913 resultados para Complications of Diabetes Mellitus
Resumo:
Diabetes mellitus tipo 2 y otras patologías relacionadas con un estado proinflamatorio crónico (hipertensión arterial, aterosclerosis, enfermedad de Alzheimer y cáncer ) se producen en ciertos individuos, debido a la acumulaciòn de alteraciones en el organismo, a través del tiempo. El propósito de este proyecto es elaborar índices confiables, clínicos y bioquímicos que podrían servir como marcadores de perturbaciones en el organismo que pueden ser indicadores fiables de la manifestación clínica de diabetes mellitus tipo 2 y si estos parámetros son modificables por hábitos dietarios saludables y práctica de ejercicios físicos. Estas medidas simples y económicas podrían ser empleadas efectivamente para evitar o posponer la aparición de diabetes mellitus tipo 2 en sujetos en riesgo.
Resumo:
FUNDAMENTO: A aterosclerose ocorre mais cedo em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM-1) e a doença arterial coronariana (DAC) constitui a mais importante causa de morte. OBJETIVO: Avaliar a prevalência e as características anatômicas da DAC em pacientes com DM-1 e insuficiência renal crônica, submetidos à diálise. MÉTODOS: Este é um estudo descritivo de 20 pacientes com DM-1 submetidos à diálise sem DAC conhecida. A DAC foi avaliada através de angiografia coronariana quantitativa (ACQ) e ultra-som intravascular (USIV). A ACQ foi realizada em todas as lesões >30%, visualmente Todos os segmentos proximais de 18 mm das artérias coronárias foram analisados por USIV. Todos os outros segmentos coronarianos com estenose >30% também foram analisados. RESULTADOS: A angiografia detectou 29 lesões >30% em 15 pacientes (75%). Onze (55%) das lesões eram >50% e 10 (50%) >70%. Treze pacientes tiveram as 3 principais artérias avaliadas pelo USIV. A aterosclerose estava presente em todos os pacientes e em todos os 51 segmentos proximais de 18 mm analisados. Esses segmentos significam que a medida do diâmetro dos vasos apresentava-se significantemente maior no USIV do que na ACQ, em todos os vasos. As imagens do ISIV de 25 (86,2%) das 29 lesões >30% foram obtidas. Placas fibróticas eram comuns (48%) e 60% apresentavam remodelamento intermediário de vasos. CONCLUSÃO: A DAC estava presente em todos os vasos de todos os pacientes com diabete tipo 1 submetidos a hemodiálise. Esses achados estão de acordo com outros estudos de autópsia, angiografia e USIV. Além disso, eles indicam a necessidade de estudos adicionais epidemiológicos e de imagem, para um melhor entendimento e tratamento de uma condição clínica complexa e grave que afeta jovens indivíduos.
Resumo:
FUNDAMENTO: Ainda não foi claramente estabelecido se a resistência/deficiência insulínica leva diretamente à aterogênese ou através de sua associação com outros fatores de risco como os níveis de lipoproteína (a)[Lp(a)]. OBJETIVO: O objetivo do estudo foi estabelecer a relação entre os níveis basais de insulina, lípides e lipoproteína (a) em pacientes com diabetes mellitus (DM) tipo 2. MÉTODOS: Amostras de sangue foram colhidas em jejum e os níveis de insulina, lipoproteína (a), colesterol total (CT), triglicérides (TG), lipoproteína de baixa densidade (LDL-C), lipoproteína de alta densidade (LDL-C), glicose e hemoglobina glicada (HbA1c) foram medidos em 60 pacientes com DM tipo 2 e 28 indivíduos saudáveis. Nós dividimos os pacientes em dois grupos baseados nos níveis basais de insulina: > 10 µIU/ml e < 10 µIU/ml. RESULTADOS: Os níveis de insulina eram mais altos nos indivíduos diabéticos do que nos controles [p < 0,05]. Os níveis de CT (p< 0,01), LDL-C (p< 0,05), razão CT/HDL (p< 0,01), e TG (p< 0,05) eram mais altos e os níveis de HDL- C eram significantemente mais baixos em ambos os grupos de diabéticos, quando comparados aos controles. Os níveis de Lp(a) eram significantemente mais baixos em diabéticos com insulina basal > 10 µIU/ml comparados com aqueles que apresentavam insulina basal < 10 µIU/ml (p < 0.05). A análise de regressão mostrou uma relação significante da Lp(a) com os níveis de insulina (r = 0,262, p < 0,05) e razão Insulina/Glicose(r = 0,257, p < 0,05). CONCLUSÃO: Os níveis de Lp(a) se correlacionam inversamente com os níveis de insulina em pacientes com DM tipo 2. Os níveis de Lp(a) podem ser um dos fatores de risco cardiovascular em pacientes com DM tipo 2 com maior duração da doença. (Arq Bras Cardiol 2009;93(1):28-33)
Resumo:
Die ernährungsmedizinische Kontrolle des Körpergewichts bei Patienten mit Typ 1- und Typ 2-Diabetes stand im Vordergrund dieser Studie. Untersucht wurde dabei die individuelle Einstellung der beiden Typen zu verschiedenen Verfahren der Gewichtsreduktion. Es wurden Daten von je 60 Patienten mit Typ 1- und Typ 2-Diabetes für die Studie erhoben. Ausgeschlossen wurden Patienten mit schwerwiegenden Herzschwächen mit Luftnot bei geringen körperlichen Anstrengungen oder ausgeprägter Wassereinlagerung (Ödembildung), schwerwiegende, chronische Infektionserkrankungen mit Fieber, Sepsis, ausgeprägten Entzündungsreaktion, fortgeschrittene Lebererkrankungen und Funktionseinbußen der Nieren, die eine Nierenersatztherapie notwendig macht. Nicht teilnehmen sollten auch Patienten, die dauerhaft systemisch Glukocortikoide nehmen, deren Energiehaushalt durch eine hochgradige Einschränkung ihrer Bewegungsfähigkeit z.B. stark beeinflusst wird oder Patienten des Diabetes Typ 1 oder Typ 2 während einer Schwangerschaft. Die Teilnehmer mit Typ 2-Diabetes fühlen sich signifikant unwohler mit ihrem Körpergewicht und schätzten es auch als zu hoch ein als die Teilnehmer mit Typ 1-Diabetes. Passend zu dem hohen eingeschätzten Krankheitswert des Übergewichts beim Typ 2-Diabetes, assoziierten diese Patienten das Körpergewicht mit früheren wie auch zukünftigen gesundheitlichen Problemen. Obwohl Typ 2-Diabetiker eher Gewichtsabnahmen begannen, waren diese in der Vergangenheit nur mäßig erfolgreich gewesen. Die Änderungsbereitschaft das Gewicht zu reduzieren, bleibt dennoch bei den Teilnehmern mit Typ 2-Diabetes bestehen und zeigte sich ausgeprägter bei diesen Teilnehmern. Hingegen waren die Gewichtsreduktionsversuche bei den Teilnehmern mit Typ 1-Diabetes öfter von Erfolg gekrönt als bei den Teilnehmern mit (...)
Resumo:
BACKGROUND: Patterns of morbidity and mortality among human immunodeficiency virus (HIV)-infected individuals taking antiretroviral therapy are changing as a result of immune reconstitution and improved survival. We studied the influence of aging on the epidemiology of non-AIDS diseases in the Swiss HIV Cohort Study. METHODS: The Swiss HIV Cohort Study is a prospective observational cohort established in 1988 with continuous enrollment. We determined the incidence of clinical events (per 1000 person-years) from January 2008 (when a new questionnaire on non-AIDS-related morbidity was introduced) through December 2010. Differences across age groups were analyzed using Cox regression, adjusted for CD4 cell count, viral load, sex, injection drug use, smoking, and years of HIV infection. RESULTS: Overall, 8444 (96%) of 8848 participants contributed data from 40,720 semiannual visits; 2233 individuals (26.4%) were aged 50-64 years, and 450 (5.3%) were aged ≥65 years. The median duration of HIV infection was 15.4 years (95% confidence interval [CI], 9.59-22.0 years); 23.2% had prior clinical AIDS. We observed 994 incident non-AIDS events in the reference period: 201 cases of bacterial pneumonia, 55 myocardial infarctions, 39 strokes, 70 cases of diabetes mellitus, 123 trauma-associated fractures, 37 fractures without adequate trauma, and 115 non-AIDS malignancies. Multivariable hazard ratios for stroke (17.7; CI, 7.06-44.5), myocardial infarction (5.89; 95% CI, 2.17-16.0), diabetes mellitus (3.75; 95% CI, 1.80-7.85), bone fractures without adequate trauma (10.5; 95% CI, 3.58-30.5), osteoporosis (9.13; 95% CI, 4.10-20.3), and non-AIDS-defining malignancies (6.88; 95% CI, 3.89-12.2) were elevated for persons aged ≥65 years. CONCLUSIONS: Comorbidity and multimorbidity because of non-AIDS diseases, particularly diabetes mellitus, cardiovascular disease, non-AIDS-defining malignancies, and osteoporosis, become more important in care of HIV-infected persons and increase with older age.
Resumo:
Acute cardiovascular dysfunction occurs perioperatively in more than 20% of cardiosurgical patients, yet current acute heart failure (HF) classification is not applicable to this period. Indicators of major perioperative risk include unstable coronary syndromes, decompensated HF, significant arrhythmias and valvular disease. Clinical risk factors include history of heart disease, compensated HF, cerebrovascular disease, presence of diabetes mellitus, renal insufficiency and high-risk surgery. EuroSCORE reliably predicts perioperative cardiovascular alteration in patients aged less than 80 years. Preoperative B-type natriuretic peptide level is an additional risk stratification factor. Aggressively preserving heart function during cardiosurgery is a major goal. Volatile anaesthetics and levosimendan seem to be promising cardioprotective agents, but large trials are still needed to assess the best cardioprotective agent(s) and optimal protocol(s). The aim of monitoring is early detection and assessment of mechanisms of perioperative cardiovascular dysfunction. Ideally, volume status should be assessed by 'dynamic' measurement of haemodynamic parameters. Assess heart function first by echocardiography, then using a pulmonary artery catheter (especially in right heart dysfunction). If volaemia and heart function are in the normal range, cardiovascular dysfunction is very likely related to vascular dysfunction. In treating myocardial dysfunction, consider the following options, either alone or in combination: low-to-moderate doses of dobutamine and epinephrine, milrinone or levosimendan. In vasoplegia-induced hypotension, use norepinephrine to maintain adequate perfusion pressure. Exclude hypovolaemia in patients under vasopressors, through repeated volume assessments. Optimal perioperative use of inotropes/vasopressors in cardiosurgery remains controversial, and further large multinational studies are needed. Cardiosurgical perioperative classification of cardiac impairment should be based on time of occurrence (precardiotomy, failure to wean, postcardiotomy) and haemodynamic severity of the patient's condition (crash and burn, deteriorating fast, stable but inotrope dependent). In heart dysfunction with suspected coronary hypoperfusion, an intra-aortic balloon pump is highly recommended. A ventricular assist device should be considered before end organ dysfunction becomes evident. Extra-corporeal membrane oxygenation is an elegant solution as a bridge to recovery and/or decision making. This paper offers practical recommendations for management of perioperative HF in cardiosurgery based on European experts' opinion. It also emphasizes the need for large surveys and studies to assess the optimal way to manage perioperative HF in cardiac surgery.
Resumo:
BACKGROUND: Drusen of the optic disc are associated with slowly progressive optic neuropathy, characterized by accumulation of acellular laminated concretions in the prelaminar portion of the optic nerve. Papillary hemorrhages and vascular shunts have been reported with disc drusen but their frequency and clinical significance is not well known. METHODS: Retrospective study of fundus photographs of 116 patients with disc drusen referred to the National Hospital for Neurology and Neurosurgery, London, between 1965 and 1991. RESULTS: Hemorrhages were found in 23 eyes from 16/116 (13.8%) patients. Most cases (68.8%, 11/16 cases) occurred in patients with buried drusen, and most hemorrhages were deeply located. Vascular shunts were present in 6.9% (8/116 cases), most frequently in patients with exposed drusen (6/8 cases), most being of the venous type (7/8 cases). DISCUSSION: Vascular anomalies are not rare in disc drusen, as 20.7% (24/116 cases) of our patients presented either disc hemorrhages or shunt vessels. Their presence supports the hypothesis of the slowly progressive nature of disc drusen and the more advanced stage of optic neuropathy in such eyes.
Resumo:
A new report published by the Institute of Public Health in Ireland (IPH) and released on Monday 9 July 2007, predicts a 26% increase in diabetes in Northern Ireland and a 37% increase in the Republic over the ten year period (2005-2015). The new report entitled, Making Diabetes Count: What does the future hold? is the second such report from the authors - The Irish Diabetes Prevalence Working Group.
Resumo:
DHSSPS has published the findings of the Report of the Steering Group chaired by the Chief Medical officer examining services for people with diabetes. The report assesses progress against the objectives of the original CREST/Diabetes UK Joint Taskforce Report (2003). åÊThere is an overview of the epidemiology of the condition as well as an assessment of current service provision, identified gaps and emergent priorities.
Resumo:
Estudi retrospectiu per analitzar la incidència, factors de risc i tractament de la hemoglobinuria macroscòpica i oliguria després del tractament de malformacions venoses amb escleroteràpia. Un total de 475 procediments es van realitzar en 131 malalts usant etanol, sulfat tetradecil sòdic o ambdos. Hemoglobinuria temporal es va donar després del 34% de procediments i el 57% d’aquests es van asociar amb oliguria temporal. Aquest risc augmenta amb el increment de dosis. La resolució de la hemoglobinuria i oliguria va ser satisfactòria en tots els malalts. El risc d’hemoglobinuria augmenta a les malformacions que afecten les extremitats inferiors i a les de localitzacions mútiples.
Resumo:
La diabetis mellitus és un trastorn metabòlic a causa del dèficit de secreció d'insulina i a un augment de la seva resistència perifèrica. En el present estudi es van determinar les causes específiques de mortalitat en pacients amb diabetis mellitus. Es va observar que la mortalitat cardiovascular segueix sent la principal causa de mort en pacients amb diabetis metllitus tipus 2, seguida de la mortalitat per neoplàsies. La mortalitat total i específica per patologia cardiovascular o per neoplàsies va ser significativament superior en els pacients homes.
Resumo:
Dels pacients amb DM1 diagnosticats entre 1985-1994 en el nostre centre, vàrem seleccionar 147 amb seguiment ininterromput des del debut i durant més de 10 anys. Vàrem revisar les dades registrades anualment relacionades amb el tractament, control glicèmic i risc cardiovascular, amb els objectius d'avaluar el Grau de control, l'existència de factors predictors, la prevalença de complicacions tardanes i la seva relació amb el control glucèmic. Vàrem objectivar que la insulinoteràpia intensiva permetia mantenir un control glucèmic adequat, i que el grau de control a l'any del diagnòstic predeia el control posterior. La prevalença de complicacions va ser inferior a la descrita prèviament.