882 resultados para Broderick, David C. (David Colbreth), 1820-1859.
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Introduction: Calculated indexes from laboratory measurements and the determination of plasma markers are commonly used in cardiovascular risk assessment. Objective: To use triglycerides/high-density lipoprotein cholesterol (HDL-C) ratio, estimate of low-density lipoprotein (LDL) particle size and high sensitive C-reactive protein (hs-CRP) levels to the clinical and laboratorial assessment of coronary risk among patients with coronary disease. Material and methods: Sixty patients were chosen accordingly, 36 female (F) (65 ± 9 years of age) and 24 male (M) (55 ± 10 years of age) diagnosed with stable ischemic cardiopathy at Ana Neri Hospital, Salvador, Bahia, Brazil. The investigation was carried out at the Clinical Biochemistry Laboratory of the College of Pharmacy at Federal University of Bahia (UFBA). Blood samples were collected after a 12-hour fast to determine hs-CRP, lipid profile and risk indicators. All data were assessed through Syncron LX®20 Beckman Coulter. The inferential analysis results were considered significant when p ≤ 5%. Data analysis was carried out with GraphPad Prism® (4.03 version) software. Results: Data analysis showed a positive correlation between hs-CRP and triglycerides/HDL-C ratio only among women (r = 0.4; p = 0.0442), n = 36. The analysis of other parameters did not show any significance. Conclusion: The triglycerides/HDL-C ratio and hs-CRP may be used as indicators of increase in cardiovascular risk among women with coronary artery disease (CAD).
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Many neuropsychiatric conditions have a common set of neurological substrates associated with the integration of sensorimotor processing. The teneurins are a recently described family of proteins that play a significant role in visual and auditory development. Encoded on the terminal exon of the teneurin genes is a family of bioactive peptides, termed teneurin C-terminal associated peptides (TCAP), which regulate mood-disorder associated behaviors. Thus, the teneurin-TCAP system could represent a novel neurological system underlying the origins of a number of complex neuropsychiatric conditions. However, it is not known if TCAP-1 exerts its effects as part of a direct teneurin function, whereby TCAP represents a functional region of the larger teneurin protein, or if it has an independent role, either as a splice variant or post-translational proteolytic cleavage product of teneurin. In this study, we show that TCAP-1 can be transcribed as a smaller mRNA transcript. After translation, further processing yields a smaller 15. kDa protein containing the TCAP-1 region. In the mouse hippocampus, immunoreactive (ir) TCAP-1 is exclusively localized to the pyramidal layers of the CA1, CA2 and CA3 regions. Although the localization of TCAP and teneurin in hippocampal regions is similar, they are distinct within the cell as most ir-teneurin is found at the plasma membrane, whereas ir-TCAP-1 is predominantly found in the cytosol. Moreover, in mouse embryonic hippocampal cell culture, FITC-labeled TCAP-1 binds to the plasma membrane and is taken up into the cytosol via dynamin-dependent caveolae-mediated endocytosis. Our data provides novel evidence that TCAP-1 is structurally and functionally distinct from the larger teneurins. © 2012.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A ciência da natureza humana é o projeto de Hume que concerne à toda sua filosofia –estética, ética, política, teoria do conhecimento, história, economia, filosofia da religião, etc. – coisa de que jamais poderíamos dar conta, dado a natureza do trabalho de mestrado. Por isso, contentamo-nos em falar apenas da fundamentação da ciência da natureza humana, referente à investigação acerca da origem das ideias e operações do entendimento, ou da investigação sobre as causas e os poderes ocultos do entendimento humano, com base no método experimental. A questão a que o nosso trabalho visa a lançar luz é precisamente esta: o que é uma ciência da natureza humana baseada no método experimental? Essa será, pois, a nossa tarefa adiante. Julgamos que, a partir de uma abordagem holística e científica da mente humana, Hume tenta explicar a natureza dos poderes ou faculdades intelectuais, sobretudo suas limitações e sua fragilidade. Sendo, pois, a base da ciência do homem o método experimental, o qual, por sua vez, tem o seu fundamento sólido na experiência e na observação, então é preciso perguntar: como e em que medida o uso de tal método tornou-se imprescindível à filosofia moral – isto é, às questões filosóficas de modo geral – e que tangem à ciência da natureza humana? Compreender isso é compreender a etapa inicial do projeto filosófico humiano, ou seja, o estudo do entendimento humano que, por sua vez, subdivide-se em dois momentos, a saber: (1) A ciência da mente, pela qual Hume mostra as limitações de nossas faculdades e poderes intelectuais e (2) o ceticismo que é, pois, as consequências desse estudo, a constatação da fragilidade e das limitações do entendimento humano. Nesse sentido, sentimo-nos livres para falar de algumas reflexões tanto do Tratado quanto da primeira Investigação, muitas vezes de maneira indistinta, tentando ressaltar que tais obras, quando comparadas, podem revelar o amadurecimento de um mesmo projeto filosófico que é a ciência da natureza humana. E este é exatamente o fio condutor de nossa pesquisa: como uma ciência da natureza humana é projetada por Hume e em que medida é possível falar do amadurecimento de seus propósitos? Com este exame inicial, poderemos responder alguns problemas acerca da visão pela qual Hume foi falsamente apontado como um ctico radical. Apresentaremos por que a crítica sobre a sua “teoria das ideias” elaborada pelos filósofos do senso comum não considera importantes pontos de sua ciência da mente, gerando muitos mal-entendidos na posteridade. Em suma, no Capítulo 1 deste trabalho, examinaremos o que seria o projeto filosófico de Hume e, por meio desse exame, tentaremos apresentar, no Capítulo 2, as bases em que essa ciência da mente construída por Hume está sustentada. No capítulo 3, mostraremos que a interpretação ctico-destrutiva da posteridade está equivocada, na medida em que desconsidera os meios que Hume encontrou à sua fundamentação da ciência da natureza humana.