1000 resultados para Eficiência de adubação


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Avaliaram-se 10 linhagens de pimentão (Capsicum annuum L.) quanto à eficiência nutricional em relação ao P, bem como a dose de P mais adequada para estudos genéticos, e o caráter que mais contribuiu para a divergência genética. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em solo, na Universidade Federal de Viçosa. Os tratamentos foram distribuídos em arranjo fatorial 10 x 5 x 4, constituídos de 10 linhagens, cinco doses de P (0, 250, 500, 750 e 1.000 mg de P/kg de solo) e quatro repetições, em delineamento de blocos casualizados. Em cada dose de P aplicada ao solo foi realizada uma análise multivariada. Constatou-se variabilidade genética entre as linhagens estudadas em todas as doses de P adicionadas ao solo, sendo a dose 250 mg de P/kg de solo a que melhor discriminou as linhagens; portanto, a mais indicada para estudos genéticos. Com essa dosagem, constatou-se que a produção de matéria seca da parte aérea foi o caráter que mais contribuiu para a divergência genética entre as linhagens, podendo ser um parâmetro adequado para seleção em estudos genéticos.

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Com o objetivo de se estudar as exigências nutricionais no desenvolvimento inicial de mudas de Peltophorum dubium (Spreng.) Taub., foi realizado um experimento em casa de vegetação. Usou-se como substrato um latossolo vermelho-amarelo com baixa disponibilidade de nutrientes, utilizando-se 10 tratamentos, sob a técnica do elemento faltante. Foram aplicados um tratamento completo (com N, P, K, Ca, Mg, S, B e Zn), outros com omissão de um nutriente por vez (-N, -P, -K, -Ca, -Mg, -S, -B e -Zn) e uma testemunha (solo natural). Foram avaliadas as seguintes características: altura, diâmetro, peso de matéria seca da parte aérea e das raízes, e teor de nutrientes na matéria seca da parte aérea. Concluiu-se que as plantas do angico-amarelo apresentam elevada exigência nutricional; os nutrientes P, N, S e o Ca seguidos pelo Mg, K e pelo B são limitantes ao crescimento das plantas; as omissões de K, Ca e de Mg afetam a absorção de S pelas plantas.

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Esta pesquisa objetivou estudar a influência da calagem e de adubações minerais e orgânicas na produção de tangerineiras (Citrus deliciosa Tenore) cv. Montenegrina, enxertadas em Poncirus trifoliata Raf. O plantio foi realizado em julho de 1988, num solo Podzólico Vermelho-Escuro, de textura franco-argilosa. O delineamento experimental constou de blocos ao acaso, com nove tratamentos e quatro repetições, usando três plantas úteis por parcela. Os tratamentos utilizados foram: testemunha (sem adubação e sem calagem); solo corrigido a pH 6,5 antes do plantio; adubações com esterco de aviário + calagem anualmente; adubações com esterco bovino + calagem anualmente; adubações com N e K + calagem anualmente; adubações com N e K + calagem anualmente + correção com P antes do plantio; adubações com N, P na dose simples e K + calagem anualmente; adubações com N, P na dose dupla e K + calagem anualmente; adubações anuais com N, P na dose simples e K, sem calagem. A adubação corretiva com P, na instalação do pomar, foi suficiente para assegurar uma produção de frutos similar à obtida pelas adubações de reposição anual deste nutriente, até oito anos após o plantio. A elevação dos teores foliares de N foi positivamente relacionada com o aumento da produção de frutos e com a diminuição do peso médio dos mesmos. O uso de sulfato de amônio acidifica o solo e requer maior quantidade de calagem de manutenção.

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Com o objetivo de determinar a dose de N mais adequada para o arroz (Oryza sativa L.) de terras altas, com tipo de planta moderno, cultivado no espaçamento de 0,20 m entre linhas, sob irrigação suplementar por aspersão, estudaram-se os efeitos das doses 0, 40, 80, 120 e 160 kg de N/ha sobre a produtividade de arroz de sequeiro favorecido, cv. Maravilha e linhagens CNA7127, CNA7730 e CT7/15. O estudo foi realizado por três anos agrícolas em um Latossolo Vermelho-Escuro, em Santo Antônio de Goiás, GO. De acordo com o modelo de regressão utilizado, a máxima produtividade 5.523 kg de grãos/ha, seria alcançada com 112,9 kg de N/ha. Considerando a relação entre o preço do kg do N (R$ 1,20) e o do arroz (R$ 0,20) praticada em Goiânia, em junho/97, a dose máxima econômica foi igual a 87,3 kg de N/ha.

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Procurou-se avaliar o efeito da aplicação do nitrogênio (N) associado ou não à aplicação do molibdênio (Mo) no feijoeiro, cultivar Goytacazes, sob irrigação, em Latossolo Vermelho-Amarelo coeso distrófico de Linhares, ES. Os tratamentos foram dispostos em blocos ao acaso, com três repetições. As doses de N como uréia, foram de 0 e 10 kg/ha no plantio e 0 e 40 kg/ha em cobertura. No Mo como molibdato de amônio, foram aplicados, 0 e 20 g/ha na peletização das sementes, e 0 e 20 g/ha via foliar. Um tratamento adicional constou da aplicação de 10 kg/ha de N e 40 kg/ha de FTE BR 9 no plantio e 40 kg/ha de N em cobertura. A maior produtividade de grãos foi obtida com a aplicação de 10 kg/ha e 40 kg/ha de N no plantio e em cobertura, respectivamente, associados a 20 g/ha de Mo via foliar.

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O objetivo deste trabalho foi promover uma avaliação nutricional da mistura protéica desengordurada, obtida do gergelim (Sesamum indicum L.), com a farinha extrudada do caupi (Vigna unguiculata L. Walp), utilizando-se métodos físicos, bioquímicos, nutricionais e sensoriais. Usando-se semente integral do gergelim, com 54,08% de óleo e 21,83% de proteína, obteve-se a semente descascada com baixa concentração de oxalatos, que foi usada para a produção de farinha desengordurada de gergelim (FDG) contendo 2,81% de óleo e 59,16% de proteína. A principal característica desta farinha foi sua alta concentração de aminoácidos sulfurados (30,88 mg/g proteína). Esta FDG foi usada como complemento da proteína da farinha do caupi obtida pelo processo de cozimento por extrusão (FEC), o que ocasionou a inativação de grande parte dos inibidores de tripsina. A proteína da farinha FEC mostrou uma concentração de 24,29%, um baixo conteúdo de aminoácidos sulfurados (17,22 mg/g proteína) e alto teor de lisina (58,47 mg/g proteína). O alimento formulado foi considerado de boa qualidade nutricional.

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Desenvolveram-se dois experimentos de campo, em áreas de pastagens degradadas, no período de 1991-92, nos municípios de Paranavaí e Altônia, região noroeste do Paraná, em Podzólico Vermelho-Escuro de baixa fertilidade, originários da formação geológica do arenito Caiuá, com o objetivo de avaliar as respostas da mandioca (Manihot esculenta L.) na produção de raízes e as características químicas do solo à adubação mineral NPK e à calagem. O delineamento estatístico foi em blocos casualizados, com 19 tratamentos e quatro repetições, aplicando-se nitrogênio (0, 20, 40 e 60 kg ha-1 de N), fósforo (0, 30, 60, 90 e 120 kg ha-1 de P2O5), potássio (0, 40, 80 e 120 kg ha-1 de K2O) e calcário (0, 850, 1.700 e 2.550 kg ha-1). A produção de raízes de mandioca não apresentou respostas à calagem, adubação nitrogenada e potássica. A adubação potássica não contribuiu para elevar os teores de K no solo. A adubação fosfatada aumentou a produção de raízes de mandioca e os teores de P no solo após o seu cultivo, sendo considerada essencial na produção de mandioca nos dois solos arenosos estudados do noroeste do Paraná.

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Em Mato Grosso do Sul, existem jazidas de calcários provenientes de rocha sedimentar, aos quais são atribuídos empiricamente maior reatividade inicial em relação aos calcários de rocha metamórfica. Na Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária do Oeste (CPAO), em Dourados, MS, avaliou-se, em casa de vegetação, a eficiência relativa de frações granulométricas de calcários, em Latossolo Vermelho-Escuro álico franco-areno-argiloso e Latossolo Roxo distrófico muito argiloso. Em cada solo, aplicou-se dose de calcário estimada para elevar o pH em CaCl2 para 6,0. Os tratamentos, dispostos em delineamento inteiramente ao acaso, consistiram de: testemunha sem calcário e a aplicação de quatro frações granulométricas (malhas de 4,00 a 2,00; 2,00 a 0,84; 0,84 a 0,30 e 0,30 a 0,21mm) de três calcários: calcítico de origem sedimentar (CS) e calcítico (CM) e dolomítico (DM) de origem metamórfica. Não se verificaram diferenças na efetividade dos calcários calcítico e dolomítico, de mesma natureza geológica, em elevar o pH do solo. A eficiência relativa dos corretivos foi influenciada pela sua natureza geológica, granulometria, tipo de solo e tempo de incubação. A eficiência relativa inicial do CS foi superior às fontes metamórficas, e se manteve igual ou superior após três meses de incubação.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência dos diferentes volumes de calda --340, 450, 1.000, 1.350 L/ha -- em duas concentrações de óleo mineral (OM) + cianamida hidrogenada (CH) -- 30+3 e 50+5 L/ha, respectivamente -- em macieira da cultivar Gala. Os resultados mostraram que nos anos com, pelo menos, 800 unidades de frio, todos os volumes e concentrações foram eficientes, exceto o de 340 L/ha, na concentração de 30+3 L/ha de OM+CH. Nos anos com menos de 800 unidades de frio, os melhores resultados foram com a concentração de 50+5 L/ha de OM+CH, em todos os volumes testados.

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Cultivares de sorgo sacarino (Sorghum bicolor (L.) Moench) com alta capacidade energética têm sido desenvolvidas, com a dupla finalidade de produção de grãos e de colmos com elevado teor de açúcares. O objetivo deste estudo foi identificar a relação entre época de corte e o rendimento em biomassa verde de colmos com alto teor de açúcares. Os experimentos foram conduzidos nos anos agrícolas de 1984/85, 1985/1986 e 1986/87 com a cultivar BR 505, para avaliar sua eficiência energética. Rendimentos altos em biomassa verde e elevados teores de açúcares nos colmos foram obtidos quando a planta atingiu o estágio de maturidade fisiológica. Os teores de açúcares totais e de sacarose na planta aumentaram, continuamente, desde a época de emergência das inflorescências até atingir o estágio de maturidade fisiológica, ao contrário do nível de açúcares redutores. Nos anos agrícolas 1984/85 e 1985/86 o rendimento em massa verde foi de 38,9 e 52,0 t/ha, respectivamente. Já no ano agrícola 1986/87, com o plantio tardio e com a eliminação da adubação nitrogenada de cobertura, enquanto o rendimento da biomassa e o teor de açúcares dos colmos reduziram consideravelmente, a produção de grãos não foi afetada de maneira significativa.

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O objetivo deste trabalho foi testar a eficiência do comprimento relativo de raiz seminal (CRRS) e do comprimento líquido de raiz seminal (CLRS) como indicadores fenotípicos quanto à tolerância ao alumínio na avaliação de plantas individuais de milho. Plântulas de genótipos tolerantes e suscetíveis ao Al foram submetidas a solução nutritiva contendo nível tóxico deste elemento, por um período de sete dias, após o qual, determinaram-se os valores de CRRS e CLRS. Os resultados obtidos quando se utilizaram valores médios para CRRS e CLRS mostraram que ambos os índices foram capazes de discriminar com eficiência os materiais tolerantes dos suscetíveis. Entretanto, quando foram utilizados os valores de CRRS e CLRS obtidos a partir de plantas individuais, observou-se a existência de plantas tolerantes com valores típicos de plantas suscetíveis, o que indica que a avaliação fenotípica de plantas individuais pelos dois índices está sujeita a erros significativos, principalmente na caracterização de plantas suscetíveis. Portanto, em estudos para mapeamento de "quantitative trait loci" (QTLs) ligados à tolerância ao Al, nos quais utilizam-se estes índices fenotípicos, o mais apropriado é avaliar famílias F3, onde é possível obter valores médios para CRRS e CLRS e utilizar estas médias para representar os valores fenotípicos das respectivas plantas F2.

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A eficiência das estirpes de Bradyrhizobium com características Hup+ (SR e USDA-110), Hup- (29W) e Hup hr (SEMIA-587) foi avaliada em caupi (Vigna unguiculata L.), cultivares IPA-202, BR-3 e VITA-4. Os resultados mostraram que VITA-4, em relação à nodulação, revelou-se superior às demais, e apresentou interação efetiva com as estirpes SEMIA-587 e USDA-110. Entretanto, quanto à eficiência nodular, a combinação IPA-202 x SEMIA-587 alcançou maior atividade da nitrogenase (ARA) com eficiência relativa próxima a 1,0. A ARA detectada nas estirpes SR e SEMIA-587 foi similar, porém, superior às estirpes USDA-110 e 29W, evidenciando que as estirpes Hup+ e Hup hr alcançaram maiores atividades enzimáticas. Os teores de leghemoglobina (Lb) detectados nas estirpes SR e USDA-110 foram positivamente relacionados com as respectivas ARA, contudo, a relação entre teor de Lb e ARA obtido para 29W-Hup- foi variável, sugerindo que, na ausência da hidrogenase, o sistema da nitrogenase fica afetado podendo influir no fluxo de Lb ao bacteróide. A avaliação do teor de N mostrou que não houve diferença entre cultivares, entretanto, foi detectada diferença significativa entre as estirpes. As estirpes Hup+ obtiveram maiores acúmulos de N, evidenciando que os sistemas simbióticos que menos liberam H2, acumulam mais N no hospedeiro.

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O presente trabalho foi conduzido na região de Selvíria, MS, e teve como objetivo avaliar o efeito da incorporação de mucuna-preta, lab-lab e restos culturais de milho no desenvolvimento e produção do feijão (Phaseolus vulgaris L.) de inverno. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso; os tratamentos foram constituídos pela combinação do efeito da incorporação de restos culturais do milho, mucuna-preta e lab-lab no desenvolvimento do feijoeiro, na presença e ausência de adubação nitrogenada em cobertura. Pelos resultados obtidos nas condições experimentais, pode-se concluir que a incorporação de mucuna-preta praticamente dobrou a produção de grãos de feijão em relação ao tratamento com incorporação apenas de palhada de milho; as maiores produtividades foram obtidas nos tratamentos com incorporação de mucuna-preta, lab-lab e milho + mucuna-preta semeada 100 dias após a semeadura do milho, e a aplicação de 45 kg ha-1 de N aumentou em 17,8% a produtividade do feijoeiro.

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Com o objetivo de avaliar a eficiência de três extratores de P em dois latossolos (LEa e LRa) do Mato Grosso do Sul, foi conduzido um experimento em casa de vegetação, com três fontes de P (superfosfato triplo, fosfatos naturais de Araxá e de Gafsa), em cinco doses (0, 50, 150, 450 e 600 mg P kg-1 de solo). Utilizou-se o feijoeiro como planta-teste. Os parâmetros produção de matéria seca, P acumulado na parte aérea, altura das plantas e número de folhas trifolioladas foram correlacionados com os teores de P extraídos pelos métodos de Mehlich-1, Mehlich-3 e resina trocadora de íons. Os métodos da resina e Mehlich-3 foram mais sensíveis às variações de solos. Quanto à eficiência, os extratores classificaram-se na seguinte ordem: resina > Mehlich-3 > Mehlich-1. O método da resina, independentemente do tipo de solo e da fonte de P utilizada, apresentou as melhores correlações com as características das plantas avaliadas, mostrando-se mais adequado em estimar o P disponível. Os teores de P extraídos entre Mehlich-3 e resina são altamente correlacionados entre si.

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Este experimento foi conduzido na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite, situada em Coronel Pacheco, MG, de outubro de 1995 a outubro de 1997, para avaliar o efeito de cinco doses de nitrogênio (zero, 100, 200, 400 e 600 kg/ha/ano) e três intervalos de cortes (2, 4 e 6 semanas, nas chuvas, e 4, 6 e 8 semanas, na seca) na produção de matéria seca e teor de proteína bruta do capim tifton 85. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso, em parcelas divididas e três repetições. Nas parcelas foram alocados os intervalos de cortes, e nas subparcelas, as doses de nitrogênio. A produção anual de matéria seca do tifton 85 cresceu com a dose de nitrogênio até a aplicação de 600 kg/ha/ano, e até o intervalo de cortes de quatro semanas, nas chuvas, e seis semanas, na seca. A maior produção de matéria seca foi de 23,1 t/ha/ano, com 17,8 t/ha obtidas na época das chuvas. A menor produção foi de 2,6 t/ha/ano, sendo 1,9 t/ha alcançada nas chuvas. O teor de proteína bruta aumentou com a elevação da dose de nitrogênio até 600 kg/ha/ano, tanto nas chuvas quanto na seca, e com a redução do intervalo de cortes, na seca. Nas chuvas, não houve efeito do intervalo de cortes sobre o teor de proteína bruta. O teor máximo de proteína bruta obtido foi de 21,7%. A persistência do tifton 85 foi comprometida pela ausência da adubação nitrogenada e pelo menor intervalo de cortes.