Functional Analysis for Gauge Fields on the Front-Form and the Light-Cone Gauge

Constrained systems in quantum field theories call for a careful study of diverse classes of constraints and consistency checks over their temporal evolution. Here we study the functional structure of the free electromagnetic and pure Yang-Mills fields on the front-form coordinates with the null-plane gauge condition. It is seen that in this framework, we can deal with strictu sensu physical fields.

Light Front Boson Model Propagation

The scope and aim of this work is to describe the two-body interaction mediated by a particle (either the scalar or the gauge boson) within the light-front formulation. To do this, first of all we point out the importance of propagators and Green functions in Quantum Mechanics. Then we project the covariant quantum propagator onto the light front time to get the propagator for scalar particles in these coordinates. This operator propagates the wave function from x(+) = 0 to x(+) > 0. It corresponds to the definition of the time ordering operation in the light front time x(+). We calculate the light-front Green's function for 2 interacting bosons propagating forward in x(+). We also show how to write down the light front Green's function from the Feynman propagator and finally make a generalization to N bosons.

Vacuum Polarization Tensor for QED in the Light Front Gauge

The use of light front coordinates in quantum field theories (QFT) always brought some problems and controversies. In this work we explore some aspects of its formalism with respect to the employment of dimensional regularization in the computation of the photon's self-energy at the one-loop level and how the fermion propagator has an important role in the outcoming results.

Measurement of W gamma and Z gamma production in pp collisions at root s=7 TeV

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Effective potential in curved space and cut-off regularizations

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Renormalized coordinate approach to the thermalization process

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Measurement of the Z gamma -> nu(nu)over-bar gamma Production Cross Section and Limits on Anomalous ZZ gamma and Z gamma gamma Couplings in p(p)over-bar Collisions at root s=1.96 TeV

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Search for ZZ and z gamma* production in p(p)over-bar collisions at root s=1.96 TeV and limits on anomalous ZZZ and ZZ gamma* couplings

We present a study of mu mu mu mu, eeee, and mu mu ee events using 1 fb(-1) of data collected with the D0 detector at the Fermilab Tevatron p (p) over bar Collider at root s = 1.96 TeV. Requiring the lepton pair masses to be greater than 30 GeV, we observe one event, consistent with the expected background of 0.13 +/- 0.03 events and with the predicted standard model ZZ and Z gamma(*) production of 1.71 +/- 0.15 events. We set an upper limit on the ZZ and Z gamma(*) cross section of 4.4 pb at the 95% C.L. We also derive limits on anomalous neutral trilinear ZZZ and ZZ gamma(*) gauge couplings. The one-parameter 95% C.L. coupling limits with a form-factor scale Lambda = 1.2 TeV are -0.28 < f(40)(Z)< 0.28, -0.31 < f(50)(Z)< 0.29, -0.26 < f(40)(gamma)< 0.26, and -0.30 < f(50)(gamma)< 0.28.

Light composite Higgs from an effective action for technicolor

We compute an effective action for a composite Higgs boson formed by new fermions belonging to a general technicolor non-Abelian gauge theory, using a quite general expression for the fermionic self-energy that depends on a certain parameter (alpha), that defines the technicolor theory from the extreme walking behavior up to the one with a standard operator product expansion behavior. We discuss the values of the trilinear and quadrilinear scalar couplings. Our calculation spans all the possible physical possibilities for mass and couplings of the composite system. In the case of extreme walking technicolor theories we verify that it is possible to have a composite Higgs boson with a mass as light as the present experimental limit, contrary to the usual expectation of a heavy mass for the composite Higgs boson. In this case we obtain an upper limit for the Higgs boson mass, (M(H)<= O(700) GeV for SU(2)(TC)), and the experimental data on the Higgs boson mass constrain SU(N)(TC) technicolor gauge groups to be smaller than SU(10)(TC).

Effective nonlinear Schrodinger equations for cigar-shaped and disc-shaped Fermi superfluids at unitarity

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Scalar quantum field theory in disordered media

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Magnetic Field Line Escape: Comparison with Mean Free Path

In the present work, we determine the fraction of magnetic field lines that reach the tokamak wall leaving the plasma surrounded by a chaotic layer created by resonant perturbations at the plasma edge. The chaotic layer arises in a scenario where an integrable magnetic field with reversed magnetic shear is perturbed by an ergodic magnetic limiter. For each considered line, we calculate its connection length, i.e. the number of toroidal turns that the field lines complete before reaching the wall. We represent the results in the poloidal section in which the initial coordinates are chosen. We also estimate the radial profile of the fraction of field lines, for different temperatures, whose connection lengths are smaller than the electron collisional mean free path.

Sincronismo de dispositivos para o georreferenciamento de imagens digitais

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Técnicas multivariadas na determinação da diversidade genética em gergelim usando marcadores RAPD

O objetivo deste trabalho foi comparar diferentes técnicas multivariadas na caracterização de 35 genótipos de gergelim mediante 769 marcadores RAPD. As distâncias genéticas foram obtidas pelo complemento aritmético do coeficiente de Jaccard e agrupadas pelos métodos hierárquicos do vizinho mais próximo, do vizinho mais distante, das médias aritméticas não ponderadas (UPGMA), do método de otimização de Tocher e análises de coordenadas principais. O agrupamento dos genótipos foi alterado em função dos diferentes métodos usados. Adotando-se a mesma distância genética (0,36) como valor de corte, diferenciaram-se quatro grupos no método do vizinho mais próximo, 13 para o vizinho mais distante, 11 no UPGMA e quatro no Tocher. Entre os métodos hierárquicos, o UPGMA apresentou o melhor ajuste das distâncias originais e estimadas (CCC = 0,89). As análises das coordenadas principais confirmaram a baixa diversidade existente entre os genótipos. A maior divergência ocorreu entre as cultivares Seridó 1 e Arawaca 4, e a menor, entre os genótipos VCR-101 e GP-3314. As três primeiras coordenadas principais contabilizaram 35,13% do total da variabilidade, e 18 autovalores foram necessários para explicar 81% da variação genética. Os métodos UPGMA, de otimização de Tocher, e as análises de coordenadas principais são complementares na formação dos grupos.

Altitude e coordenadas geográficas na estimativa da temperatura mínima média decendial do ar no estado do Rio Grande do Sul

O objetivo deste trabalho foi verificar, com dados de temperatura mínima média decendial do ar (Tm) de 41 municípios do Estado do Rio Grande do Sul, de 1945 a 1974, se a Tm pode ser estimada em função da altitude, latitude e longitude. Para cada um dos 36 decêndios do ano, realizaram-se análise de correlação, análise de trilha das variáveis causais - altitude, latitude e longitude - sobre o efeito Tm, e estimaram-se os parâmetros do modelo das equações de regressão linear múltipla, pelo método passo a passo, com teste para saída de variáveis, considerando Tm como variável dependente e altitude, latitude e longitude como variáveis independentes. Na validação dos modelos de estimativa da Tm, usou-se o coeficiente de correlação linear de Pearson, entre a Tm estimada e a Tm observada em dez municípios do Estado, com dados da série de observações meteorológicas de 1975 a 2004. A temperatura mínima média decendial do ar pode ser estimada pelas coordenadas geográficas em qualquer local e decêndio, no Estado do Rio Grande do Sul. A altitude e latitude explicam melhor a variação da Tm.