977 resultados para Follicular atresia
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The present study describes the ultrastructure of meroistic telotrophic ovaries of the sugarcane spittlebug Mahanarva fimbriolata. In this type of ovary, nurse cells, oogonia, and prefollicular tissue are located at the terminal (distal) regions or tropharium of ovarioles. Oocytes in different developmental stages, classified from I to V, are observed in the vitellarium. Stage I oocytes do not exhibit intercellular spaces in the follicular epithelium, suggesting that synthesis and production of yolk during this stage occurs only through endogenous processes. Small yolk granules of different electron densities are present in the cytoplasm. Few lipid droplets are observed. Stage 11 oocytes exhibit small intercellular spaces in the follicular epithelium. More protein as well as lipid yolk granules are observed in the cytoplasm. In stage III oocytes, intercellular spaces in the follicular epithelium are larger than those observed in the previous stage. Electrondense protein granules of various sizes, larger than those observed in stage 11 oocytes predominate in the cytoplasm. Smaller lipid droplets are also present. In stage IV oocytes, the follicular epithelium exhibits large intercellular spaces. Our data clearly indicate that the opening of these spaces in the follicular epithelium of M. fimbriolata oocytes increases as the intake of exogenous proteins intensifies, that is, in stages IV and Voocytes. During these stages, granular yolk becomes viscous due to the lysis of granules. In stage Voocytes, viscous yolk predominates in the cytoplasm. This type of yolk, however, has not been described for other orders of insects. The chorion of M. fimbriolata oocytes consists of an external layer (exochorion) and an internal one (endochorion), which is in direct contact with the oocyte. Numerous small pores that probably facilitate oxygenation of the internal structures inside the eggs are observed in the exochorion. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The present study aimed describing the ovaries of the sugarcane spittlebug Mahanarva fimbriolata which are meroistic telotrophic with nurse cells and oocytes located in the tropharium. SEM revealed paired ovaries located dorsolaterally around the intestine, and oocytes exhibiting shapes ranging from round (less developed) to elliptic (more developed), suggesting a simultaneous, although, asynchronous development. Based on histological data we classified the oocytes in stages from I to V. Stage I oocytes exhibit follicular epithelium with cubic and/or prismatic cells, fine cytoplasmic granules. Stage II oocytes present intercellular spaces in the follicular epithelium due to the incorporation of yolk elements from the hemolymph. Small granules are present in the periphery of oocytes while larger granules are observed in the center. Stage III oocytes are larger and intercellular spaces in the follicular epithelium are evident, as well as the interface between follicular epithelium and oocyte. Yolk granules of different sizes are present in the cytoplasm. During this stage, chorion deposition initiates. Stage IV oocytes exhibit squamous follicular cells and larger intercellular spaces when compared to those observed in the previous stage. The oocyte cytoplasm present granular and viscous yolk, the latter is the result of the breakdown of granules. Stage V oocytes exhibit a follicular epithelium almost completely degenerated, smaller quantities of granular yolk and large amounts of viscous yolk. Based on our findings we established the sequence of yolk deposition in M. fimbriolata oocyte as follows: proteins and lipids, which are first produced by endogenous processes in stages I and II oocytes. Exogenous incorporation begins in stage III. In stages I and II oocytes, lipids are also produced by follicular epithelial cells. The third element to be deposited is polysaccharides, mainly found as complexes. Therefore, the yolk present in the oocytes of this species consists of glycolipoproteins. Molecular weights of proteins present in M. fimbriolata oocytes ranged from 10 to 92 KDa, differently from vitellogenin, the most common protein present in insect oocytes, weighing approximately 180 KDa. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Este estudo mostra, por meio de microscopia convencional, impregnação por nitrato de prata e microscopia eletrônica de transmissão, as mudanças que ocorrem na atividade nuclear de células do ovário durante a vitelogênese de Apis mellifera (Linnaeus, 1758). Material impregnado por nitrato de prata foi detectado no núcleo de células nutridoras, na vesícula germinal do ovócito e no núcleo das células foliculares. As maiores quantidades de material impregnado pela prata foram observadas durante as fases de maior atividade dessas estruturas. A impregnação por prata permitiu demonstrar que a vesícula germinal sintetiza ribonucleoproteínas (RNP) durante o início da vitelogênese. A ultraestrutura mostrou que o material impregnado apresenta características morfológicas de nucléolos.
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A proliferação da célula tiroideana normal é regulada por fatores de crescimento estimuladores e inibidores, que atuam através de seus receptores de membrana e, subseqüentemente, através de transdutores citoplasmáticos. Na glândula normal adulta, o equilíbrio de sinais é tal que a proliferação é mínima, enquanto nas neoplasias o crescimento resulta de um distúrbio irreversível desse equilíbrio. Apesar do número de moléculas envolvidas nesse processo ser grande, apenas um pequeno subgrupo parece estar envolvido na tumorigênese tiroideana. Tais proteínas são codificadas pelos genes RAS, RET, NTRK1 e TP53. O transdutor de sinais ras é ativado por mutações em ponto e constitui uma alteração genética precoce nos tumores com histologia folicular. Os genes dos receptores de crescimento RET e NTRK1 são alterados por rearranjos cromossômicos do tipo translocação ou inversão nos carcinomas papilares e por mutações em ponto nos medulares. As alterações do gene TP53, por sua vez, têm sido observadas em carcinomas tiroideanos pobremente diferenciados e na maioria dos indiferenciados, o que sugere sua participação na progressão dessas lesões. O modelo molecular da carcinogênese tiroideana, embora ainda incompleto, pode fornecer instrumentos importantes para o diagnóstico diferencial e para o desenvolvimento de novas técnicas terapêuticas nesse grupo de neoplasias.
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A finalidade deste artigo é avaliar o efeito da expansão rápida da maxila (ERM) na via aérea superior. Por intermédio de um caso clínico, será relatado como indivíduos com atresia da maxila e com comprometimento da função naso-respiratória podem beneficiar-se com a ERM. Para entender melhor as alterações morfológicas decorrentes do paciente com problemas respiratórios, deve-se conhecer a anatomia e a fisiologia do sistema respiratório. Entretanto, não se pode esquecer que o tratamento deste paciente é multidisciplinar, envolvendo o ortodontista, otorrinolaringologista e a fonoaudióloga.
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Este estudo avaliou os efeitos de diferentes bimestres dentro da estação de monta sobre características reprodutivas de éguas. Foram utilizados 147 ciclos estrais de 100 éguas, por duas estações de monta consecutivas, com controle folicular por palpação retal diária e inseminação artificial com sêmen diluído, resfriado e transportado a 14ºC por 3,5 horas. Os grupos experimentais foram constituídos segundo cada bimestre da estação, a saber outubro/novembro, dezembro/janeiro e fevereiro/março, de acordo com a data de ovulação de cada ciclo estral. Os resultados demonstraram (na ordem citada dos bimestres) melhor taxa de concepção ao primeiro ciclo em dezembro/janeiro (42,9%; 70,0%, 28,6%), melhor taxa de concepção por ciclo também em dezembro/janeiro (45,6%; 63,5%; 29,6%), e melhor eficiência de prenhez em outubro/novembro e em dezembro/janeiro (4,4; 6,0; 2,3). Quanto às características ovulatórias, como tamanho do folículo à ovulação e tempo de crescimento folicular, não houve diferença entre os grupos. Conclui-se pela possibilidade de eliminação dos meses extremos da estação de monta sem prejuízo da eficiência reprodutiva do rebanho.
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O presente estudo objetivou avaliar os efeitos da imunização ativa contra proteínas do líquido folicular suíno sobre a taxa de ovulação, duração do ciclo estral e concentração plasmática de progesterona em vacas e novilhas da raça Limousin. Realizaram-se duas imunizações com 15 dias de intervalo, aplicando-se um imunógeno composto do conteúdo protéico de 25ml de fluido folicular suíno adicionados de 1ml de gel de hidróxido de alumínio, via subcutânea. O número de ovulações foi mensurado por palpação retal e ultra-sonografia sete a nove dias após cada período de estro. Após a última imunização, os animais apresentaram maior incidência de ovulações duplas (41,7%). As médias de ovulações pré e pós-imunização foram 1,00+0,00 e 1,40+0,31 ovulações/ciclo, respectivamente (P<0,01;chi2). A imunização foi efetiva em aumentar o número de ovulações. Não foram observadas diferenças na duração do ciclo estral e na concentração de progesterona nos diferentes dias do ciclo. A manipulação das ações fisiológicas da inibina pode ser utilizada como alternativa para indução de ovulações múltiplas em bovinos.
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Avaliaram-se as concentrações hormonais e os parâmetros de desenvolvimento folicular de vacas leiteiras expostas ao calor sazonal e agudo. Dividiram-se os animais em quatro grupos: verão (n=5), outono (n=5), inverno com hipertermia aguda (grupo câmara climática, (CC), n=5) e inverno (n=9). Os animais foram abatidos no sétimo dia após a ovulação, e os parâmetros de desenvolvimento folicular avaliados. O líquido folicular do maior folículo foi aspirado e armazenado para posterior análise de hormônios esteróides e inibina. O número de células da granulosa vivas no verão e no outono foi 40 e 45% respectivamente, menor que no inverno (P<0,05). A concentração de estradiol (E2) no inverno foi 62% maior que no outono (P<0,05) e 34% superior ao grupo verão (P<0,06). Houve um aumento na quantidade de androstenediona no verão em relação aos grupos inverno (P<0,08) e outono (P<0,05). A concentração de inibina foi maior no inverno do que no verão e CC (P<0,05). A exposição ao calor sazonal e agudo modificou os parâmetros de desenvolvimento do folículo e as concentrações hormonais no líquido folicular, podendo explicar em parte a queda nas taxas de concepção no verão.
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Avaliou-se o efeito do diâmetro e da fase do desenvolvimento folicular sobre a competência de oócitos para a produção in vitro de embriões bovinos. A primeira onda folicular foi sincronizada com progestógeno por nove dias e 24 horas após a sua retirada aplicou-se LH. Os ovários foram recuperados 60h (G-60), 96h (G-96) e 108h (G-108) após a ovulação induzida pelo LH. Os folículos foram dissecados ou aspirados e medidos e os oócitos recuperados e submetidos à maturação, fecundação e cultivo in vitro. Os ovários do G-60 apresentaram mais oócitos viáveis (graus I, II e III) (96,6%). A taxa de clivagem teve efeito significativo sobre o diâmetro folicular, sendo maior nos oócitos oriundos de folículos classe 3 (>7mm). Na taxa de produção de blastocisto observou-se interação diâmetro versus fase de desenvolvimento folicular. A taxa de produção de blastocisto foi maior em oócitos obtidos de folículos com diâmetros <5mm (classe 1) no G-60 (64,5%), de 5-7mm (classe 2) no G-96 (33,3%) e >7mm (classe 3) no G-108 (50%). Conclui-se que o diâmetro e a fase de desenvolvimento folicular influenciam a competência oocitária para o desenvolvimento in vitro. Nos estádios iniciais da onda folicular a produção de blastocisto foi maior em oócitos de folículos pequenos; com o avanço da onda, a produção de blastocistos foi maior em oócitos obtidos de folículos maiores.