992 resultados para COMA VEGETATIVO


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O objetivo deste trabalho foi comparar mapeamentos de semeadura da cultura da soja na região oeste do Paraná, realizados com imagens MODIS/Terra e TM/Landsat 5. Primeiramente, construiu-se máscara de referência, considerando seis imagens TM ao longo do ciclo da cultura, utilizando-se dos algoritmos Paralelepípedo e MaxVer com posterior análise visual. As imagens MODIS foram classificadas com o algorítimo Paralelepípedo, em quatro passagens referentes ao pico vegetativo. O desempenho das classificações foi avaliado por meio de Matrizes de Erros, calculadas pela análise de 100 pontos amostrais (soja ou não-soja), aleatoriamente distribuídos em cada um dos oito municípios da área de estudo. Os principais resultados mostraram que a Exatidão Global (EG) e o Índice Kappa (IK), que variaram entre 0,55 e 0,80, em ambos os sensores, são considerados bons a muito bons. Quando EG e IK dos sensores TM e MODIS foram comparados, não se encontrou diferença significativa. O mapeamento da soja utilizando o sensor MODIS produziu 70% de confiabilidade sob o ponto de vista do usuário. A principal conclusão é a viabilidade de mapear a soja pelo sensor MODIS com as vantagens de que as imagens MODIS têm melhor resolução temporal e são disponibilizadas gratuitamente na Internet.

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RESUMO O Estado do Paraná caracteriza-se por uma grande variabilidade de épocas de semeadura (DS) e, consequentemente, pelo desenvolvimento máximo vegetativo (DMDV), colheita (DC) e ciclo (CI) para a cultura da soja. O objetivo deste trabalho foi estimar essas datas para o período de primavera-verão do ano-safra de 2011/2012, por meio de séries temporais de imagens do Índice de Vegetação Realçado (do inglês Enhanced Vegetation Index - EVI) do sensor Modis (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer). Gerou-se um perfil espectrotemporal médio de EVI, considerando todos os pixels mapeados como soja dentro de cada município. Estes dados serviram de entrada no software Timesat para estimar os decêndios do ciclo da cultura (DS, DMDV, DC e CI) por municípios. Os resultados mostraram que existe grande variabilidade de datas de plantio em diferentes mesorregiões do Estado. Verificaram-se também divergências entre os resultados encontrados e os dados oficiais de DS e DC. A maior parte da semeadura (65,16%) esteve entre o terceiro decêndio de outubro e o primeiro decêndio de novembro. A maior parte da área de soja do Estado do Paraná (65,46%) teve seu DMDV em janeiro e colheita em março (53,92%).

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OBJETIVO: Analisar as lesões abdominais dos politraumatizados com trauma craniencefálico (TCE) grave. MÉTODO: Realizou-se avaliação retrospectiva dos prontuários das vítimas de TCE no período de 1996 a 1997. Foram selecionados para o estudo os com Escala de Coma de Glasgow (ECG) < 8 à admissão. Cinquenta e dois politraumatizados foram incluídos, com média etária de 37 anos, sendo 44 do sexo masculino. Avaliamos os dados demográficos, índices de trauma (RTS, ISS), exames complementares, tratamento e evolução. A análise estatística foi realizada com os testes qui quadrado, t de Student, exato de Fisher e cálculo do odds ratio, considerando-se p < 0,05 como estatisticamente significante. RESULTADOS: A média do RTS foi 5,18 e do ISS foi 27. O mecanismo de trauma mais freqüente foi o atropelamento, em 25 casos. Nenhum destes doentes teve diagnóstico de lesão abdominal apenas pelo exame físico. Quarenta e quatro doentes foram avaliados por lavagem peritoneal diagnóstica e 8 por ultra-sonografia ou tomografia computadorizada abdominal. Oito doentes (15%) apresentaram lesões abdominais, havendo 5 lesões hepáticas, 4 esplênicas e uma em cólon. Realizou-se 17 craniotomias e 8 laparotomias (4 não terapêuticas). As lesões abdominais estiveram relacionadas à pressão arterial sistólica menor que 90mmHg (p=0,05) à admissão e à presença de lesões ortopédicas de tratamento operatório (p<0,001). A letalidade foi 71%. CONCLUSÃO: Uma parcela considerável dos traumatizados com TCE grave apresenta lesões abdominais e o exame físico contribui pouco para o seu diagnóstico. Justifica-se a investigação objetiva do abdome com métodos complementares em todos estes casos.

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OBJETIVO: Comparar dois grupos de pacientes pediátricos com lesões esplênicas sendo um tratado conservadoramente e outro com cirurgia. MÉTODO: Foram avaliadas prospectivamente 32 crianças com lesões esplênicas. Os pacientes foram divididos em dois grupos, Grupo I (tratamento não-operatório, n=16) e Grupo II (tratamento operatório, n=16). O critério para inclusão no tratamento não-operatório foi estabilidade hemodinâmica, escala de coma de Glasgow maior que 12, ausência de lesões associadas de vísceras ôcas. Na avaliação clínica foram verificadas a necessidade de hemotransfusão e de tratamento em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). As complicações, tempo de permanência hospitalar,o índice de trauma (RTS, ISS e TRISS) foram analisados. Os exames complementares por imagem foram a ultra-sonografia abdominal seguida de tomografia computadorizada. RESULTADOS: As lesões grau II e III predominaram no Grupo I enquanto as de grau IV e V no Grupo II. As lesões associadas mais freqüentes foram o TCE seguido pelo trauma de extremidades. Com os critérios adotados se obteve total sucesso no tratamento não operatório. CONCLUSÕES: O tratamento não-operatório é uma opção segura para o trauma abdominal fechado com lesão esplênica, desde que seja indicado mediante critérios técnicos explicitados. O tratamento não-operatório da lesão esplênica só pode ser feito em serviços que estejam adequadamente equipados com recursos materiais ( ultra-sonografia e tomografia computadorizada) e com equipe cirúrgica em tempo integral para avaliação continuada dos pacientes.

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OBJETIVO: avaliar se a presença de fratura de pelve é associada à maior gravidade e pior prognóstico em vítimas de trauma fechado. MÉTODOS: análise retrospectiva dos protocolos e prontuários das vítimas de trauma fechado admitidas de 10/06/2008 a 10/03/2009, separadas em dois grupos: com fratura de pelve (Grupo I) e os demais (Grupo II). Foram avaliados dados do pré-hospitalar e admissão, índices de trauma, exames complementares, lesões diagnosticadas, tratamento e evolução. Utilizamos os testes t de Student, Fisher e qui-quadrado na análise estatística, considerando p<0,05 como significativo. RESULTADOS: No período de estudo, 2019 politraumatizados tiveram protocolos preenchidos, sendo que 43 (2,1%) apresentaram fratura de pelve. Os doentes do grupo I apresentaram, significativamente, menor média de pressão arterial sistêmica à admissão, maior média de frequência cardíaca à admissão, menor média da escala de coma de Glasgow, maior média nos AIS em segmentos cefálico, torácico, abdominal e extremidades, bem como, maior média do ISS e menor média de RTS e TRISS. O grupo I apresentou, com maior frequência, hemorragia subaracnoidea traumática (7% vs. 1,6%), trauma raquimedular (9% vs. 1%), lesões torácicas e abdominais, bem como necessidade de laparotomias (21% vs. 1%), drenagem de tórax (32% vs. 2%) e controle de danos (9% vs. 0%). As complicações foram mais frequentes no grupo I: SARA (9% vs. 0%), choque persistente (30% vs. 1%), coagulopatia (23% vs. 1%), insuficiência renal aguda (21% vs. 0%) e óbito (28% vs. 2%). CONCLUSÃO: a presença de fratura de pelve é um marcador de maior gravidade e pior prognóstico em vítimas de trauma fechado.

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OBJETIVO: Analisar aspectos da epidemiologia, apresentação clínica e radiológica de pacientes com hematoma extradural traumático (HED) submetidos a procedimento neurocirúrgico. MÉTODOS: Foi realizada a revisão de prontuários de 210 pacientes admitidos no Serviço de Emergência com HED diagnosticados através de tomografia computadorizada, tratados cirurgicamente no período de agosto de 1998 a janeiro de 2008. Foram analisados: idade, sexo, apresentação clínica e radiológica, mecanismo de trauma e status neurológico no momento da alta hospitalar. RESULTADOS: Em 49,2% o mecanismo de trauma foi queda; 89,2% dos pacientes eram do gênero masculino; 49,7% dos casos tinham Escala de Coma de Glasgow (ECG) entre 13-15; 61% dos pacientes tinham idade entre 20-49 anos; A localização do HED em 26,5% e 19,6% dos casos foi têmporo-parietal e temporal, respectivamente; 32,8% tinham lesões intracranianas associadas, sendo a fratura craniana evidenciada em cerca de 45% dos casos; 76,2% dos pacientes tratados cirurgicamente tiveram alta com déficit mínimo ou ausência de déficit neurológico. CONCLUSÃO: Observamos que o HED, na população de estudo, apresenta-se mais frequentemente no gênero masculino, na quarta década de vida, mais relacionado às quedas. Na admissão, observamos uma ECG entre 13 e 15, sendo pertinente mencionar o envolvimento da região têmporo-parietal na maioria dos casos. Acreditamos que o conhecimento da epidemiologia do hematoma extradural traumático pode auxiliar na elaboração de medidas de saúde pública, visando à prevenção e identificação precoce desta doença em determinada população.

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OBJETIVO: Identificar fatores preditivos de lesões abdominais em vítimas de trauma fechado. MÉTODOS: Análise retrospectiva dos dados das vítimas de trauma fechado com idade superior a 13 anos, em um período de 15 meses. Comparamos as variáveis entre os doentes com lesões abdominais diagnosticadas por tomografia computadorizada e/ou laparotomia - grupo I (Abbreviated Injury Scale abdome>0, grupo I) e os demais - grupo II (Abbreviated Injury Scale abdome=0,). RESULTADOS: Foram incluídos 3783 casos, com média etária de 39,1 +17,7 anos (14 a 99 anos), sendo 76,1% do sexo masculino. Foram identificadas lesões abdominais em 130 doentes (3,4%). Os traumatizados com lesões abdominais apresentaram, significativamente, menor média etária (35,4 + 15,4 anos vs. 39,2 + 17,7 anos), menor média da pressão arterial sistólica à admissão (114,7 + 32,4mmHg vs. 129,1 + 21,7mmHg), menor média na escala de coma de Glasgow à admissão (12,9 + 3,9 vs. 14,3 + 2,0), maior média de AIS em segmento cefálico (0,95 + 1,5 vs. 0,67 + 1,1), maior média de AIS em segmento torácico (1,10 + 1,5 vs. 0,11 + 0,6) e maior média de AIS em extremidades (1,70 ± 1,8 vs. 1,03 ± 1,2). Os maiores Odds ratio foram presença de tórax flácido (21,8) e fraturas de pelve (21,0). CONCLUSÃO: As lesões abdominais foram mais frequentemente observadas nos doentes com instabilidade hemodinâmica, alteração na escala de coma de Glasgow, lesões graves em crânio, tórax ou extremidades.

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OBJETIVO: avaliar diferenças gasométricas dos pacientes traumatizados graves que necessitaram de intubação orotraqueal no atendimento pré-hospitalar. MÉTODOS: foram colhidas amostras de sangue dos pacientes que necessitaram de manejo de via aérea no início do atendimento pré-hospitalar e ao dar entrada na Unidade de Urgência. Foram analisados: pH, pressão arterial de CO2 (PaCO2), pressão arterial de O2 (PaO2), excesso de base (BE), saturação da hemoglobina por O2 (satO2) e a relação PaO2 e a fração inspirada de O2 (PaO2/FiO2). RESULTADOS: houve significância estatística entre as diferenças das médias entre os dados coletados no local do sinistro e na entrada da UUE na Frequência respiratória (p=0,0181), na Escala de Coma de Glasgow (p=0,0084), na pressão parcial arterial de oxigênio (PaO2; p<0,0001) e na saturação da hemoglobina pelo oxigênio (p=0,0018). CONCLUSÃO: a intubação orotraqueal altera os parâmetros PaO2 e saturação de oxigênio pela hemoglobina. Não houve diferença nos parâmetros metabólicos (pH, Bicarbonato e excesso de base). Na análise dos parâmetros hemogasométricos dos sobreviventes e não sobreviventes observou-se diferença estatística entre o PaO2, saturação de oxigênio pela hemoglobina e excesso de base.

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OBJETIVO: avaliar os aspectos epidemiológicos e fatores prognósticos associados a uma série de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico por projétil de arma de fogo (PAF). MÉTODOS: Foram revisados os prontuários de 181 pacientes da Disciplina de Neurocirurgia da Santa Casa de São Paulo com diagnóstico de traumatismo cranioencefálico (TCE) decorrente de agressão por PAF no período de janeiro de 1991 a dezembro de 2005. Foram avaliados: idade, sexo, pontuação na escala de coma de Glasgow (ECG) à admissão, região encefálica acometida pelo PAF, tipo de lesão (penetrante ou tangencial), tipo de tratamento realizado e resultado ou desfecho, baseado na Escala de coma de Glasgow. A relação entre estratégia terapêutica e o resultado final foi analisada pelo teste Chi-quadrado de Pearson com correção de Yate. O teste de Fisher foi utilizado para verificar a mesma correlação individualmente para cada grupo estratificado pela ECG à admissão. RESULTADOS: Na nossa série de 181 pacientes, 85% eram do sexo masculino (n=154) e 15%, do sexo feminino (n=27). A média de idade foi 31,04 anos (+/- 10,98). A principal região encefálica acometida foi o lobo frontal (27,6%), seguido pelo temporal (24,86%) e occipital (16,57%). Dos TCE avaliados, 16% eram tangenciais e 84% penetrantes. CONCLUSÃO: Os pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico evoluíram melhor do que os submetidos ao tratamento conservador, e os pacientes que se apresentam mais graves à admissão (com ECG entre 3-8) apresentam melhores resultados com o procedimento neurocirúrgico.

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OBJECTIVE: Show the steps of a Trauma Registry (TR) implementation in a Brazilian public hospital and evaluate the initial data from the database.METHODS: Descriptive study of the a TR implementation in João XXIII Hospital (Hospital Foundation of the state of Minas Gerais) and analysis of the initial results of the first 1,000 patients.RESULTS: The project was initiated in 2011 and from January 2013 we began collecting data for the TR. In January 2014 the registration of the first 1000 patients was completed. The greatest difficulties in the TR implementation were obtaining funds to finance the project and the lack of information within the medical records. The variables with the lowest completion percentage on the physiological conditions were: pulse, blood pressure, respiratory rate and Glasgow coma scale. Consequently, the Revised Trauma Score (RTS) could be calculated in only 31% of cases and the TRISS methodology applied to 30.3% of patients. The main epidemiological characteristics showed a predominance of young male victims (84.7%) and the importance of aggression as a cause of injuries in our environment (47.5%), surpassing traffic accidents. The average length of stay was 6 days, and mortality 13.7%.CONCLUSION: Trauma registries are invaluable tools in improving the care of trauma victims. It is necessary to improve the quality of data recorded in medical records. The involvement of public authorities is critical for the successful implementation and maintenance of trauma registries in Brazilian hospitals.

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OBJECTIVE: to determine predictive factors for prognosis of decompressive craniectomy in patients with severe traumatic brain injury (TBI), describing epidemiological findings and the major complications of this procedure.METHODS: we conducted a retrospective study based on analysis of clinical and neurological outcome, using the extended Glasgow outcome in 56 consecutive patients diagnosed with severe TBI scale treated in the emergency department from February 2004 to July 2012. The variables assessed were age, mechanism of injury, presence of pupillary changes, Glasgow coma scale (GCS) score on admission, CT scan findings (volume, type and association of intracranial lesions, deviation from the midline structures and classification in the scale of Marshall and Rotterdam).RESULTS: we observed that 96.4% of patients underwent unilateral decompressive craniectomy (DC) with expansion duraplasty, and the remainder to bilateral DC, 53.6% of cases being on the right 42.9% on the left, and 3.6% bilaterally, with predominance of the fourth decade of life and males (83.9%). Complications were described as transcalvarial herniation (17.9%), increased volume of brain contusions (16.1%) higroma (16.1%), hydrocephalus (10.7%), swelling of the contralateral lesions (5.3%) and CSF leak (3.6%).CONCLUSION: among the factors studied, only the presence of mydriasis with absence of pupillary reflex, scoring 4 and 5 in the Glasgow Coma Scale, association of intracranial lesions and diversion of midline structures (DML) exceeding 15mm correlated statistically as predictors of poor prognosis.

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OBJECTIVE:to identify predictors of death in blunt trauma patients sustaining pelvic fractures and, posteriorly, compare them to a previously reported series from the same center.METHOD: Retrospective analysis of trauma registry data, including blunt trauma patients older than 14 y.o. sustaining pelvic fractures admitted from 2008 to 2010. Patients were assigned into group 1 (dead) or 2 (survivors). We used Student's t, qui square and Fisher's tests for statistical analysis, considering p<0.05 as significant. Posteriorly, we compared predictors of death between both periods.RESULTS: Seventy-nine cases were included. Mean RTS, ISS and TRISS were, respectively, 6.44 + 2.22, 28.0 + 15.2 e 0.74 + 0.33. Nineteen patients died (24,0%). Main cause of death was hemorrhage (42,1%). Group 1 was characterized by (p<0.05) lower systolic blood pressure and Glasgow coma scale means on admission, higher heart rate, head AIS, extremity AIS and ISS means, as well as, higher frequency of severe head injuries and complex pelvic fractures. Comparing both periods, we notice that the anatomic and physiologic severity of injury increased (RTS and ISS means). Furthermore, there was a decrease in the impact of associated thoracic and abdominal injuries on the prognosis and an association of lethality with the presence of complex pelvic fractures.CONCLUSION: There were significant changes in the predictors of death between these two periods. The impact of thoracic and abdominal associated injures decreased while the importance of severe retroperitoneal hemorrhage increased. There was also an increase in trauma severity, which accounted for high lethality.

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ABSTRACTObjective:to compare the frequency and the severity of diagnosed injuries between pedestrians struck by motor vehicles and victims of other blunt trauma mechanisms.Methods:retrospective analysis of data from the Trauma Registry, including adult blunt trauma patients admitted from 2008 to 2010. We reviewed the mechanism of trauma, vital signs on admission and the injuries identified. Severity stratification was carried using RTS, AIS-90, ISS e TRISS. Patients were assigned into group A (pedestrians struck by motor vehicle) or B (victims of other mechanisms of blunt trauma). Variables were compared between groups. We considered p<0.05 as significant.Results:a total of 5785 cases were included, and 1217 (21,0%) of which were in group A. Pedestrians struck by vehicles presented (p<0.05) higher mean age, mean heart rate upon admission, mean ISS and mean AIS in head, thorax, abdomen and extremities, as well as lower mean Glasgow coma scale, arterial blood pressure upon admission, RTS and TRISS. They also had a higher frequency of epidural hematomas, subdural hematomas, subarachnoid hemorrhage, brain swelling, cerebral contusions, costal fractures, pneumothorax, flail chest, pulmonary contusions, as well as pelvic, superior limbs and inferior limbs fractures.Conclusion:pedestrian struck by vehicles sustained intracranial, thoracic, abdominal and extremity injuries more frequently than victims of other blunt trauma mechanism as a group. They also presented worse physiologic and anatomic severity of the trauma.

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Objective : To characterize patients with chronic subdural hematoma undergoing surgery and to identify prognostic indicators. Methods : We conducted a retrospective analysis of patients diagnosed with chronic subdural hematoma (CSDH) undergoing surgical treatment. We analyzed: age, period from trauma to diagnostic imaging, pre and postoperative Glasgow coma scale, type of surgery, associated comorbidities, use of postoperative drainage and outpatient treatment. Results : The sample consisted of 176 patients, 126 male and 50 female patients (ratio 2.5 : 1), ages ranged from six months to 97 years, with an average of 59.3 years. CSDH was caused by trauma in 52% of patients, with the time from trauma to imaging averaging 25.05 days; 37.7% were hypertensive patients and 20% had a neurological disease. Eighty-five (48.3%) patients were elderly and altered consciousness was present in 63% of cases. Of the 91 (51.7%) non-elderly patients, 44% presented with headache, altered consciousness occurred in 40% and motor abnormalities in 27.5%. The CSDH was located on the right in 41%, left in 43% and bilaterally in 16% of patients. Conclusion : the change of consciousness was the most common clinical alteration in the elderly and headache in non-elderly. The most associated comorbidity was the arterial hypertension and the most frequent cause, head trauma. The trepanation with two oriffices associated with a closed drainage system was the most used operating, with high efficacy and low complication rate.

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Objetivos: determinar a freqüência de recorrência das crises convulsivas após tratamento com sulfato de magnésio, avaliando o tratamento adotado e o prognóstico materno. Casuística e Métodos: analisaram-se todos os casos de eclâmpsia atendidos no IMIP entre janeiro de 1995 e junho de 1998. Sulfato de magnésio e oxigenoterapia foram administrados para todas as pacientes, interrompendo-se a gravidez após estabilização do quadro clínico. Determinou-se a freqüência de complicações maternas de acordo com a presença ou não de recorrência da crise convulsiva, utilizando-se o teste chi² de associação, a um nível de significância de 5%. Resultados: doze pacientes apresentaram recorrência da eclâmpsia após sulfato de magnésio (10%), repetindo-se então metade da dose de ataque. Em 4 destas verificou-se nova recorrência, administrando-se então diazepam endovenoso. Depois do diazepam, uma paciente ainda teve crises repetidas, sendo então realizada infusão de fenitoína e, posteriormente, indução do coma barbitúrico (tionembutal). Essa paciente foi submetida a tomografia computadorizada, constatando-se hemorragia intracraniana. As complicações maternas foram significativamente mais freqüentes no grupo com recorrência: coma (16,7% versus 0,9%), acidose (50% versus 2,9%), edema agudo de pulmão (16,7% versus 2,9%), hemorragia cerebral (16,7% versus 0%) e insuficiência renal aguda (16,7% versus 1,9%). Ocorreram 3 casos de morte materna no grupo com recorrência (25%) e 2 no grupo sem recorrência (1,9%). Conclusões: a recorrência da crise convulsiva é pouco freqüente após uso do sulfato de magnésio (10%), porém associa-se a aumento da morbimortalidade materna, requerendo acompanhamento em UTI e realização de tomografia para exclusão de hemorragia cerebral.