930 resultados para Electrical Impedance Tomography, Rats, Ventilation, Ventilation Distribution, Intensive Care


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Pós-graduação em Pediatria - FMB

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A pneumonia associada a ventilação mecânica é a infecção hospitalar mais comum em pacientes de unidade de terapia intensiva. Estratégias de prevenção podem ser mais bem elaboradas com o conhecimento dos fatores de risco para esta infecção. Com o objetivo principal de identificar fatores associados com maior risco de desenvolvimento de pneumonia em pacientes que recebem ventilação mecânica, foi realizado estudo retrospectivo, caso controle, não pareado, em uma unidade de terapia intensiva, clínico-cirúrgica, de um hospital universitário na cidade de Belém do Pará, Brasil. O período de estudo foi de 19 meses (janeiro de 2003 a julho de 2004). Os critérios de definição foram adaptados a partir dos critérios dos Centers for Diseases Control and Prevention. Foram avaliadas características demográficas, procedimentos invasivos, morbidades associadas e variáveis dependentes de tempo (ventilação mecânica, nutrição, exposição a drogas), entre outros fatores, em 27 casos e 27 controles. A pneumonia associada à ventilação mecânica teve uma taxa bruta e incidência por 1000 ventiladores/dia de 10,6% e 12,3 episódios, respectivamente. O tempo médio de permanência na unidade de terapia intensiva dos pacientes foi de 34,2 ± 27,7 dias, enquanto dos controles foi de 15,4 ± 13,6 dias (p=0,003). O tempo médio para início da pneumonia foi de 14,29 ± 9,16 dias. A taxa global de mortalidade foi similar nos dois grupos (OR=1,60; p=0,576). A análise univariada demonstrou que medicamentos administrados em aerossóis (OR=4,75; p=0,01) e uso de curares (OR=8,61; p=0,003) estiveram associados a um maior risco de desenvolvimento da infecção. Conclui-se que a pneumonia associada a ventilação mecânica esteve associada ao uso de curares e aerossóis, sendo que medidas preventivas poderiam ser direcionadas a estes fatores por serem eles, potencialmente modificáveis.

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Trata-se de um estudo prospectivo, que analisou fatores preditivos relacionados com a evolução da sepse e choque séptico em pacientes portadores de doenças oncológicas linfoproliferativas e tumorações sólidas que foram admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital Ophir Loyola e validou o escore PRISM III para predizer a evolução dos mesmos. Foram incluídos os pacientes na faixa etária de 30 dias a 16 anos internados no período de dezembro de 2007 a março de 2008 e que sobreviveram nas primeiras 24 horas. Os dados dos pacientes, constando parâmetros epidemiológicos, clínicos, laboratoriais, tratamento realizado e evolução para óbito ou alta foram coletados através de uma ficha clínica, assim como o escore PRISM coletado nas primeiras 24 horas de admissão na unidade. Realizou-se a análise estatística de regressão logística, através das variáveis epidemiológicas, clínicas e laboratoriais. Os resultados demonstraram que a idade média dos pacientes foi de 72,8 meses, sendo que 66,18% do sexo masculino, com média de tempo de internação de 12,10 dias, e a maior porcentagem (69,12%) procedente do interior do estado e de outros estados. A causa mais frequente de admissão foi a sepse (41,18%), mais da metade apresentou neutropenia febril (55,88%) e precisaram de drogas inotrópicas-vasoativas (55,88%), utilizaram ventilação mecânica 47,06%, evoluindo para o óbito em 51,47% dos casos. A análise de regressão logística univariada evidenciou como fator de risco significante para o óbito o tempo de internamento, utilização de drogas inotrópicas-vasoativas e ventilação mecânica. A análise do óbito em relação ao escore PRISM III também foi significante. A análise multivariada apresentou como mais significativos fatores de risco de óbito a utilização de drogas inotrópicas-vasoativas, o uso de ventilação mecânica e o escore PRISM III. O início precoce do tratamento intensivo para crianças com câncer apresentando sepse e choque séptico pode ser um fator capaz de influenciar a mortalidade desses pacientes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: analisar os conhecimentos dos pediatras que atuam com pacientes neonatais em relação à avaliação e o tratamento da dor do recém-nascido. MÉTODOS: estudo transversal com 104 pediatras (de um total de 110) que trabalhavam em 1999 a 2001, nas sete unidades de terapia intensiva e nos 14 berçários da cidade de Belém, e responderam a um questionário escrito com perguntas a respeito do seu perfil demográfico e do conhecimento de métodos de avaliação e de tratamento da dor no recém-nascido. RESULTADOS: cem por cento dos médicos referiram acreditar que o recém-nascido sente dor, mas apenas um terço deles conhecia alguma escala para avaliar a dor nessa faixa etária. A maioria dos entrevistados referia perceber a presença de dor no recém-nascido por meio de parâmetros comportamentais. O choro foi o preferido para avaliar a dor do bebê a termo; a mímica facial para o prematuro, e a freqüência cardíaca para o neonato em ventilação mecânica. Menos de 10% dos entrevistados diziam usar analgesia para punções venosas e capilares; 30 a 40% referiam empregar analgesia para punções lombares, dissecações venosas, drenagens de tórax e ventilação mecânica. Menos da metade dos entrevistados referiu aplicar medidas para o alívio da dor no pós-operatório de cirurgia abdominal em neonatos. O opióide foi o medicamento mais citado para a analgesia (60%), seguido pelo midazolam (30%). CONCLUSÃO: os pediatras demonstraram pouco conhecimento a respeito dos métodos de avaliação e tratamento da dor no período neonatal. Há necessidade de reciclagens e de atualização no tema para os profissionais de saúde que atuam com recém-nascidos doentes.

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Objetivo: Analisar os desfechos aumento/diminuição da pressão intracraniana e/ou queda da pressão de perfusão cerebral, proporcionados pela fisioterapia respiratória em pacientes graves assistidos em unidade de terapia intensiva. Métodos: Por meio de uma revisão sistemática da literatura, foram selecionados ensaios clínicos publicados entre 2002 e 2012. A busca envolveu as bases de dados LILACS, SciELO, MedLine e PEDro, usando os descritores physical therapy, physiotherapy, respiratory therapy e randomized controlled trials em cruzamento com o descritor intracranial pressure. Resultados: Foram incluídos 5 estudos, que somaram 164 pacientes, com média de idade entre 25 e 65 anos, e que indicaram que as manobras de fisioterapia respiratória aumentaram significativamente a pressão intracraniana, sem alterar a pressão de perfusão cerebral. Os artigos abordaram as técnicas de vibração, vibrocompressão, tapotagem, drenagem postural, além da manobra de aspiração intratraqueal. Todos os pacientes estavam sob ventilação mecânica invasiva. Conclusão: A fisioterapia respiratória promove aumento da pressão intracraniana. Os estudos sugerem que não há repercussões hemodinâmicas e respiratórias a curto prazo ou alteração da pressão de perfusão cerebral. Entretanto, não há estudos que avaliem desfechos clínicos e que assegurem a segurança das manobras.

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Objective: Characterizing the transport of critically ill patients in an adult intensive care unit.Methods: Cross-sectional study in which 459 intra -hospital transports of critically ill patients were included. Data were collected from clinical records of patients and from a form with the description of the materials and equipment necessary for the procedure, description of adverse events and of the transport team.Results: A total of 459 transports of 262 critically ill patients were carried out, with an average of 51 transports per month. Patients were on ventilatory support (41.3 %) and 34.5 % in use of vasoactive drugs. Adverse events occurred in 9.4% of transports and 77.3 % of the teams were composed of physicians, nurses and nurse technicians.Conclusion: The transport of critically ill patients occurred in the morning period for performing computerized tomographies (CT scans) with patients dependent on mechanical ventilation and vasoactive drugs. During the transports the equipment was functioning, and the adverse events were attributed to clinical changes of patients.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The electromechanical impedance (EMI) technique has been successfully used in structural health monitoring (SHM) systems on a wide variety of structures. The basic concept of this technique is to monitor the structural integrity by exciting and sensing a piezoelectric transducer, usually a lead zirconate titanate (PZT) wafer bonded to the structure to be monitored and excited in a suitable frequency range. Because of the piezoelectric effect, there is a relationship between the mechanical impedance of the host structure, which is directly related to its integrity, and the electrical impedance of the PZT transducer, obtained by a ratio between the excitation and the sensing signals.This work presents a study on damage (leaks) detection using EMI based method. Tests were carried out in a rig water system built in a Hydraulic Laboratory for different leaks conditions in a metallic pipeline. Also, it was evaluated the influence of the PZT position bonded to the pipeline. The results show that leaks can effectively be detected using common metrics for damage detection such as RMSD and CCDM. Further, it was observed that the position of the PZT bonded to the pipes is an important variable and has to be controlled.

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Background: Late-onset sepsis (LOS) is an important cause of morbidity and mortality in very low birth weight (VLBW) infants.Aim: To determine the incidence, risk factors and etiology of LOS.Methods: LOS was investigated in a multicenter prospective cohort of infants at eight public university neonatal intensive care units (NICUs). Inclusion criteria included inborn, 23-33 weeks of gestational age, 400-1499 g birth weight, who survived >3 days.Results: Of 1507 infants, 357 (24%) had proven LOS and 345 (23%) had clinical LOS. Infants with LOS were more likely to die. The majority of infections (76%) were caused by Gram-positive organisms. Independent risk factors for proven LOS were use of central venous catheter and mechanical ventilation, age at the first feeding and number of days on parenteral nutrition and on mechanical ventilation.Conclusion: LOS incidence and mortality are high in Brazilian VLBW infants. Most risk factors are associated with routine practices at NICU.

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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT

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Introduction Literature data are not conclusive as to the influence of neonatal complications in the maturational process of the auditory system observed by auditory brainstem response (ABR) in infants at term and preterm. Objectives Check the real influence of the neonatal complications in infants by the sequential auditory evaluation. Methods Historical cohort study in a tertiary referral center. A total of 114 neonates met inclusion criteria: treatment at the Universal Neonatal Hearing Screening Program of the local hospital; at least one risk indicator for hearing loss; presence in both evaluations (the first one after hospital discharge from the neonatal unit and the second one at 6 months old); all latencies in ABR and transient otoacoustic emissions present in both ears. Results The complications that most influenced the ABR findings were Apgar scores less than 6 at 5 minutes, gestational age, intensive care unit stay, peri-intraventricular hemorrhage, and mechanical ventilation. Conclusion Sequential auditory evaluation is necessary in premature and term newborns with risk indicators for hearing loss to correctly identify injuries in the auditory pathway.

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Background: Ischemic acute kidney injury is a common occurrence in the perioperative period and in critical patients admitted to intensive care units. The reestablishment of blood supply may worsen injury through the ischemia-reperfusion (I/R) mechanism. We investigated the effect of dexmedetomidine on the kidneys of rats subjected to an experimental I/R model. Methods: 34 rats anesthetized with isoflurane was undergone right nephrectomy and randomly assigned to four groups: Control C (saline solution); Dexmedetomidine D (dexmedetomidine); Sham S (saline solution); Sham with Dexmedetomidine SD (dexmedetomidine). The serum levels of neutrophil gelatinase-associated lipocalin (NGAL) were measured at time-points T1 (following stabilization), T2 (ischemia), T3 (reperfusion), T4 (12 h after of I/R). The kidneys were subjected to histological examination. Results: The NGAL levels were significantly higher at T4 compared with T1. Upon histological examination, the left kidneys in groups C and D exhibited a similar extent of cell injury. Conclusion: The levels of NGAL did not indicate either protection against or worsening of kidney injury. Histological examination for acute tubular necrosis showed that dexmedetomidine did not protect the kidneys from I/R.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)