938 resultados para Competência para liderança
Resumo:
No que concerne às competências e sucesso do líder a importância da Inteligência Emocional, está referenciada desde 1920, através do psicólogo Edward Thorndike, que salientou que o “melhor operário de uma fábrica pode não ser um bom capataz, por lhe faltar Inteligência social” (Goleman & Boyatzis, 2008). Com o decorrer dos anos, esta ideia foi-se tornando mais sustentada, reforçando a importância destas competências no líder, e não tanto as competências técnicas. Como concluído por Goleman, Boyatzis e McKee (2002), com base na investigação de anos, cerca de 500 modelos de competências de empresas globais. Esta ideia é também partilhada por Bass e Avolio (1994) (cit. in Megerian & Sosik, 1996), que referem que líderes que exibem níveis elevados de Inteligência Emocional, estão mais predispostos a apresentar comportamentos de Liderança Transformacional que líderes com níveis de Inteligência Emocional baixos. O estudo tem como objetivo analisar a influência da Inteligência Emocional na Liderança Transformacional percecionada pelos colaboradores em relação aos líderes, assim como na Liderança auto percecionada pelos managers. A amostra deste estudo foi de 41 reports e 12 managers da empresa Pepsico Portugal, que operam na sede. Os dados de Inteligência Emocional foram recolhidos através da escala de Rego e Fernandes (EIE) e a Liderança através do questionário MLQ de Bass e Avolio. Os resultados obtidos confirmam a existência de relação entre Inteligência Emocional e Liderança Transformacional auto percecionada, assim como com algumas das suas dimensões (Influência Idealizada e Consideração individual). No que concerne à Liderança Transformacional percecionada, apenas se verificou relação entre Inteligência Emocional e a dimensão Influência Idealizada.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, 2015.
Resumo:
Este artigo tem como propósito abordar, discutir e propor, a partir de cuidadosa revisão da literatura e resultados de estudo exploratório, uma concepção que procura estabelecer conexões entre as diferentes definições sobre a aprendizagem experiencial e seu papel no desenvolvimento de competências no contexto organizacional. O estudo desenvolvido investigou os aspectos relacionados à aprendizagem e ao desenvolvimento de competências na percepção de universitários que estavam trabalhando e cursando a etapa final do curso de administração. Os resultados revelam: a importância do contexto em que os indivíduos estão inseridos na construção de significados para o processo de aprendizagem; como as situações que surgem no cotidiano podem tornarse veículo neste processo; e permitem dizer que, para instalar uma cultura de aprendizagem que possibilite o desenvolvimento de competências, é necessária compreensão clara das novas diretrizes de uma tarefa educativa voltada para aprendizagem. Na perspectiva de trazer alguma contribuição o estudo conclui propondo um quadro de referências relativamente integrado para a definição e o papel da aprendizagem na ação no desenvolvimento de competências.
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Os fluxos migratórios das últimas décadas têm contribuído para que as comunidades de falantes de português se estabeleçam um pouco por todo o mundo, nomeadamente, nos países escandinavos. Um desses países de acolhimento, a Finlândia, tem desenvolvido esforços para a integração dos imigrantes que aí se estabelecem, designadamente, através da promoção de políticas de língua, que visam o ensino da língua de herança aos alunos em idade escolar. Tem sido neste contexto que as pequenas comunidades lusófonas, a viverem no país, têm podido facultar aos filhos, imigrantes de primeira e segunda gerações, acesso ao ensino formal da sua língua de herança, o português. Os sujeitos da nossa amostra fazem parte de uma dessas pequenas comunidades e residem em Tampere, na Finlândia, onde frequentam escolas cuja língua de ensino é o finlandês. O presente trabalho pretende, por um lado, dar conta da realidade sociocultural daqueles alunos de Português Língua Não-Materna, e, por outro, visa refletir sobre a aquisição/ aprendizagem da competência pragmática por parte destes sujeitos, falantes de herança, através da realização que fazem de atos ilocutórios diretivos – de pedido e de ordem –, bem como, sobre o grau de formalização das expressões de delicadeza que fazem. Por conseguinte, elaborámos uma Ficha Sociolinguística para recolha de dados referentes ao contexto familiar, sociocultural e linguístico dos alunos. Posteriormente, elaborámos e aplicámos um teste linguístico, de Tarefas de Elicitação do Discurso, com vista à recolha de dados para a construção de um corpus linguístico que nos permitisse desenvolver o presente estudo. A aplicação do teste linguístico e consequente tratamento dos dados recolhidos revelaram que as escolhas pragmáticas dos sujeitos são condicionadas pelo contexto sociocultural e linguístico em que estão imersos. Constatámos, igualmente, que a generalidade dos alunos recorre a duas estratégias de mitigação do discurso, pelo uso de duas expressões de delicadeza: a fórmula «se faz favor»/«por favor» e o verbo modal «poder».
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Como elemento primordial, nos cuidados de saúde, o enfermeiro é o profissional, que por mais tempo desenvolve atividades junto do doente, tornando-o assim responsável, por desempenhar um papel fundamental na prevenção das infeções associadas aos cuidados de saúde, mas também o torna potencialmente veículo de transmissão das mesmas. A higienização das mãos é identificada mundialmente como uma medida básica, mas fundamental, no controle de infeções associadas aos cuidados de saúde, logo é considerada como um dos pilares da prevenção e do controle de infeções nos serviços de saúde. O doente crítico é um doente de alto risco, vulnerável por estar sujeito a várias técnicas invasivas, por sua vez o mesmo, é suscetível às infeções cruzadas. Com o intuito de diminuir e/ou eliminar essas mesmas infeções, cabe aos enfermeiros, a realização de momentos de observação, monitorização dos momentos de adesão às boas práticas em resultado do observado, para além do melhoramento em momentos de formação, pois a prática da enfermagem, não sendo estanque, exige ao longo do seu percurso, um processo contínuo de aprendizagem e atualização para que os cuidados sejam de excelência. Cabe ao Enfermeiro Especialista em Enfermagem Médico-cirúrgica, a responsabilidade de conceber estratégias que visem a redução das infeções que poderão ocorrer na prestação de cuidados
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares, Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania, 2015.
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Dissertação de mest., Unidade de Ciências Exactas e Humanas, Escola Superior de Educação, Univ. do Algarve,1998
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Este trabalho de pesquisa tem como objetivo identificar quais as variáveis que são preditoras e explicativas da emergência da liderança no contexto da educação e treino da Academia Militar. Participaram 378 Cadetes-Alunos do 1º ao 4º anos, a frequentar o ano letivo 2013/14, maioritariamente do sexo masculino (n=89,7%). Foram utilizados as seguintes medidas de modo a operacionalizar o estudo: questionário de experiência de liderança, questionário de auto liderança RSLQ, Inventário Big Five e questionário de emergência da liderança. Da análise dos resultados, verifica-se que no contexto da educação e treino, os traços de personalidade Conscienciosidade (β=0,18; p<0,001) e Extroversão (β=0,43; p<0,001), bem como a estratégia do pensamento construtivo da auto liderança (β=0,13; p<0,001) são preditores da emergência da liderança, exercendo efeitos indiretos. Estas variáveis contribuem para a auto identidade do Cadete-Aluno (β=0,43; p<0,001), que por sua vez contribui para a quantidade de experiência de liderança (β=0,38; p<0,001), esta com efeitos diretos sobre a emergência da liderança. A auto identidade assume-se como uma variável mediadora do processo de emergência da liderança.
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No atual contexto organizacional que se encontra em constantes mudanças, os nossos líderes têm de estar prontos para encarar desafios cada vez mais complexos, requerendo dos mesmos um investimento e um ajustamento contínuo das práticas e competências de liderança, devendo conseguir potenciar nos seus colaboradores um vínculo forte com a organização que os possa conduzir a um maior desempenho, disponibilidade, e em contribuir para o sucesso da organização. Neste contexto, o presente estudo procura analisar relações que se estabelecem entre a perceção das competências funcionais de liderança e o desempenho individual dos militares da MGM, explorando o impacto das competências do líder ao nível do desempenho dos militares da Marinha, e ainda, perceber se a categoria impacta ao nível dos papéis de liderança percecionados e do desempenho individual requerido. A amostra em estudo foi constituída por 84 militares da Marinha de Guerra Moçambicana (Oficiais, Sargentos e Praças), à qual foi aplicado um inquérito por questionário constituído por três partes, análise das competências do líder, desempenho individual e variáveis demográficas. Para analisar as relações e as diferenças entre as variáveis em estudo recorreu-se ao teste de (r) Pearson. Os resultados obtidos forneceram suporte à primeira hipótese. Para analisarmos as diferenças de perceções das competências de liderança e das dimensões de desempenho entre categorias, recorreu-se ao teste de One-Way ANOVA Anova. Os resultados obtidos forneceram em parte suporte às duas últimas hipóteses. Este processo permitiu identificar que as competências de liderança percecionadas influenciam o desempenho, que a perceção das competências funcionais de liderança é diferente entre militares de diferentes categorias, e que o grau de desempenho é diferente entre militares de diferentes categorias.
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As medidas cautelares e de polícia podem ser encaradas como um direito de primeira intervenção, uma vez que permitem a actuação dos órgãos de polícia criminal logo após terem obtido conhecimento da notícia do crime, mas a priori da intervenção das autoridades judiciárias. Como são um espaço de iniciativa própria dos órgãos de polícia criminal, mesmo depois da intervenção das autoridades judiciárias, em que estes podem aplicar medidas que contendem com os direitos fundamentais dos cidadãos, importa esclarecer os limites da extensibilidade da sua competência própria ao longo do processo penal. O n.º 3 do artigo 249.º do Código de Processo Penal indica de forma vaga que “mesmo após a intervenção da autoridade judiciária, cabe aos órgãos de polícia criminal assegurar novos meios de prova de que tiverem conhecimento, sem prejuízo de deverem dar deles notícia imediata àquela autoridade”, mas não especifica em que fase processual (ou fases processuais) é aplicável, nem a que tipo de meios de prova se refere. A ambiguidade da norma pode conduzir a interpretações que violem princípios constitucionais a que a Polícia, enquanto órgão da Administração Pública, deve obedecer na sua actuação, pelo que urge esclarecer o alcance do n.º 3 do artigo 249.º do Código de Processo Penal.
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Esta dissertação pretende descobrir de que forma a Liderança pode influenciar o desenvolvimento da Estratégia de uma organização ou empresa, através de uma análise do seu desempenho. Abordando as temáticas então enunciadas, o objectivo deste estudo reside na avaliação da importância e contributo da Liderança ao nível da Gestão Estratégica implementada ao nível de uma unidade de saúde. A estrutura deste estudo envolve um enquadramento teórico da Liderança e da Estratégia, culminando na relação entre os dois conceitos. Seguidamente, evidencia uma abordagem à metodologia aplicada, culminando num estudo empírico às unidades de saúde analisadas. Pretende-se com isto que os conceitos estudados sejam adaptados a dois centros hospitalares pertencentes ao Distrito de Setúbal (o Centro Hospitalar de Setúbal - E.P.E., em conjunto com o Centro Hospitalar do Barreiro e Montijo - E.P.E.). Assim sendo, comparando diversos indicadores de actividades, dos recursos humanos e resultados financeiros de cada unidade hospitalar, com os resultados de entrevistas que avaliam na prática os conceitos da liderança e estratégia, as conclusões que se recolhem determinam que qualquer uma das temáticas abordadas é certamente uma parte essencial da gestão e que desta forma se mostram inevitavelmente ligadas e intrínsecas enquanto dotadas de uma correlação e dependência irrefutáveis. O resultado deste estudo, apresenta então um grande desafio para gestor, que reside em saber em que situações seguir ou alterar as suas estratégias permitindo assim gerar mais flexibilidade na conduta da sua actividade, em conjunto com a forma ou estilo mais correcto de liderar os seus seguidores, de forma a tornar os seus recursos humanos numa unidade sólida, harmonizada e orientado para a obtenção de um objectivo comum.
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciência da Informação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, 2016.
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Dissertação, Mestrado, Gestão de Organizações de Economia Social, Instituto Politécnico de Santarém, Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 2016
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações
Resumo:
Num mundo globalizado e complexo em que o capital humano assume centralidade em temáticas associadas à liderança das organizações escolares e consequente Gestão de Recursos Humanos, urge perceber que perceções têm os liderados, pessoal docente e não docente, acerca das práticas e comportamentos da liderança do Diretor escolar. Esta pesquisa de natureza mista, privilegiou como estratégia metodológica o estudo de caso, incidindo sobre uma Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos da Região Autónoma da Madeira. Foi administrado, ao pessoal docente e não docente da escola, o questionário LPI - Observer (Leadership Practice Inventory) de Kouzes e Posner. A análise de conteúdo recaiu sobre o Projecto Educativo de Escola e o Plano Anual de Escola. Concluíu-se que, na opinião dos inquiridos, as práticas de liderança que deverão ser privilegiadas por um líder eficaz são “Permitir que os outros ajam” e “Encorajar a vontade”.