933 resultados para Cultivares rasteiras e ereta


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Foram conduzidos experimentos de competição entre cultivares de mandioca (Manihot esculenta Crantz) em ecossistema de terra firme (Manaus - Amazonas), com objetivo de obter melhores cultivares de mandioca com relação a produtividade e teor de caroteno pró-vitamínico A. Raízes de sete cultivares de mandioca amarela foram selecionadas para identificação e quantificação de carotenos com atividade de vitamina A, mediante o método descrito por Rodriguez. Observou-se, também, as perdas de pró-vitamina A pelo processamento e armazenamento de farinha. Constatou-se a presença de três isômeros do beta - caroteno (o 13 - eis -beta - caroteno, o beta - caroteno todo trans e o 9 - eis -beta - caroteno U). Quanto aos teores de vitamina A, expressos em equivalente de retinol, nas raízes variaram de 4,4 a 18,8. Com relação a perda de atividade da vitamina A pelo processamento variou de 25,0 a 40,0 %, enquanto que o armazenamento por 6 meses em sacos plásticos transparentes, à temperatura ambiente e à exposição de luz, resultou em degradação total de seus carotenóides. Os resultados permitem concluir que três cultivares (IM 232; IM 104 e BGM 021) apresentaram os maiores teores de pró-vitamina A.

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2002

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O feijão-caupi possui cultivo intenso nas regiões Norte e Nordeste do país e está se expandindo para a região Centro-Oeste. Devido às grandes áreas de produção nessa região, faz-se necessário o controle químico. No entanto não existem produtos registrados para a cultura, sendo essencial para isso os estudos de seletividade de herbicidas. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade de doses de sulfentrazone em cultivares de feijão-caupi. O experimento foi realizado em área experimental do Instituto Federal de Mato Grosso, Sorriso-MT, em blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 4 com três blocos. Foram avaliadas quatro variedades (Imponente, Tumucumaque, Novaera e Itaim) e quatro doses de sulfentrazone (0; 250; 500 e 1000 g i.a.ha-1). As parcelas possuíam área total de 4 x 3 m de área útil de 6 m2. O espaçamento entrelinhas do feijão-caupi foi de 0,5 m. As aplicações foram realizadas com pulverizador costal pressurizado a CO2 equipado com pontas de jato plano XR 110.02, calibrado para volume de calda de 200 L ha-1. A fitotoxicidade foi avaliada aos 7, 14 e 21 dias após a aplicação (DAA) utilizando a escala EWRC. Observou-se maior fitotoxicidade com o aumento da dose aplicada do produto, chegando ao máximo de nota 3 aos 7 DAA para a maior dose do produto em todas as cultivares, à exceção da cultivar Itaim que foi nota 2. Aos 21 DAA, não houve praticamente fitointoxicação (notas 1 ou 2) para todas as doses em todas as cultivares à exceção da cultivar Itaim que na maior dose apresentou nota 3. Houve menor número de grãos/vagem das cultivares Imponente e Nova Era do que a cultivar Tumucumaque. Além disso, as cultivares Itaim e Tumucumaque apresentaram menor massa de 100 grãos que a cultivar Imponente. Não houve diferença entre os tratamentos em relação à produtividade e o número de vagens/planta. Como conclusão, as diferentes doses do herbicida sulfentrazone são seletivas para as cultivares avaliadas.

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2016

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O florescimento e o desenvolvimento e maturação dos frutos do cafeeiro são importantes para a adaptabilidade e produtividade das plantas e para o planejamento de colheitas escalonadas. Estes processos fisiológicos são reconhecidamente influenciados por variáveis ambientais como a temperatura, a disponibilidade de água e a insolação. Desde o século 19 tem sido utilizados métodos em que as variações meteorológicas cíclicas são correlacionadas com a sucessão de estágios diferentes que compõem os ciclos reprodutivo e vegetativo das plantas. Entre estes métodos está o cálculo da soma térmica ou dos graus-dia acumulados (GDA), que é utilizado para cafeeiros desde as décadas 70 e 80. Para calcular a soma térmica toma-se a temperatura média diária e subtrai-se o valor da temperatura de base, em seguida somando-se o valor obtido para o número de dias que estiver sendo analisado.

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A importância da utilização de porta-enxertos na viticultura mundial é amplamente conhecida, especialmente no que se refere a sua influência na absorção de água e adaptação adiferentes tipos de solos, resistência a doenças e na produção das cultivares copa. O porta-enxerto ideal para as condições semiáridas brasileiras deve reunir características como vigor, resistência a pragas, doenças, e principalmente aos nematóides que estão presentes nos solos arenosos desta região (LEÃO et al., 2009). Apesar da recente diversificação da viticultura e introdução de novas cultivares de uvas de mesa no Vale do Submédio São Francisco, estudos que permitam a identificação dos melhores porta-enxertos, anteriores ao estabelecimento comercial dessas novas cultivares, geralmente não são realizados. A utilização de porta-enxertos adequados para cada cultivar copa são necessários porque permitem que as videiras expressem a sua máxima capacidade produtiva e qualidade das uvas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência do porta-enxerto sobre a produção e características dos frutos de novas cultivares de uvas de mesa no Vale do Submédio São Francisco.

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Con el objeto de proponer alternativas que contribuyan a mejorar la producción ganadera en la Hacienda Las Mercedes, de la UNA, se realizó el presente trabajo en el periodo de época seca de enero a mayo del 2009, el cual consistió en conocer la disponibilidad de cada uno de los pastos con que contaba la Hacienda, así mismo la demanda alimenticia por parte del ganado, ambos factores sirvieron para determinar el balance forrajero. Además de determinó el rendimiento de cada uno de los pastos a través del método de doble muestreo, propuesto por Haydock y Shaw, utilizando un marco de 0.25m2, para tomar las muestras de forraje en el campo y para hacer 20 determinaciones visuales en cada potrero. Se determinaron las alternativas a proponer para el mejor aprovechamiento de los pastos. Los resultados evidenciaron que en la Hacienda se cuenta con 16 mz empastadas, representando un 20% del área total de la misma, con dos especies Panicum maximum con dos cultivares (Mombaza y Tanzania) y Brachíaria brizantha con tres cultivares (Toledo, Mulato I y La libertad). Todos los cultivares evaluados presentaron declinación en la disponibilidad y rendimiento, conforme avanzaba la época seca, presentando reducciones de su biomasa de más del 80%. En los Panicum el cultivar Mombaza presentó la mejor disponibilidad con promedio de 5.7 ton de Ms y rendimiento promedio de 1 ton/ hay el Tanzania los más bajos con 0.24 ton de Ms y rendimiento promedio de 0.04 ton/ha. De los Brachiarias el cultivar Toledo presentó la mejor disponibilidad con 6.16 ton de Ms y rendimiento promedio de 1.07 ton/ha, seguido del cultivar Mulato con disponibilidad de 2.79 ton de Ms y rendimiento promedio de 0.39 ton/ha, siendo el cultivar La libertad el que presento el más bajo comportamiento de disponibilidad con 2.28 ton de Ms y rendimiento promedio de 0.40 ton/ha. Se encontró que todos los cultivares evaluados presentan un comportamiento productivo por debajo de la media de su potencial. Debido principalmente a falta de manejo en fertilización. En términos de balance se determinó que los problemas de alimentación se presentan a partir del mes de marzo y que se deben de tomar alternativas para los meses siguientes.

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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de evaluar el comportamiento agronómico de especies y variedades de Vignas forrajeras (Vigna unguiculata, Vigna unguiculata, Vigna unguiculata, Vigna unguiculata y Vigna radiata). El Ensayo se realizó durante el período Agosto – Diciembre, 2009.en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua. Los tratamiento consistieron en cuatro variedades de Vigna unguiculata de reciente introducción y un testigo de Vigna radiata.. El diseño utilizado fue un BCA (Bloques completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron, porcentajes de germinación, Altura de plantas (cm), Número de hojas (Conteo visual), Porcentaje de cobertura. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Duncan (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, arco seno 2 p (Arco seno de dos veces la raíz cuadrada de la proporción). Los resultados encontrados demuestran diferencias significativas (P ≤ 0.05) para todas las variables de estudio. El porcentaje de germinación varío de 61 % a 82 % para Vigna unguiculata CV Vun 1 y Vigna radiata CV Mungo respectivamente, mientras la Altura de plantas vario de 17.31 cm. a 33.32 cm. para Vigna unguiculata CV Vun 2 y V.unguiculata CV Vun 1. El mayor número de hojas se presentó en Vigna unguiculata CV Vun Naranja y el menor lo presentó Vigna radita CV Mungo con 10 y 4 hojas respectivamente. La mayor cobertura del suelo se presentó en Vigna unguiculata CV Vun Naranja con 42.17 % y la menor en Vigna unguiculata CV Vun 2 con 18.48 %. Se concluye que la especie Vigna unguiculata y los cultivares Vun Naranja y Vun 1 son las que presentaron un mejor comportamiento agronómico y pueden pasar a otras etapas de evaluación para su utilización en la alimentación animal.