1000 resultados para Empresa Junior
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kuv., 12 x 18 cm
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kuv., 22 x 14 cm
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kuv., 22 x 13 cm
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São descritos três surtos da intoxicação por Senna occidentalis em bovinos em criação extensiva, exclusivamente em pastoreio, durante o outono e início do inverno, em três estabelecimentos do estado do Rio Grande do Sul. Os bovinos afetados tinham acesso a antigas lavouras de soja ou restevas de lavouras de soja e milho altamente infestados por fedegoso (S. occidentalis). No estabelecimento 1, de um total de 34 novilhas (de aprox. 18 meses de idade), 10 morreram (29,1%); no estabelecimento 2, morreram 9 (4,2%) de um total de 212 vacas prenhes e, no estabelecimento 3, morreram 6 (12,0%) de um total de 50 animais. O curso clínico variou de 3 a 6 dias, e os sinais clínicos incluíam urina marrom-escura, fraqueza muscular, tremores, andar cambaleante, decúbito esternal e morte. Os animais, mesmo em decúbito, permaneciam alerta e com reflexos normais, alimentando-se e bebendo água até poucas horas antes da morte. No estabelecimento 2, os bovinos começaram a adoecer 7 dias após terem sido retirados do campo infestado pela planta. As principais alterações observadas na necropsia foram áreas claras na musculatura esquelética, principalmente nos músculos dos membros posteriores e estrias esbranquiçadas na musculatura cardíaca. A principal lesão microscópica era de degeneração e necrose nos músculos esqueléticos (miopatia degenerativa tóxica multifocal multifásica). Os dados epidemiológicos, clínicos, de necropsia e histopatológico permitiram concluir pelo diagnóstico de intoxicação por S. occidentalis, nesses três surtos.
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kuv., 11 x 18 cm
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Um total de 150 carcaças de frango congeladas, de quatro marcas comerciais, foram analisadas para pesquisa de Salmonella. Foram examinadas 43 carcaças de cada uma das marcas A, B, D e 21 da marca C. Observou-se um percentual de 32,0% de contaminação. Foram identificados 11 sorotipos: S. Agona, S. Anatum, S. Enteritidis, S. Hadar, S. Havana, S. Mbandaka, S. Montevideo, S. Ouakam, S. Poona, S. Schwarzengrund e S. I 4, 5, 12: -. O antibiograma das cepas mostrou 100% de resistência à ampicilina, 75,0% à cefalotina, 52,1% à cefoxitina, 22,9% à tobramicina, 6,2% à polimixina B e à tetraciclina, 4,2% à gentamicina e 2,1% à netilmicina, ao aztreonam e à amicacina. Todas as cepas apresentaram sensibilidade total ao cloranfenicol e ao sulfazotrim.
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kuv., 11 x 15 cm
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kuv., 27 x 19 cm
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Estudou-se o efeito da everminação de vacas no pré-parto e de bezerros antes do desmame, no número de ovos de nematódeos nas fezes (OPG) e nos parâmetros produtivos em dois rebanhos de gado de corte na região do Brasil Central. Quatro lotes de vacas prenhes receberam os seguintes tratamentos: T1- vacas e bezerros controle, T2- somente bezerros tratados, T3- somente vacas tratadas antes do parto com ivermectina e T4- vacas e bezerros tratados. Os bezerros dos lotes T2 e T4 foram distribuídos nos seguintes grupos: A- tratados aos 3 a 5 meses de idade com ivermectina de ação prolongada, B- tratados com ivermectina e C- controle. Nas vacas a everminação não diminuiu o OPG durante a lactação, como também não teve efeito significativo na taxa de concepção, no ganho de peso e no peso dos bezerros aos 3 a 5 meses de idade. Os bezerros do Grupo A ganharam até o desmame, 84 a 108 dias após o tratamento, em média 4,2kg (P= 0,0003) e 7,1kg (P<0,0001) mais que aqueles dos Grupos B e C, respectivamente. A diferença média, no ganho de peso, de 2,9kg entre os bezerros dos Grupos B e C não foi significativa. Antes do tratamento não houve diferença significativa (P= 0,8665), mas ao desmame, o OPG médio dos bezerros do Grupo A era menor que os do Grupo B (P= 0,0004) e do Grupo C (P< 0,0001). Não houve diferença no OPG entre os bezerros dos Grupos B e C.
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Foram pré-compostados, em células individuais e isoladas, cinco cadáveres de bovinos acometidos pelo botulismo com a finalidade de monitorar a presença de esporos de Clostridium botulinum e de toxina botulínica antes e após o processo de decomposição em leira estática com fonte de carbono. O diagnóstico da intoxicação nos animais foi baseado nas características clínico-patológicas, epidemiológicas ou laboratoriais. Dos cinco bovinos com evolução clínica crônica de botulismo, cujos cadáveres foram pré-compostados, três foram acometidos pela toxina tipo D, um pelo complexo CD e um dos animais foi negativo na tentativa de detecção da toxina e de esporos da bactéria nas vísceras pelo bioensaio e neutralização em camundongo. O processo de pré-compostagem foi realizado em leira estática, com o uso de material carbonáceo umidificado como substrato e esquartejamento do animal, vedado individualmente com lona plástica e sem aeração por um período de 50 dias. A temperatura das leiras foi monitorada durante o período e oscilou de 40,5-52,4ºC. Após a abertura das leiras, pôde-se constatar a completa decomposição de todo material mole, com redução significativa do seu peso (de 26,5-44,5%), restando apenas os ossos. Não foi detectado esporo ou toxina botulínica no interior dos ossos (n=5 para cada cadáver). Nas 200 amostras examinadas do homogeneizado restante (n=40 para cada cadáver), em apenas duas amostras de uma leira foram detectados esporos de C. botulinum tipo C, enquanto que todas foram negativas para a tentativa de detecção da toxina botulínica pelo bioensaio em camundongo. Da forma como foi avaliado o processo de pré-compostagem de bovinos mortos pela intoxicação botulínica não contribuiu para a proliferação de C. botulinum.
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Objetivou-se neste trabalho fazer levantamento sobre a troca de dentição decídua por permanente, notadamente dos dentes caninos e a prevalência de maloclusão em pumas (Puma concolor) manejados nas instituições visitadas no Estado de São Paulo. Para os estudos utilizou-se amostra constituída de 36 pumas, provenientes de 18 instituições mantenedoras de tais espécies em cativeiro no Estado de São Paulo, sendo que três animais com idade de oito meses, irmãos de ninhada, apresentaram retenção dos dentes caninos decíduos e foram acompanha dos por 2 anos e 8 meses. Todos os animais foram examinados, observando se a oclusão estava de acordo com o normal para a espécie. Os dentes foram identificados um a um, examinados diretamente por meio de explorador odontológico. Os animais que apresentaram retenção dos dentes caninos decíduos não foram tratados, pois a maloclusões aparentemente não comprometia a preensão ou mastigação de alimentos, embora apresentassem acúmulo de alimentos ou indutos moles na região dos dentes com espaço interproximal mais reduzido.
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Objetivou-se fazer levantamento das principais afecções de cavidade oral relacionadas com a doença perio-dontal em Panthera onca proveniente de cativeiro e natureza. Sob o ponto de vista da conservação de animais ameaçados de extinção, no caso a onça-pintada (Panthera onca), buscou-se promover a orientação dos proprietários e trabalhadores rurais sobre a necessidade da preservação de tal espécie em vida livre e tentar determinar se as condições ambientais podem influenciar na saúde oral. Utilizou-se amostra constituída de 42 onças-pintadas (P. onca), provenientes de 18 instituições mantenedoras de tais espécies em cativeiro no Estado de São Paulo, que foram visitadas e anestesiadas pelo Plano de Manejo de Felinos Neotropicais. Pesquisaram-se também 4 onças-pintadas (P. onca), provenientes de vida livre, capturados na Fazenda Sete, município de Miranda, Estado do Mato Grosso do Sul, no pantanal sul mato-grossense. Todos os animais pesquisados em cativeiro apresentaram graus variados de lesões orais relacionadas à doença periodontal. Aqueles animais pesquisados na natureza não apresentaram nenhum tipo de comprometimento clínico na cavidade oral.
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From a flock of 175 Texel sheep 25 animals died after consumption of a sawfly larvae subsequently identified as Perreyia flavipes. The disease occurred in June-July 2006 on a farm located in the county of Encruzilhada do Sul, Rio Grande do Sul, Brazil. Although there were 11 cattle in the same paddock, none of them was affected. High numbers of compact masses containing up to 150 larvae were scattered in the paddock where the animals were grazing. Most affected sheep showed severe apathy during 24-36 h before death, but weakness, muscular tremors and depression were also observed. Necropsy was performed on six sheep and the main macroscopic lesions were hemorrhages in the subcutaneous tissues, endocardium, gallbladder wall, and abomasal mucosa. In all animals was found hydrothorax, hydropericardium, ascites, and mild jaundice. Edema in the abomasal folds, mesentery, perirenal tissues, and gallbladder wall were also seen. The livers were yellowish with disseminated pinpoint hemorrhages in the parenchyma and had an enhanced lobular pattern. Perreyia flavipes larval body fragments and heads were found in the forestomach contents of the six sheep. Feces were scant, dry and formed balls coated by mucus and streaks of blood. Similar contents were also present at the end of the cecum. Prominent microscopic lesions included severe and diffuse periacinar or massive necrosis of hepatocytes associated with multifocal random hemorrhages. Diffuse necrosis of lymphoid follicles in lymph nodes and Peyer's patches, lymphoid depletion and necrosis in germinative centers of the spleen, and diffuse vacuolization in the renal tubular epithelia were also seen.
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A utilização de artérias coronárias de suínos em experiências sobre ação de fármacos para observações clínicas e aplicações cirúrgicas é freqüente. Para o estudo anatômico das artérias coronárias foram utilizados 30 corações fixados em formalina a 10% de suínos Landrace, de ambos os sexos, idades entre 5 e 6 meses, peso de 80 a 110 kg. As artérias coronárias e os ramos foram dissecados até as ramificações visíveis macroscopicamente. Foi verificada a presença de uma artéria coronária esquerda, comprimento de 0,4-1,2cm, terminando em 2 (80%) ou 3 (20%) ramos. O ramo interventricular paraconal, comprimento de 10-16cm, emitiu 16-25 ramos sendo 52,3% para o ventrículo direito e 47,7% para o ventrículo esquerdo. O ramo circunflexo, comprimento de 7-15cm, emitiu 4-13 ramos para o ventrículo esquerdo (55,6%) e 4-9 ramos para o átrio esquerdo (44,4%). Observou-se uma artéria coronária direita, comprimento de 7,5-11,5cm, que emitiu 12-21 ramos sendo 57,4% para o ventrículo direito e 42,6% para o átrio direito. O ramo interventricular subsinuoso, comprimento de 5,1-10,2cm, emitiu 9-22 ramos sendo 50,9% para o ventrículo direito e 49,1% para o ventrículo esquerdo. A freqüência de ramos do ramo interventricular paraconal foi semelhante para ambos os ventrículos. A freqüência de ramos do ramo interventricular subsinuoso, ramo terminal da coronária direita foi semelhante para ambos os ventrículos. As comparações dos resultados obtidos nesta pesquisa com os resultados encontrados na literatura especializada indicam semelhança de distribuição dos ramos coronários nos suínos e nos humanos.