997 resultados para Estética urbana


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A cidade ...Todos a conhecem. Amada por uns e odiada por outros. Lugar de encontros e de desencontros; de memórias e de história; do conhecimento e de divertimento; de escolhas e de trocas. Palco de transformações e interacções.Gosto da cidade, sobretudo de a observar. Ela transforma-se, cria-se e recria-se a cada dia. Em cada esquina há uma descoberta, uma forma, uma memória, um “olhar” indiscreto, uma história de vida. Enfim, na cidade há vidas, de ontem e de hoje, que se cruzam e misturam, acabando por se renovar e recriar.A cidade é um teatro com múltiplos actores e espectadores.Enquanto espectadora da cidade observo-a incessantemente para a conhecer e interpretar. Procuro compreender as suas formas, os seus lugares, os seus espaços. Comparo-a com o seu passado e com o seu semelhante. Analiso-a para actuar.O estudo que aqui se apresenta é sobre a cidade do Funchal, os seus lugares e espaços, os seus actores, os cantos e recantos onde se escondem e guardam as memórias e os testemunhos da “cidade do açúcar”, da “cidade do vinho” e de todas as que lhes sucederam e que se transformaram na actual Cidade do Funchal. (...)

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Este trabalho coloca em análise algumas concepções sobre arte, obra de arte, atitude estética e experiência estética com o intuito de propor o exercício da racionalidade estética como uma ampliação da capacidade dos sujeitos para orientar sua percepção e compreensão ante as infinitas possibilidades da existência. A razão estética habilita o sujeito para que se concebam mundos não apenas a partir de e/ou sobre esquemas referenciais, mas, a partir de e sobre a experiência da presentificação do que existe, do ser-aí, da história efeitual e da desrealização dos limites estabelecidos pelas formas tradicionais de racionalidade. Postulo a idéia da experiência estética como uma oportunidade de ampliação, de desvelamento e de expansão da subjetividade na medida que representa uma abertura para a coleção de exemplos que são a arte e a vida. A atitude estética é uma atitude desinteressada, é uma abertura, uma disponibilidade não tanto para a coisa ou o acontecimento “em si”, naquilo que ele tem de consistência, mas para os efeitos que ele pode produzir.

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Esta dissertação analisa a importância do Plano de Pormenor das Antas, e a sua influência no desenvolvimento sustentável da cidade do Porto, nomeadamente na zona Este. Inicialmente o trabalho centra-se na compreensão do conceito de desenvolvimento sustentável, bem como na sua evolução e adaptabilidade ao planeamento urbano. Foram de seguida analisadas propostas de bairros sustentáveis que tiveram repercussões a nível europeu, e identificadas as principais medidas adoptadas, bem como os seus resultados e dificuldades de implementação. A análise do caso de estudo – Plano de Pormenor das Antas-, é feita a partir da metodologia criada por Miguel Amado no seu livro “Planeamento Urbano Sustentável” (2009), sendo que o enfoque é colocado no que o autor designa por “factores ambientais na concepção”. Seguindo o raciocínio inverso ao apresentado no livro, que visa sobretudo consciencializar para um método de planeamento sustentável, tentamos verificar a presença ou ausência destes elementos na execução da proposta. Estes factores foram agrupados por temática (componente natural, componente social e componente urbana) e abordados tendo em conta as condicionantes do local. Numa fase final da dissertação é feita uma síntese á analise efectuada, tendo como contexto a base teórica e os casos exemplares estudados, que se traduz em várias considerações e conclusões sobre o objectivo principal do trabalho. Este trabalho visa a necessidade da abordagem dos factores de desenvolvimento sustentável no acto do planeamento territorial, e propõe-se como um contributo para um melhor planeamento urbano.

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Com a presente abordagem, pretende-se demonstrar que as universos urbanos que Eça de Queirós, Abel Botelho e outros escritores do séc. XIX se tornam um objeto teórico e poético de representação e um complexo texto humano, construído por sobreposições de imagens objetivas e subjetivas. Construídas pelo olhar objetivo do sujeito e pela sua imaginação e fantasia, estas representações têm também em vista a transformação da sociedade pela denúncia dos seus vícios, das suas patologias sociais, de forma a combater a “miséria portuguesa” de Oitocentos.

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En los últimos quince años se produjo en América Latina un gran número de películas que abordaron con desencanto la vida de los personajes marginales de la gran urbe. Los filmes configuran una tendencia en el cine regional que ha empezado a denominarse “realismo sucio”. Este libro plantea un análisis de las implicaciones sociales, culturales y cinematográficas del fenómeno a partir del concepto de “cine de la marginalidad”. Filmes como Rodrigo D. no futuro (1990), Pizza, birra y faso (1997), La vendedora de rosas (1998), Ratas, ratones y rateros (1999), Amores perros (2002) y Un oso rojo (2002) son examinados con minuciosidad para descubrir el horizonte discursivo que los explica. El Cine de la Marginalidad define una nueva situación histórica nacida del agotamiento del paradigma “nuevo cine latinoamericano” surgido en los años de 1970. Plantea una singular combinación de modelos narrativos de ficción y procedimientos documentales a través de la apropiación de géneros cinematográficos del primer mundo desde la periferia. Se caracteriza por reconstruir el punto de vista del sujeto marginal más allá de las narrativas de redención y progreso propias de la cultura ilustrada. De ahí que el autor sostenga que este cine introduce en la escena pública la vivencia de los sujetos y las subculturas excluidas de la instituciones sociales. Sin embargo, esta visibilización del mundo marginal, lejos de ser transparente y apacible, muestra la imagen intraducible y violenta del sujeto subalterno, que desafía al propio relato cinematográfico y deja ver el límite de la racionalidad capitalista y la cultura letrada.

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La risa, aún en sus formas más intrascendentes, inocentes, banales, cumple en la vida diaria el importante papel de proporcionar placer. Pero, además de este carácter vital, la risa cumple, dentro de su importancia social, un papel que podríamos definir como propositivo. En la crónica, a su vez encontramos una lectura de cómo vivimos la ciudad, cómo la habitamos, cómo la imaginamos. El cronista se configura como un lector privilegiado que mira la vida cotidiana a través de los intersticios, de los márgenes, de los pequeños detalles, y desde ellos recoge -y construye- relatos sobre la ciudad. Y en este proceso define -sin proponérselo explícitamente- una estrategia para pensar las prácticas ciudadanas. Partiendo de una reflexión inicial en torno a la función social de la risa y de algunos cronistas latinoamericanos que recurren en sus textos al humor, esta obra propone pensar más detenidamente la relación que se divisa entre humor y crónicas urbanas. Plantea, además, que esta relación puede ser definida como una estrategia discursiva. Como un modo alternativo de acercarse a la realidad -como una nueva (y privilegiada) propuesta de lectura de nuestras prácticas cotidianas. Y nos invita a ver qué propuestas subyacen allí, qué lecturas y qué modelos de ciudad y de ciudadano se plasma en aquellos textos.

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Este ensayo analiza ciertas normas dictadas por la Corona con el propósito de regular la vida urbana a lo largo del período colonial. El artículo centra su estudio en algunas disposiciones que buscaban refrenar el desorden público y mantener el orden y las normas del ""buen vivir"". Bajo esta perspectiva, se analizan algunas prácticas culturales que se apartaban de estas regulaciones, entre las que se incluyeron los albazos y carnavales. Muchas de estas manifestaciones fueron percibidas por el poder colonial como muestras de primitivismo latente. No obstante, el juego de carnaval, entre otras prácticas, se mantuvo reacio a acatar estas regulaciones.

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Esta investigación sobre la casa popular de Quito construida por inmigrantes del campo en las décadas de 1980 y 1990, generalmente en los bordes de la ciudad, combina herramientas de tres áreas del conocimiento: la cultura, la arquitectura y la comunicación. El grupo social estudiado está compuesto principalmente por artesanos de la construcción y empleadas domésticas, quienes en su trabajo cuotidiano se relacionan con diferentes estratos de la sociedad y trasladan a su espacio doméstico fragmentos de la cultura de esos grupos sociales, convirtiéndose así en «mediadores sociales». El conjunto de elementos visuales y su disposición afuera y adentro de la casa popular forman, según la autora, un sistema de comunicación que vincula las prácticas culturales cotidianas y de tradición familiar con un «orden» que expresa una estética y unos valores propios de lo popular. Desde el conjunto arquitectónico hasta el objeto doméstico, se atisba una vocación na tural y creativa por realizar lo que Lévi- Strauss denomina el «bricolage» –en este ca - so cultural–, mediante procesos de ensayo e in vención, re-utilización y resignificación de materiales y objetos que son compartidos, ex hibidos, copiados y reciclados entre quienes practican esta estrategia de supervivencia. Mediante varios ejemplos se pone en evidencia la versatilidad con la que la cultura popular decodifica los cánones culturales de otros grupos sociales para incorporarlos en su vida diaria, como una manera de superar su condición de subalteridad.

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Este trabajo estudia el comercio informal “al paso” en la zona norte de Quito, a partir de un análisis de la clase de objetos comercializados. Los objetos ofrecidos en venta, definidos como neokitsch, juegan un papel esencial en tanto se convierten en signos regidos por una lógica particular, la diferencia. Esta lógica se halla inscrita dentro de un proceso de reproducción social determinado —el capitalismo transnacional— el cual a su vez está vinculado al proyecto político de la globalización. Por lo tanto, siguiendo la trayectoria de estos objetos y las articulaciones que provocan en el interior de ese proceso, interesa descifrar la significación que tiene este tipo de venta informal en las calles, a fin de discutir ciertas lógicas culturales derivadas de este particular tipo de comercio. La reflexión sobre el tema se construye a partir de las distintas lógicas que lo explican y se articula alrededor de aspectos tales como: la apariencia y función social de los objetos, la manera en que son vendidos, las estrategias de venta que utilizan los vendedores y sus significados, entre otros. Una de las principales conclusiones es que —a través de la masificación de la cultura y de los valores de la democracia del consumo, de la inducción de las necesidades y la aceleración del ritmo de producción-consumo— el objeto neokitsch, en las sociedades pobres, ha permitido crear una nueva esfera donde lo superfluo se confunde con lo práctico, lo barato y lo distintivo. La venta informal “al paso” en el norte de Quito es testimonio de la transformación de las relaciones sociales y de la aparición de otras nuevas, al constituirse en un resquicio donde la lógica global se confunde con la cotidianidad local, marcando un rompimiento con los patrones culturales dominantes y produciendo un complejo entrecruce de imaginarios. Al ubicarse en el intersticio, elementos como el palabreo y la estética barroca son formas de recrear y enriquecer el mundo de la vida en el interior de una modernidad capitalista cada vez más deshumanizada.

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Esta investigación es un caso de crítica cultural, desarrollado bajo los parámetros académicos de la interdisciplinariedad de las ciencias sociales (historia social y política, crítica literaria y de arte, antropología urbana, semiótica y comunicación), donde se observa cómo opera la estrategia que vincula la estética de la literatura y de la pintura, con el poder y la ideología de una clase dominante, en la sociedad tradicional de la ciudad colonial de Popayán, Colombia, durante la primera mitad del siglo XX; a fin de simbolizar su cosmos imaginario en representaciones artísticas —dos poemas y un óleo— dotadas de una legitimidad social inexpugnable a la hora de cuestionar su significado, que las ha convertido en la imagen de su identidad cultural.

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Esta investigación pretende examinar cómo se construye mediaticamente al colombiano a partir del discurso que maneja la prensa y a través de ella, algunos grupos visibles dentro de la agenda mediática, en una época marcada por los flujos migratorios a nivel latinoamericano, por una creciente percepción de violencia e inseguridad urbana e indudablemente por aquello que algunos han dado en llamar la estética del terror. Es así que este trabajo se interesa por identificar las nociones predominantes en el discurso periodístico con relación a esta minoría, nociones que son determinadas desde la visibilidad mediática, ejercen un tipo de influencia sobre los grupos y crean predisposiciones que llevan a legitimar el comportamiento de las personas.

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El propósito principal de nuestra tesis es estudiar, dentro de las tendencias de la nueva narrativa ecuatoriana, la marginalidad urbana en la novela El rincón de los justos, de Jorge Velasco M., y en los cuentos “leyendas olvidadas del reino de la tuentifor” y “el alma al diablo”, de Huilo Ruales H. Para ello, empezamos por describir el enfoque socio-político que vivió nuestro país en la década de los setenta, cuando, paralelamente a la gran riqueza económica que generó el auge petrolero, se fue gestando la marginalidad social, en especial, a partir de los desplazamientos migratorios que se produjeron hacia los principales polos de desarrollo económico-social: Quito y Guayaquil, y sus consecuencias más visibles como la formación de centros urbanos tugurizados y barrios periféricos. En este contexto y apoyándonos en las preocupaciones sociales que pudieron dar origen a los relatos seleccionados, en relación con esa época y una cultura determinadas, procuramos reflexionar sobre lo que constituye la marginalidad como problema social, para aproximarnos con este conocimiento al análisis de la propuesta de nuestros autores, que recrean lo marginal –un mundo de injusticia y violencia social– a través de personajes marginales que viven en la “otra” ciudad, la que aparece como zona de asentamiento de la migración rural, especialmente del suburbio guayaquileño o de los barrios populares de Quito. Esa “otra” ciudad, que se construye como infierno o “edén” –engendrada y, a la vez, marginada y condenada por la ciudad modernizada– y sus personajes, que crean sus propios códigos de convivencia, es el mundo marginal que nos cuentan Velasco Mackenzie y Ruales Hualca a través de su visión “estética” de esa realidad.

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El presente estudio propone una reflexión en torno a la función social de la risa y al carácter propositivo de la crónica. A partir del vínculo establecido entre humor y crónica se divisa una estrategia discursiva propositiva que se ofrece como escenario alternativo para los debates en torno a las prácticas sociales cotidianas en la ciudad. En este sentido, se propone pensar la risa como la expresión de nuestra manera de percibir, de vivir y de actuar en un determinado contexto sociocultural y al cronista como un lector privilegiado que mira la vida cotidiana a través de los intersticios, de los márgenes, de los pequeños detalles y desde ellos recoge -y construye- relatos sobre la ciudad. Por tanto, si en la crónica encontramos una lectura de cómo vivimos la ciudad, de cómo la habitamos, de cómo la imaginamos, el cronista se configura como aquel caminante que de un modo precario -y sin proponérselo explícitamente- de alguna manera construye un programa, define una estrategia para pensar las prácticas ciudadanas e insinúa caminos. De esta forma, al considerar el humor y la crónica como una estrategia discursiva sobre la ciudad, como un modo alternativo de acercarse a la realidad -como una nueva (y privilegiada) propuesta de lectura de nuestras prácticas cotidianas; en definitiva, como una práctica propositiva- se intenta ver qué propuestas subyacen allí, qué lecturas y qué propuesta de ciudad y de ciudadano hay allí.

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La presente investigación es un acercamiento a las nuevas sensibilidades a través del tatuaje y del piercing como nuevas prácticas culturales. Presenta una discusión sobre lo que se podría denominar una nueva estética corporal a partir de la transgresión, el exceso y los límites. El tatuaje es una forma de escritura que en el cuerpo evoca una memoria y, además dentro del entorno hedonista y posmodemo que caracteriza a la sociedad contemporánea, constituye una forma de apropiación del cuerpo y de construcción identitaria que va más allá de la memoria :vista hacia una forma de ser de los individuos que se sienten capaces de lograr una especie de liberación de las ataduras convencionales que rodean a los discursos del consumo. De alguna manera este trabajo. discute las nociones de "cuerpo ilustrado" y de "escritura corporal" pero en las dimensiones de la experiencia que se puede lograr a través del dolor, de la conciencia de los sentidos, de la necesidad de explorar otras dimensiones sensoriales y la impregnación de las experiencias y vivencias personales en el cuerpo. Todo este análisis se realiza mediante el acercamiento de los discursos que plantean jóvenes estudiantes universitarios y tatuistas en la ciudad de Quito.