1000 resultados para Folkhälsovetenskap, global hälsa, socialmedicin och epidemiologi
Resumo:
Astrocytes are responsible for regulating extracellular levels of glutamate and potassium during neuronal activity. Glutamate clearance is handled by glutamate transporter subtypes glutamate transporter 1 and glutamate-aspartate transporter in astrocytes. DL-threo-beta-benzyloxyaspartate (TBOA) and dihydrokainate (DHK) are extensively used as inhibitors of glial glutamate transport activity. Using whole-cell recordings, we characterized the effects of both transporter inhibitors on afferent-evoked astrocyte currents in acute cortical slices of 3-week-old rats. When neuronal afferents were stimulated, passive astrocytes responded by a rapid inward current followed by a persistent tail current. The first current corresponded to a glutamate transporter current. This current was inhibited by both inhibitors and by tetrodotoxin. The tail current is an inward potassium current as it was blocked by barium. Besides inhibiting transporter currents, TBOA strongly enhanced the tail current. This effect was barium-sensitive and might be due to a rise in extracellular potassium level and increased glial potassium uptake. Unlike TBOA, DHK did not enhance the tail current but rather inhibited it. This result suggests that, in addition to inhibiting glutamate transport, DHK prevents astrocyte potassium uptake, possibly by blockade of inward-rectifier channels. This study revealed that, in brain slices, glutamate transporter inhibitors exert complex effects that cannot be attributed solely to glutamate transport inhibition.
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In this paper, we use a unique long-run dataset of regulatory constraints on capital account openness to explain stock market correlations. Since stock returns themselves are highly volatile, any examination of what drives correlations needs to focus on long runs of data. This is particularly true since some of the short-term changes in co-movements appear to reverse themselves (Delroy Hunter 2005). We argue that changes in the co-movement of indices have not been random. Rather, they are mainly driven by greater freedom to move funds from one country to another. In related work, Geert Bekaert and Campbell Harvey (2000) show that equity correlations increase after liberalization of capital markets, using a number of case studies from emerging countries. We examine this pattern systematically for the last century, and find it to be most pronounced in the recent past. We compare the importance of capital account openness with one main alternative explanation, the growing synchronization of economic fundamentals. We conclude that greater openness has been the single most important cause of growing correlations during the last quarter of a century, though increasingly correlated economic fundamentals also matter. In the conclusion, we offer some thoughts on why the effects of greater openness appear to be so much stronger today than they were during the last era of globalization before 1914.
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Desde os primórdios da civilização as relações internacionais fazem parte das preocupações do homem. Quase simultaneamente às interrogações sobre a natureza e o alcance do poder dentro das comunidades, fossem impérios, reinos ou cidades-Estado, surgiram também as primeiras tentativas de demonstrar a natureza das relações internacionais. A mais famosa dessas teorias na Antiguidade foi a desenvolvida pelo grego Tucídides, na História da Guerra do Peloponeso.
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Puhe
Resumo:
- A ligação entre a Gestão Ambiental Global e o Desenvolvimento Durável é capital para um país como Cabo Verde. Os “cenários” de desenvolvimento humano e económico, tendo em conta a vulnerabilidade ambiental e no contexto de um pequeno estado insular em desenvolvimento (SIDS), devem ser bem avaliados e implementados com uma visão estratégica integrada, sinérgica e de longo prazo. - É necessário ultrapassar as políticas e traduzir essas políticas em acções práticas e concretas, principalmente em acções de capacitação em gestão ambiental, é assim que surge o projecto NCSA-GEM para desenvolver as capacidades nacionais em termos individuais, institucionais e sistémico, nos domínios prioritários das Convenções Internacionais de Rio e, consequentemente reforçar a implementação do PANA II enquanto instrumento nacional para a gestão do ambiente. - A implementação das Convenções Internacionais do Rio revela muitas interacções, semelhanças e intersecções. A sua compreensão e apreensão através de uma abordagem coordenada são susceptíveis de melhorar a eficácia e eficiência. As ligações existentes entre as convenções devem ser entendidas como oportunidades favorecendo a implementação de acções concretas. A implementação das obrigações ou engajamentos das convenções necessita fortes capacidades nacionais e locais de acordo com a importância dos seus objectivos. As Convenções Internacionais já foram implantadas em Cabo Verde há vários anos; no entanto, o problema da coordenação das suas implementações quer separada ou sinérgica não teve ainda solução, revelando se necessário a elaboração de uma Estratégia e Plano de Acção para o Desenvolvimento das Capacidades. - A abordagem utilizada, de acordo com a metodologia e orientações do projecto NCSA, foi a análise de toda a documentação existente sobre as três Convenções (CCD, CBD; CCC), Gestão Ambiental, Estratégias Nacionais de Desenvolvimento, DCRP, Planos de Acção Nacionais, CCD, CBD, CCC, PANA II, Guia Metodológico do NCSA-GEF, Modelos existentes em outros países, Perfis Temáticos e Estudo de Transversalidade e Sinergia entre as três Convenções do Rio em Cabo Verde, entre outros. Também priorizou se a abordagem participativa e pró-activa com os diferentes actores e parceiros técnicos e financeiros, através de realizações de sessões de trabalho, jornadas e ateliers a nível central e descentralizado. - Para que haja uma implementação efectiva do EPAN-NCSA, recomenda-se : • Garantir um suporte de político de alto nível para a gestão do processo (playdoyer/lobbying junto das mais altas autoridades governamentais do país e dos parceiros estratégicos de desenvolvimento); • Escolher a opção para a estrutura de coordenação e implementação do EPAN-NCSA ou a combinação das opções apresentadas; Elaborar os TDR para a organização ou entidade líder do processo de coordenação implementação do EPAN-NCSA, incluindo todos os requisitos organizacionais e operacionais; • Elaborar e divulgar brochuras NCSA de informação sobre as (oportunidades) das Convenções de Rio e um Manual de Procedimentos integrando o papel e responsabilidades dos actores/parceiros chaves no desenvolvimento das capacidades para a gestão ambiental; • Procurar fundos para a instalação da estrutura/organização responsável pela implementação do EPAN-NCSA e procurar fundos operacionais para as acções específicas propostas no Plano. Algumas fontes de financiamento podem ser abordadas nomeadamente: (1) Os orçamentos nacionais; (2) Fundos e programas País – do sistema das NU; (3) Fundos do GEF; (4) Fundo para o Ambiente; (5) Mecanismos financeiros Inovadores no âmbito das Convenções. - A sustentabilidade da implementação do EPAN no âmbito do processo NCSA é condicionada por alguns riscos, nomeadamente: • Mudanças ou revisões institucionais; • Necessário enquadramento no novo sistema de gestão para o apoio orçamental com obrigação de apresentação de resultados sustentáveis; • Capacidade de resposta do País tendo em conta a sua graduação para PDM; • Consistência e viabilidade a longo prazo das Convenções do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opções governamentais, em como as capacidades prioritárias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilização de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliação nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliação do progresso do desenvolvimento das capacidades no país. Esses riscos poderão ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA através de implementação de : (1) Uma estratégia NCSA de Mobilização de Recursos; (2) Uma Estratégia de Comunicação e Integração Estratégica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratégia PANNCSA para a investigação integrada, interdisciplinar e sustentável.