1000 resultados para Bancos de Espécimes Biológicos, organização
Resumo:
Este trabalho um estudo sobre agentes inteligentes e suas aplicaes na Internet. So apresentados e comparados alguns exemplos de software com funcionalidades para extrair, selecionar e auxiliar no consumo de informaes da Internet, com base no perfil de interesse de cada usurio. O objetivo principal deste trabalho a proposio de um modelo geral e amplo de agente para a obteno e manuteno de um repositrio de links para documentos que satisfaam o interesse de um ou mais usurios. O modelo proposto baseia-se na obteno do perfil do usurio a partir de documentos indicados como modelos positivos ou negativos. O ponto forte do modelo so os mdulos responsveis pela extrao de informaes da Internet, seleo quanto a importncia e armazenamento em banco de dados das URLs obtidas, classificadas quanto a usurio, categoria de assunto e assunto. Alm disso, o modelo prev a realizao de freqentes verificaes de integridade e pertinncia dos links armazenados no repositrio. Com base no modelo proposto foi implementado um prottipo parcial. Tal prottipo contempla os mdulos responsveis pela obteno de informaes, seleo das informaes pertinentes e classificao e armazenamento dos links de acordo com o assunto. Finalmente, o prottipo implementado permaneceu em execuo por um determinado perodo, gerando alguns resultados preliminares que viabilizaram uma avaliao do modelo.
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O objetivo deste trabalho analisar a trajetria do Viva Rio. Seus momentos mais marcantes e suas principais campanhas e projetos. Pretendemos entender como um movimento criado por poucas pessoas se transformou numa das maiores organizaes do Rio de Janeiro. A partir da, o Viva Rio passava a ter uma imagem definida e uma misso: transformava-se numa Organização No Governamental, virava uma ONG. Ao analisar sua trajetria, pretendemos, tambm, explorar suas ambigidades, seus dilemas e desafios.O estudo compreende o processo de sua formao, seu desenvolvimento e seu processo de reformulao. Assim, este estudo estar contribuindo para formao da memria desta instituio: o Viva Rio.
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Os estudos seminais em Anlise da Conversa so originrios e esto amplamente difundidos nos Estados Unidos e, assim, grande parte de suas asseres est baseada em estudos feitos com anglo-americanos, mas as descries da organização do sistema de troca de turnos e do reparo tm a pretenso de serem universais. Ento, neste trabalho, analiso ocorrncias de uma das trajetrias de reparo o reparo iniciado e levado a cabo pelo outro com dados de fala-em-interao em portugus brasileiro, para verificar se o sistema opera da mesma forma que nos trabalhos seminais. Dentre as trajetrias de reparo, o reparo iniciado e levado a cabo pelo outro fenmeno muito prximo da correo o mais despreferido e, conseqentemente, mais raro na conversa cotidiana. Isso se d porque o reparo geralmente se presta para garantir o estabelecimento da compreenso mtua entre os participantes, mas, no caso dessa trajetria, ele dificilmente justificvel nesse sentido, e serve, muitas vezes, como um exerccio de controle social sobre o outro. Contudo, essa noo de preferncia do reparo d conta apenas de dados em conversa cotidiana. Na sala de aula tradicional, por exemplo, um ambiente institucional, h uma diferena de status de conhecimento entre os interagentes, as relaes so assimtricas, e no se configura a despreferncia deste tipo de reparo, pois a correo faz parte do modus operandi desse ambiente. Tendo confirmado a adequao da descrio do sistema de reparo s ocorrncias de reparo iniciado e levado a cabo pelo outro em dados de conversa cotidiana em portugus brasileiro, o estudo concentra a sua anlise na descrio da ocorrncia do fenmeno em sala de aula, e discute as possveis implicaes poltico-pedaggicas relacionadas a essa prtica to comum nesse ambiente, mas to despreferida na conversa cotidiana.
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Com a implementao do Acordo de Basilia II no Brasil, os grandes conglomerados bancrios podero utilizar o chamado modelo IRB (Internal Ratings Based) para cmputo da parcela de risco de crdito da exigncia de capital. O objetivo deste trabalho mensurar a diferena entre o capital mnimo exigido (e, conseqentemente, do ndice de Basilia) calculado pela abordagem IRB em relao regulamentao atual. Para isso, foram estimadas probabilidades de inadimplncia (PD) utilizando matrizes de transio construdas a partir dos dados da Central de Risco de Crdito (SCR) do Banco Central do Brasil. Os resultados indicam aumento da exigncia de capital, ao contrrio do ocorrido nos pases do G-10
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Este trabalho se prope a ser um fio na teia de reflexes que tecem o debate sobre a participao infantil a partir do ponto de vista das crianas em co-operao com adultos. Sua trama se compe de campos distintos e autnomos - infncia, direito social e participao -, que se cruzam e inter-relacionam, investigados no mbito de uma experincia realizada na organização social Fundao Xuxa Meneghel, que tem como eixo central de suas aes a promoo e a proteo de crianas e adolescentes que vivem em situao de vulnerabilidade social na Zona Oeste do municpio do Rio de Janeiro. Trata-se de uma micro-experincia, que pretende compreender o ser criana em relao aos seus direitos humanos e sociais, observando sua influncia nas prticas sociais presentes na nossa cultura. O direito participao infantil - entendida como ferramenta para a auto-proteo e a promoo das crianas como sujeitos plenos exercitando a cidadania - se materializou numa investigao em que as concepes metodolgicas convencionais foram se re-construindo por meio das vozes infantis em dilogo com seus pares e com os adultos. As crianas apresentaram seus pontos de vista e as significaes que atribuem ao seu entorno e a suas possibilidades e limites de participar de forma genuna nas suas principais instncias de socializao: famlia, escola e comunidade. A experincia se constitui numa provocao do olhar para as identidades e as culturas das crianas que dela participaram, para suas vivncias expressas por representaes de aes e emoes contextualizadas no tempo e no espao, numa tentativa de compor com elas - e ampliando para todas as crianas da instituio - uma compreenso do que significa o direito de participar, ensinado e apreendido em perspectiva social e cultural.
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A pesquisa A organização do lazer e seus prazeres: o caso do Club Med se inscreve no mbito de um campo recente de investigao que toma o turismo como prtica social e procura compreender a sua insero nas dinmicas culturais em nvel local e global. A partir do caso Club Med, analiso comparativamente o fenmeno dos hotis de lazer no Brasil e em outros pases. O objetivo entender como ocorre o processo de elaborao desses hotis como espaos ldicos altamente cobiados mundo afora. Paralelamente, o estudo contempla tambm a perspectiva do cliente e, conseqentemente, a questo do consumo do produto resort na sociedade contempornea.
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Os Juizados Especiais foram criados para proporcionar acesso justia, de forma simples e rpida, sem custos, objetivando resolver conflitos de menor complexidade, de modo informal e preferencialmente atravs da conciliao. Decorridas mais de duas dcadas desde a sua implantao, no Rio Grande do Sul, o sistema no vm tendo a devida ateno, quer de parte dos operadores, quer de parte do prprio Judicirio. O risco de contaminao das prticas do sistema tradicional de justia, burocrtico e formalista e, por isso mesmo, moroso, exige medidas de administrao judiciria que evitem o desvirtuamento dos princpios com base nos quais os Juizados Especiais foram concebidos. A correta atuao dos Juzes Presidentes dos Juizados Especiais, a orientao aos servidores que nele atuam, a prvia preparao dos juzes leigos e conciliadores para o exerccio das relevantes funes que lhes so atribudas, o comprometimento dos integrantes das Turmas Recursais com a unidade do sistema e, fundamentalmente, gesto deste pelo rgo estadual responsvel pela coordenao e superviso dos Juizados Especiais, so medidas que, juntamente com os necessrios investimentos em informatizao, incentivo inovao e ao uso das novas tecnologias, padronizao de procedimentos, aperfeioamento dos bancos de dados e sistema estatstico, podem promover melhorias significativas no seu desempenho.
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Resumo no disponvel.
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A exposio crnica a nveis baixos de pesticidas acompanhada por processos adaptativos orgnicos responsveis por quadros de tolerncia, onde manifestaes clnicas e laboratoriais perdem a sua validade como parmetro de exposio. Na amostra foram analisados 25 trabalhadores rurais na regio central do Estado do Rio Grande do Sul, de ambos os sexos, com idade de 37 13 anos, investigados em dois momentos: durante e no intervalo de aplicao de pesticidas. Os resultados evidenciaram exposio diria aos produtos (durante 17.8 11.8 anos) e baixo ndice de utilizao de Equipamentos de Proteo Individual. Em vigncia da exposio, foram identificados sintomas extrapiramidais significativos em 12 indivduos, medido pelo escore total de parkinsonismo (ESRS). Mesmo que este nmero tenha diminudo aps 3 meses da exposio aos OPs, 9 indivduos permaneceram com o escore elevado. Este nmero significativo, levando-se em conta a faixa etria da populao investigada. Da mesma forma, o nmero de diagnsticos psiquitricos Axis I durante a exposio aos OPs foi mais prevalente que o esperado, principalmente relacionados ansiedade e depresso. Durante a exposio, 18 pacientes (48%) apresentaram diagnstico de ansiedade generalizada e 8 (21%) de episdios de depresso maior. Na III entrevista que correspondeu ao perodo de exposio, 11 indivduos apresentaram 24 diagnsticos psiquitricos. Na segunda entrevista (sem exposio), este nmero foi reduzido para 7 pessoas com um total de 11 diagnsticos psiquitricos. Entre os indivduos que completaram ambas as avaliaes (durante e no intervalo da exposio), o total de diagnsticos psiquitricos foi reduzido de 24 para 13 e houve decrscimo no nmero de indivduos com qualquer diagnstico psiquitrico, de 11 para 7, que prximo ao esperado para grupos locais, de acordo com dados epidemiolgicos realizados no Estado do RS. A medida da atividade da acetilcolinesterase no apresentou diferena significativa quando comparados os dados obtidos em presena e fora da exposio. No estudo, 52% dos trabalhadores desenvolveram episdios anteriores de intoxicao e, no momento da avaliao, apresentavam ndices elevados de efeitos extrapiramidais e de diagnsticos psiquitricos (depresso e ansiedade). Estes fatos conduzem para neurotoxicidade que envolve o uso destes compostos, mesmo que transitria, e determina a necessidade de busca de parmetros indicativos de intoxicao a compostos potencialmente neurotxicos, em indivduos submetidos a exposies prolongadas a baixas doses. Dados adicionais da investigao consistiram no estudo dos nveis plasmticos das protenas S100B (marcadora de leso de astrcitos) e da enolase especfica de neurnios (NSE), em 24 agricultores, obtidos durante e no perodo ps-exposio aos pesticidas organofosforados. No estudo, no houve diferena significativa nos nveis plasmticos da protena S100B, quando comparados os dois momentos. Entretanto, IV estes mesmos indivduos apresentaram diferena nos nveis plasmticos da NSE, mostrando-se mais elevada no perodo correspondente ao ps-exposio, quando comparados ao mesmo grupo, durante a exposio, e ao controle. Uma hiptese proposta pelos autores consiste na possibilidade de que a elevao da NSE, aps trmino da exposio aos OPs, reproduza os fenmenos observados em quadros de isquemia cerebral, onde observada morte neuronal tardia.
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O sistema bancrio consiste em um setor da economia muito regulado, e uma das medidas impostas pelas autoridades supervisoras como forma de controle exigncia mnima de capital. Uma das formas encontradas para oferecer maior proteo aos clientes e ao mercado financeiro como um todo a imposio aos bancos em manterem nveis mnimos de capital vinculados aos riscos a que esto expostos, medida que serve como recurso para desestimular a exposio a riscos no usuais. O capital bancrio, portanto, constitui-se em instrumento de proteo contra o risco de quebra de uma instituio, e, desde a adeso ao Acordo Internacional da Basilia, com vigncia a partir de 1995, os bancos brasileiros tm de manter patrimnio lquido compatvel com o grau de risco da estrutura de seus ativos. O presente trabalho explora a existncia e o grau de relao entre exigncia mnima de capital ponderado pela exposio de risco dos ativos e a rentabilidade dos bancos brasileiros, a fim de contribuir para uma anlise da situao atual das instituies em relao s normas vigentes sobre requerimento de capital. Trata-se de pesquisa emprica, a qual procura levantar indicaes exploratrias, evidenciadas por graus de correlaes, mensurados atravs de estimao com dados em painel. A literatura internacional que versa sobre os impactos da existncia de regulao de capital nos bancos demonstra-se divergente e, em alguns casos, noconclusiva. Os resultados encontrados neste trabalho, com base em amostra composta por bancos brasileiros, no evidenciam relaes significativas entre indicador de rentabilidade e indicador de capital ponderado pelos riscos, conhecido no Brasil como ndice de Basilia. Algumas consideraes so sugeridas para justificarem os resultados alcanados, tais como a preferncia das instituies por aplicaes em ativos de menor risco, como ttulos pblicos, a arbitragem de capital, proporcionada, principalmente, pelo grau de risco imposto s operaes ativas, e a facilidade de enquadrarem-se aos limites mnimos de capital adotados no Brasil, evidenciada pelas altas margens de folga observadas.
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Nada mais atrativo no mundo empresarial do que fazer dinheiro. Mas nada mais custoso nesse universo do que desconhecer a importncia econmica dos derivativos. Os instrumentos financeiros desse mercado possibilitam aos responsveis pela administrao dos riscos comercial e monetrio de instituies financeiras e as empresas de produo de bens reais transferirem as incertezas de resultados futuros queles que desejam especular com essa possibilidade. O mercado de derivativos consiste na negociao de contratos baseados no resultado de ativos reais ou financeiros, bem como nas taxas de juro, cmbio e ndices. Como as relaes negociais dos derivativos esto baseadas em contratos, as partes - comprador e vendedor - tm compromissos entre si. O fator que os motiva a realizar uma negociao de derivativos a divergncia de expectativas quanto ao comportamento do preo do ativo objeto num determinado tempo. Esse o elemento de risco, o qual pode ser transferido para o mercado de derivativos. Um hedging de compra ou de venda tem o objetivo de garantir um determinado preo futuro do ativo objeto. O mercado de derivativos tm vrios tipos de contratos: futuros, a termo, de opes e de swaps. A nfase maior de trabalho deste projeto foi focalizar s modalidades operacionais dos principais instrumentos de futuros, bem como a sua estrutura organizacional no mercado brasileiro. Procuramos tratar esse assunto de forma simples e didtica, tornando-o acessvel queles pouco familiarizados com os conceitos e as modalidades operacionais existentes no mercado futuro.
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Este projeto insere-se em uma pesquisa mais ampla sobre a superviso bancria em alguns pases da Amrica Latina, realizada por solicitao do Banco Mundial. Tomando como referncia o marco conceitual do projeto original, o trabalho descreve a situao atual da superviso bancria no Brasil, mencionando, entre outros, os seguintes pontos: padres de organização e propriedade da industria bancria no pas, restries legais e regulamentares para a aquisio e propriedade de bancos, exigncias de capital mnimo, organização da superviso bancria, polticas e prticas de superviso. O trabalho encerra com algumas sugestes para o aperfeioamento das prticas de superviso bancria no Brasil.
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O objetivo deste trabalho refletir sobre os desafios colocados para os bancos de desenvolvimento para que estes consigam viabilizar um desenvolvimento scio-econmico sustentvel, considerando que estas instituies so importante instrumento do governo para minimizar os problemas sociais existentes. O grande desafio para uma gesto integrada do desenvolvimento do pas parte do reconhecimento das instituies pblicas de que isoladamente no conseguiro solucionar os problemas sociais, h necessidade de efetuar parcerias e mudanas na forma de atuao e gesto destas instituies.
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O projeto "CRISE DOS BANCOS ESTADUAIS: O CASO DO BANESPA" tem por objetivo clarificar a problemtica dos bancos estaduais, focalizando o caso do Banespa, o maior banco estadual e o terceiro maior banco comercial do Pas. Mais especificamente, o projeto procura clarificar as relaes jurdicas, institucionais e financeiras entre o governo de So Paulo, Banespa e Banco Central, procurando, assim, identificar os fatores que, por um lado, permitem a utilizao poltica dos bancos estaduais como fonte de financiamento parafiscal, pelos governos estaduais, e que, por outro lado, so responsveis pela atual crise financeira do Banespa. Para tanto, o projeto focaliza: (i) evoluo patrimonial; (ii) prticas financeiras responsveis pela deteriorao patrimonial; (iii) relaes jurdicas entre governos estaduais e bancos estaduais; (iv) relaes polticas entre governos estaduais e bancos estaduais e (v) relaes entre Banco Central e bancos estaduais.