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Resumo:
O Mapa Invertido da América do Sul (1943) é um mapa diferente. Primeiro, porque não foi feito pelos cânones da ciência cartográfica, mas pelas mãos de um artista uruguaio, chamado Torres-García. Segundo, porque não utilizou a orientação convencional ao Norte, mas inverte o posicionamento do Sul para o topo da imagem. A presente pesquisa foi motivada pela visão de mundo diferenciada que esse mapa artístico apresenta, onde o objetivo é compreender os diversos contextos que reproduzem esse mapa, contribuindo para sua notoriedade até os dias atuais. Para tanto, é necessário entender os significados, os questionamentos e as ideologias expressas nessa inversão, pois contribuem na identificação com a obra em tempos além de sua elaboração. Nesse sentido, a pesquisa foi embasada em um exame bibliográfico de correntes de pensamento que propõem uma visão crítica sobre os processos de formação histórica do Sul global, destacavelmente o póscolonialismo e o pósdesenvolvimento. Tais subsídios teóricos auxiliam em um entendimento de mapa que seja tão plural quanto às visões de mundo podem ser, trilhando uma relação entre geopolítica, cartografia e arte
Resumo:
Os métodos de otimização que adotam condições de otimalidade de primeira e/ou segunda ordem são eficientes e normalmente esses métodos iterativos são desenvolvidos e analisados através da análise matemática do espaço euclidiano n-dimensional, o qual tem caráter local. Esses métodos levam a algoritmos iterativos que são usados para o cálculo de minimizadores globais de uma função não linear, principalmente não-convexas e multimodais, dependendo da posição dos pontos de partida. Método de Otimização Global Topográfico é um algoritmo de agrupamento, o qual é fundamentado nos conceitos elementares da teoria dos grafos, com a finalidade de gerar bons pontos de partida para os métodos de busca local, com base nos pontos distribuídos de modo uniforme no interior da região viável. Este trabalho tem como objetivo a aplicação do método de Otimização Global Topográfica junto com um método robusto e eficaz de direções viáveis por pontos-interiores a problemas de otimização que tem restrições de igualdade e/ou desigualdade lineares e/ou não lineares, que constituem conjuntos viáveis com interiores não vazios. Para cada um destes problemas, é representado também um hiper-retângulo compreendendo cada conjunto viável, onde os pontos amostrais são gerados.
Resumo:
Coastal and marine ecosystems support diverse and important fisheries throughout the nation’s waters, hold vast storehouses of biological diversity, and provide unparalleled recreational opportunities. Some 53% of the total U.S. population live on the 17% of land in the coastal zone, and these areas become more crowded every year. Demands on coastal and marine resources are rapidly increasing, and as coastal areas become more developed, the vulnerability of human settlements to hurricanes, storm surges, and flooding events also increases. Coastal and marine environments are intrinsically linked to climate in many ways. The ocean is an important distributor of the planet’s heat, and this distribution could be strongly influenced by changes in global climate over the 21st century. Sea-level rise is projected to accelerate during the 21st century, with dramatic impacts in low-lying regions where subsidence and erosion problems already exist. Many other impacts of climate change on the oceans are difficult to project, such as the effects on ocean temperatures and precipitation patterns, although the potential consequences of various changes can be assessed to a degree. In other instances, research is demonstrating that global changes may already be significantly impacting marine ecosystems, such as the impact of increasing nitrogen on coastal waters and the direct effect of increasing carbon dioxide on coral reefs. Coastal erosion is already a widespread problem in much of the country and has significant impacts on undeveloped shorelines as well as on coastal development and infrastructure. Along the Pacific Coast, cycles of beach and cliff erosion have been linked to El Niño events that elevate average sea levels over the short term and alter storm tracks that affect erosion and wave damage along the coastline. These impacts will be exacerbated by long-term sea-level rise. Atlantic and Gulf coastlines are especially vulnerable to long-term sea-level rise as well as any increase in the frequency of storm surges or hurricanes. Most erosion events here are the result of storms and extreme events, and the slope of these areas is so gentle that a small rise in sea level produces a large inland shift of the shoreline. When buildings, roads and seawalls block this natural migration, the beaches and shorelines erode, threatening property and infrastructure as well as coastal ecosystems.