicações de formalina na dose de 10 ml/m³ de água. Após 15 dias da última dose do tratamento, os peixes foram novamente examinados, constatando-se a eficácia das medidas adotadas para interromper a mortalidade, a enfermidade e combater o parasitismo. As únicas alterações teciduais presentes nas brânquias nesse último exame foram moderada congestão sinusoidal e discreta hiperplasia epitelial na base das lamelas secundárias.
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São descritos a epidemiologia, os sinais clínicos, os achados de necropsia e a histopatologia de seis casos de febre catarral maligna (FCM) em bovinos de 5 fazendas localizadas nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo. A doença ocorreu em bovinos de ambos os sexos e com idades variando de 4 meses a 11 anos. Os índices de morbidade variaram de 0,25% a 6.6% e a letalidade foi de 100%. A evolução clínica foi aguda (2-3 dias) em seis casos e crônica em um (3 meses). O diagnóstico presuntivo de FCM nos casos descritos neste relato foi baseado nos sinais clínicos, achados de necropsia e confirmados pela histopatologia. Os principais sinais clínicos nos casos agudos foram febre, corrimento mucopurulento pelas fossas nasais, opacidade da córnea, sialorréia, úlceras em várias superfícies mucosas e distúrbios nervosos. O bovino do caso crônico mostrou opacidade da córnea e distúrbios neurológicos. Os principais achados de necropsia incluíam hiperemia e lesões diftéricas em várias superfícies epiteliais e a histopatologia consistiu de vasculite, focos de infiltrado mononuclear multifocal em vários órgãos e necrose de superfícies epiteliais.
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Utilizou-se o modelo experimental de paracoccidioidomicose, em camundongos, induzida pela inoculação endovenosa de suspensão de formas cerebriformes do P. brasiliensis (cepa Bt2; 1x10(6) formas viáveis/animal), para avaliar, após 2, 4, 8, 16 e 20 semanas: 1. A presença de imunoglobulinas e C3 nos granulomas pulmonares, por imunofluorescência direta; 2. A resposta imune humoral (imunodifusão) e celular (teste do coxim plantar), e 3. A histopatologia das lesões. Os camundongos apresentaram resposta imunocelular positiva desde a 2a. semana, com depressão transitória na 16a. semana, e anticorpos desde a 4a. semana, com pico na 16a. semana. Os granulomas pulmonares foram epitelióides, com numerosos fungos e microabscesses; a extensão das lesões foi progressiva até a 16a. semana, com regressão discreta na 20a. semana. Desde a 2a. semana, houve deposição de IgG e C3 na parede dos fungos no interior dos granulomas e a presença de células IgG positivas no halo linfomononuclear periférico; estes achados foram máximos entre a 4a. e 16a. semanas. Não se detectou depósito de IgG e C3 no interstício dos granulomas. IgG e C3 parecem exercer papel precoce e importante na defesa do hospedeiro contra o P. brasiliensis, contribuindo possivelmente para a destruição dos fungos e bloqueando a difusão de antígenos para fora dos granulomas.
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Estudaram-se lesões oftálmicas promovidas pelo contato com Hidróxido de sódio (NaOH) a 3M em 42 cães, divididos em três grupos, tratados com soro sangüíneo autógeno, da acetilcisteína e solução salina balanceada (G1, G2 e G3, respectivamente). Não foram encontradas diferenças mediante a comparação entre os grupos, considerando-se parâmetros clínicos e microscópicos.