812 resultados para Contrôle parental


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Childhood obesity is a serious global health challenge. Families and consumption are at the nexus of the problem, as childhood weight issues depend significantly on family-related influences (genetic predispositions, physical activities, and household food consumption practices). This article focuses on how a family socializes a child toward or away from obesity. It advances a family consumer socialization framework to characterize key elements and processes. Biological predispositions, parent/family inputs, elements of child development, parent-child interactions, and intergenerational transfer are all major contributors to weight status and life course potentials. Time is also a crucial component, here represented in two forms -- linear and cyclical. Drawing on extensive research from other disciplines and related consumer research, five “Foundational Properties” are distilled, representing fundamental tenets underpinning the family’s role in this problem. Each property is then used to chart promising opportunities for consumer researchers and others interested in advancing knowledge on this pressing concern.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Adolescent substance use can place youth at risk of a range of poor outcomes. Few studies have attempted to explore in-depth young people’s perceptions of how familial processes and dynamics influence adolescent substance use.
Objectives: This paper aimed to explore risk and protective factors for youth substance use within the context of the family with a view to informing family based interventions.
Methods: Nine focus groups supplemented with participatory techniques were facilitated with a purposive sample of sixty-two young people (age 13-17 years) from post-primary schools across Northern Ireland. The data were transcribed verbatim and analysed using thematic analysis.
Results: Three themes emerged from the data: 1) parent-child attachments, 2) parenting style and 3) parental and sibling substance misuse. Parent-child attachment was identified as an important factor in protecting adolescents from substance use in addition to effective parenting particularly an authoritative style supplemented with parental monitoring and strong parent-child communication to encourage child disclosure. Family substance use was considered to impact on children’s substance use if exposed at an early age and the harms associated with parental substance misuse were discussed in detail. Both parent and child gender differences were cross-cutting themes.
Conclusion: Parenting programmes (tailored to mothers and fathers) may benefit young people via components on authoritative styles, parental monitoring, communication, nurturing attachments and parent-child conflict. Youth living with more complex issues, e.g. parental substance misuse, may benefit from programmes delivered beyond the family environment e.g. school based settings.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Criar um filho é um desafio de grande responsabilidade e exige profundas transformações e adaptações na vida dos pais, sendo que os comportamentos parentais são influenciados por causas múltiplas, nomeadamente o stress parental, as variáveis sociodemográficas tais como o estatuto socioeconómico, o número de filhos, o género e idade dos pais, entre muitos outros. Esta pesquisa visa conhecer as características sociodemográficas e laborais dos pais das crianças que frequentam o 2º ciclo do Colégio João de Barros, conhecer as características sociodemográficas e escolares das crianças que frequentam o 2º ciclo do Colégio João de Barros e avaliar o nível de stress parental dos pais das crianças que frequentam o 2º ciclo do Colégio João de Barros. Para além destes objetivos, pretende-se também determinar a relação existente entre o nível de stress parental dos pais das crianças que frequentam o 2º ciclo do Colégio João de Barros e algumas características sociodemográficas e laborais e determinar a relação existente entre o nível de stress parental dos pais das crianças que frequentam o 2º ciclo do Colégio João de Barros e algumas características sociodemográficas e escolares das crianças que frequentam o 2º ciclo do Colégio João de Barros. A amostra é constituida por 50 encarregados de educação e 50 crianças a frequentarem o 2º ciclo do Colégio João de Barros. Foram definidos dois grupos de amostra e para cada grupo foi utilizado um instrumento de colheita de dados. Para o grupo dos encarregados de educação, aplicou-se um questionário sociodemográfico e laboral para avaliar as características sociais e laborais dos encarregados de educação das crianças e a “Escala de Stress Parental” para avaliar os níveis de stress experimentado pelos pais. Relativamente às crianças, aplicou-se um questionário relativo a dados sociodemográficos e escolares. Os resultados revelaram baixos níveis de stress parental, assim como a não existência de relação estatisticamente significativa entre os níveis de stress parental e as características sociodemográficas e laborais recolhidas, tal como algumas características sociodemográficas e escolares relativamente às crianças. No entanto surgiram resultados interessantes, nomeadamente a relação existente entre os rendimentos dos pais e os níveis de preocupações parentais e a relação existente entre a inexistência de irmãos e os elevados níveis de falta de controlo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O nosso estudo teve como objectivo verificar se existe envolvimento parental na Escola Básica Integrada com Jardim de Infância de Góis. Nesta análise foram questionados alguns alunos dos 7º e 9º anos, encarregados de educação e docentes dos referidos alunos. A nossa amostra contou com a participação de 115 indivíduos sendo 67 alunos 31 encarregados de educação e 17 docentes. Na recolha dos dados usamos o Questionário de Envolvimento Parental na Escola de Pereira (2002), com Versão para pais e professores (QEPE-VPa e QEPE-VPr, respectivamente), e questionários produzidos para o efeito. O envolvimento parental visto pelos encarregados de educação difere do envolvimento parental referido pelos docentes verificando-se alguma disparidade. Estes resultados indicam que os encarregados de educação percepcionam um elevado envolvimento contrariamente à opinião dos docentes que referem o pouco envolvimento parental sugerindo um maior envolvimento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Selon la théorie de l’auto-détermination, l’autonomie est un besoin universel de base qui, lorsque soutenu, permet aux individus de mieux fonctionner et de vivre plus de bien-être psychologique (p. ex., Deci & Ryan, 2008). Le style parental des parents qui soutiennent l’autonomie de leur enfant est caractérisé par le soutien du fonctionnement autodéterminé de ce dernier. Sa définition traditionnelle inclut des pratiques telles qu’offrir des explications et des choix lors des requêtes, communiquer de l’empathie, et encourager les prises d’initiatives tout en minimisant l’utilisation d’un langage contrôlant (p. ex., Soenens et al., 2007). Les bénéfices d’un style parental qui soutient l’autonomie d’un enfant ont été bien documentés (p. ex., Grolnick, Deci, & Ryan, 1997), toutefois, peu d’études ont été effectuées auprès des bambins. Or, cette thèse visait à enrichir la littérature sur le « parentage » en explorant les pratiques soutenantes qui sont utilisées par des parents de bambins dans un contexte de socialisation (étude 1), ainsi qu’en examinant les facteurs qui peuvent brimer leur mise en pratique (étude 2). La première étude a examiné un grand nombre de pratiques de socialisation que les parents qui favorisent davantage le soutien à l’autonomie (SA) pourraient utiliser plus fréquemment lorsqu’ils font des demandes à leurs bambins. Cette étude nous a permis d’explorer comment les parents manifestent leur SA et si le SA dans ce type de contexte est associé à un plus grand niveau d’internalisation des règles. Des parents (N = 182) de bambins (M âge = 27.08 mois) ont donc été invités à rapporter la fréquence avec laquelle ils utilisent 26 pratiques potentiellement soutenantes lorsqu’ils demandent à leurs bambins de compléter des tâches importantes mais non intéressantes et de rapporter à quel point ils valorisent le SA. Huit pratiques ont été identifiées comme étant soutenantes: quatre façons de communiquer de l’empathie, donner des explications courtes, expliquer pourquoi la tâche est importante, décrire le problème de façon informative et neutre, et mettre en pratique le comportement désiré soi-même. De plus, l’ensemble des huit pratiques corrélait positivement avec le niveau d’internalisation des bambins, suggérant aussi que celles-ci représentent bien le concept du SA. Des études futures pourraient tenter de répliquer ces résultats dans des contextes potentiellement plus chargés ou ébranlants (p. ex., réagir face à des méfaits, avec des enfants souffrant de retard de développement). La deuxième étude a poursuivi l’exploration du concept du SA parental en examinant les facteurs qui influencent la fréquence d’utilisation des stratégies soutenantes dans des contextes de socialisation. Puisque la littérature suggère que le stress parental et le tempérament difficile des bambins (c.-à-d., plus haut niveau d’affectivité négative, plus faible niveau de contrôle volontaire/autorégulation, plus faible niveau de surgency) comme étant des facteurs de risque potentiels, nous avons exploré de quelle façon ces variables étaient associées à la fréquence d’utilisation des stratégies soutenantes. Les buts de l’étude étaient: (1) d’examiner comment le tempérament des bambins et le stress parental influençaient le SA parental, et (2) de vérifier si le stress parental médiait la relation possible entre le tempérament des bambins et le SA parental. Le même échantillon de parents a été utilisé. Les parents ont été invités à répondre à des questions portant sur le tempérament de leur enfant ainsi que sur leur niveau de stress. Les résultats ont démontré qu’un plus grand niveau d’affectivité négative était associé à un plus grand niveau de stress parental, qui à son tour prédisait moins de SA parental. De plus, le stress parental médiait la relation positive entre l’autorégulation du bambin et le SA parental. Des recherches futures pourraient évaluer des interventions ayant pour but d’aider les parents à préserver leur attitude soutenante durant des contextes de socialisation plus difficiles malgré certaines caractéristiques tempéramentales exigeantes des bambins, en plus du stress qu’ils pourraient vivre au quotidien.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Funded by HSC R&D Division, Public Health Agency Parental alcohol misuse or ‘hidden harm’ presents a very significant challenge to public health policy and practice in the UK and internationally. A parent’s alcohol problems can have a profound impact on their children. Children depend on their family to meet their physical, psychological and social needs, their economic security and well-being, all of which can be jeopardised by parents misusing substances (NACD, 2011). The prevalence of parental alcohol misuse is extremely difficult to estimate, due to the ‘hidden’ nature of the problem within the family unit. Approximately 40,000 children in Northern Ireland are estimated to live with parental alcohol misuse (DHSSPS, 2008). In the UK, 30% of children (3.3 to 3.5 million) under 16 years, live with at least one binge drinking parent and 22% of children (2.6. million) with a hazardous drinker (Manning et al., 2009).  

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A presente investigação tem como objectivo analisar e descrever as mudanças ocorridas, em particular a transformação narrativa nos pais que frequentaram um grupo de Formação Parental, aplicando para tal, a Grelha de Análise do Processo Terapêutico (GAPT) enquanto instrumento de avaliação da mudança narrativa, ao longo das sessões do programa. A GAPT é constituída por 5 dimensões, que, correspondem aos eixos considerados importantes na transformação narrativa, ou seja na mudança dos sistemas. Nesse sentido foram transcritas e cotadas em painel de peritos, 10 sessões do Programa “Incredible Years”, tendo em conta os 4 subsistemas parentais que o frequentaram. Verificou-se que ocorreram Singularidades, em grande número, desde o início da intervenção e que estas tendiam gradualmente em diversificar-se, flexibilizando a narrativa: no Eixo das Interacções, na Forma como é Narrada a História, na sua Conotação e nos seus Temas Centrais. Em suma a amplificação das Singularidades possibilita a reorganização e reconceptualização coerente das experiências do sujeito, que quanto mais complexa for mais coerente é o seu significado

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O envolvimento parental refere-se a todas as actividades realizadas pelos pais na educação dos filhos. Os pais desempenham um papel fundamental no processo de escolaridade dos filhos. Um dos aspectos que mais influencia a qualidade do envolvimento parental na escolarização dos filhos é o nível sociocultural dos pais. Entende-se por nível sociocultural todo o tipo de experiências sociais e culturais que a criança tem acesso na família. O objectivo principal deste estudo é avaliar a relação entre o nível sociocultural das famílias e o envolvimento parental na escolaridade dos filhos. São objectivos complementares desta investigação, verificar quais os factores socioculturais que estão mais significativamente associados ao envolvimento parental na escolarização dos filhos e quais as dimensões comportamentais deste envolvimento que mais contribuem para adaptação escolar dos filhos. Para concretizar estes objectivos, foi realizado um estudo epidemiológico descritivo, em corte transversal, a fim de avaliar uma amostra de 92 pais de alunos do 1º Ciclo do ensino básico pertencentes ao agrupamento de escolas do concelho de Coimbra. O protocolo de investigação é constituído pelo questionário de envolvimento parental na escola, versão para pais (QEPE, Pereira, 2002), e a escala de Graffar adaptada à população portuguesa, para avaliar o nível sociocultural das famílias dos alunos. Os resultados obtidos revelam que as famílias com um nível sociocultural mais elevado apresentam um maior envolvimento na escolaridade dos filhos. Verificamos que os factores socioculturais mais significativamente associados à qualidade do envolvimento dos pais são a profissão e o nível de instrução do chefe de família. Verificámos, ainda, que as dimensões comportamentais mais privilegiadas pelos pais na escolaridade dos filhos são as actividades de aprendizagem em casa, comunicação escola-família e actividades na escola e reuniões de pais. Concluímos que o nível sociocultural influencia a qualidade do envolvimento parental. O nível de escolaridade e a profissão dos pais são factores determinantes para a qualidade desse envolvimento. /

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Les enfants d’âge préscolaire (≤ 5 ans) sont plus à risque de subir un traumatisme crânio-cérébral (TCC) que les enfants plus agés, et 90% de ces TCC sont de sévérité légère (TCCL). De nombreuses études publiées dans les deux dernières décennies démontrent que le TCCL pédiatrique peut engendrer des difficultés cognitives, comportementales et psychiatriques en phase aigüe qui, chez certains enfants, peuvent perdurer à long terme. Il existe une littérature florissante concernant l'impact du TCCL sur le fonctionnement social et sur la cognition sociale (les processus cognitifs qui sous-tendent la socialisation) chez les enfants d'âge scolaire et les adolescents. Or, seulement deux études ont examiné l'impact d'un TCCL à l'âge préscolaire sur le développement social et aucune étude ne s'est penchée sur les répercussions socio-cognitives d'un TCCL précoce (à l’âge préscolaire). L'objectif de la présente thèse était donc d'étudier les conséquences du TCCL en bas âge sur la cognition sociale. Pour ce faire, nous avons examiné un aspect de la cognition sociale qui est en plein essor à cet âge, soit la théorie de l'esprit (TE), qui réfère à la capacité de se mettre à la place d'autrui et de comprendre sa perspective. Le premier article avait pour but d'étudier deux sous-composantes de la TE, soit la compréhension des fausses croyances et le raisonnement des désirs et des émotions d'autrui, six mois post-TCCL. Les résultats indiquent que les enfants d'âge préscolaire (18 à 60 mois) qui subissent un TCCL ont une TE significativement moins bonne 6 mois post-TCCL comparativement à un groupe contrôle d'enfants n'ayant subi aucune blessure. Le deuxième article visait à éclaircir l'origine de la diminution de la TE suite à un TCCL précoce. Cet objectif découle du débat qui existe actuellement dans la littérature. En effet, plusieurs scientifiques sont d'avis que l'on peut conclure à un effet découlant de la blessure au cerveau seulement lorsque les enfants ayant subi un TCCL sont comparés à des enfants ayant subi une blessure n'impliquant pas la tête (p.ex., une blessure orthopédique). Cet argument est fondé sur des études qui démontrent qu'en général, les enfants qui sont plus susceptibles de subir une blessure, peu importe la nature de celle-ci, ont des caractéristiques cognitives pré-existantes (p.ex. impulsivité, difficultés attentionnelles). Il s'avère donc possible que les difficultés que nous croyons attribuables à la blessure cérébrale étaient présentes avant même que l'enfant ne subisse un TCCL. Dans cette deuxième étude, nous avons donc comparé les performances aux tâches de TE d'enfants ayant subi un TCCL à ceux d'enfants appartenant à deux groupes contrôles, soit des enfants n'ayant subi aucune blessure et à des pairs ayant subi une blessure orthopédique. De façon générale, les enfants ayant subi un TCCL ont obtenu des performances significativement plus faibles à la tâche évaluant le raisonnement des désirs et des émotions d'autrui, 6 mois post-blessure, comparativement aux deux groupes contrôles. Cette étude visait également à examiner l'évolution de la TE suite à un TCCL, soit de 6 mois à 18 mois post-blessure. Les résultats démontrent que les moindres performances sont maintenues 18 mois post-TCCL. Enfin, le troisième but de cette étude était d’investiguer s’il existe un lien en la performance aux tâches de TE et les habiletés sociales, telles qu’évaluées à l’aide d’un questionnaire rempli par le parent. De façon intéressante, la TE est associée aux habiletés sociales seulement chez les enfants ayant subi un TCCL. Dans l'ensemble, ces deux études mettent en évidence des répercussions spécifiques du TCCL précoce sur la TE qui persistent à long terme, et une TE amoindrie seraient associée à de moins bonnes habiletés sociales. Cette thèse démontre qu'un TCCL en bas âge peut faire obstacle au développement sociocognitif, par le biais de répercussions sur la TE. Ces résultats appuient la théorie selon laquelle le jeune cerveau immature présente une vulnérabilité accrue aux blessures cérébrales. Enfin, ces études mettent en lumière la nécessité d'étudier ce groupe d'âge, plutôt que d'extrapoler à partir de résultats obtenus avec des enfants plus âgés, puisque les enjeux développementaux s'avèrent différents, et que ceux-ci ont potentiellement une influence majeure sur les répercussions d'une blessure cérébrale sur le fonctionnement sociocognitif.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Un bon fonctionnement du coeur humain est primordial pour maintenir une bonne qualité de vie. Cependant, lorsque le coeur est défaillant, certaines interventions chirurgicales s’avèrent nécessaires pour prolonger l’espérance de vie. Dans le cadre d’un projet multidisciplinaire reliant le génie mécanique avec le domaine biomédical, notre équipe travaille sur la fabrication de valves cardiaques conçues entièrement par génie tissulaire. Pour y parvenir, il est important d’obtenir des propriétés mécaniques optimales pour les tissus biologiques. Afin d’obtenir ces propriétés mécaniques, un outil important a été fabriqué lors d’une étude antérieure : le bioréacteur cardiaque. Le bioréacteur cardiaque permet de reproduire l’environnement physiologique du coeur, notamment les conditions de débit et de pression. Il est crucial de bien contrôler ces conditions, car celles-ci jouent un rôle important lors du conditionnement des substituts valvulaires. Toutefois, il est complexe de contrôler simultanément ces deux conditions de manière efficace. C’est pourquoi notre équipe s’est concentrée sur le développement d’une nouvelle stratégie de contrôle afin que le bioréacteur puisse reproduire le plus fidèlement possible l’environnement physiologique. Plusieurs techniques de contrôle ont été essayés jusqu’à maintenant. Par contre, leur précision était généralement limitée. Une nouvelle approche a donc été envisagée et est présentée dans ce mémoire. Cette nouvelle approche pour le contrôle du bioréacteur est basée sur un type d’algorithme bien connu mais encore très peu utilisé en contrôle : les algorithmes génétiques. Cette approche prometteuse nous a permis de produire des résultats dépassant tous ceux obtenus jusqu’à maintenant pour l’une des deux conditions, soit le débit physiologique.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Aim The aim of this study was to explore parental preparedness for discharge and their experiences of going home with their infant after the first-stage surgery for a functionally univentricular heart. Background Technological advances worldwide have improved outcomes for infants with a functionally univentricular heart over the last 3 decades; however, concern remains regarding mortality in the period between the first and second stages of surgery. The implementation of home monitoring programmes for this group of infants has improved this initial inter-stage survival; however, little is known about parents’ experiences of going home, their preparedness for discharge, and parents’ recognition of deterioration in their fragile infant. Method This study was conducted in 2011–2013; eight sets of parents were consulted in the research planning stage in September, 2011, and 22 parents with children aged 0–2 years responded to an online survey during November, 2012–March, 2013. Description of categorical data and deductive thematic analysis of the open-ended questions were undertaken. Results Not all parents were taught signs of deterioration or given written information specific to their baby. The following three themes emerged from the qualitative data: mixed emotions about going home, knowledge and preparedness, and support systems. Conclusions Parents are not adequately prepared for discharge and are not well equipped to recognise deterioration in their child. There is a role for greater parental education through development of an early warning tool to address the gap in parents’ understanding of signs of deterioration, enabling appropriate contact and earlier management by clinicians.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND The severity of physical and mental impairments and oral problems, as well as socioeconomic factors, may have an impact on quality of life of children with cerebral palsy (CP). The aim of this research was to assess the impact of impairments and oral health conditions, adjusted by socioeconomic factors, on the Oral Health-Related Quality of Life (OHRQoL) of children with CP using their parents as proxies. METHODS Sixty children, between 6-14 years of age were selected. Their parents answered a children's OHRQoL instrument (5 domains) which combines the Parental-Caregivers Perception Questionnaire (P-CPQ) and Family Impact Scale (FIS). The severity of dental caries, type of CP, communication ability, gross motor function, seizures and socioeconomic conditions were assessed. RESULTS Considering the total score of the OHRQoL instrument, only the reduction of communication ability and dental caries severity had a negative impact on the OHRQoL (p < 0.05). Considering each domain of the instrument, the severity of the type of CP and its reduction of communication ability showed a negative impact on oral symptoms and functional limitations domains (p < 0.05). Seizures have a negative impact on oral symptoms domain (p = 0.006). The multivariate fitted model showed that the severity of dental caries, communication ability and low family income were negatively associated with the impact on OHRQoL (p = 0.001). CONCLUSIONS The severity of dental caries, communication ability, and family income are conditions strongly associated with a negative impact on OHRQoL of children with CP.