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Resumo:
INTRODUÇÃO: A hemiparesia após o acidente vascular encefálico (AVE) é a sequela mais frequente, prejudicando a velocidade de execução dos movimentos automáticos, diminuindo a autonomia do indivíduo e gerando incapacidade. OBJETIVOS: Analisar o efeito da espasticidade nos padrões lineares de marcha (PLM) em indivíduos hemiparéticos. MÉTODOS: Foram estudados dois grupos: 20 indivíduos com AVE (G1) e 20 indivíduos sadios, destros, sem sequela neurológica (G2), com média de idade de 54,2 e 52,6 anos respectivamente. Foram avaliados os PLM pelo protocolo de Nagazaki, o tônus muscular pela escala de Ashworth modificada e o arco de movimento por goniometria. Foi feita comparação dos parâmetros nos dois grupos pelo teste t de Student e correlação de Spearman com nível de significância de 5%. RESULTADOS: A média da distância foi de 14,52 m e 32,16 m, e o tempo foi de 23,75 s e 19,02 s no G1 e G2 respectivamente (p < 0,0001). Na comparação entre os grupos, a amplitude média de passo e a velocidade média foram estatisticamente significantes (p < 0,05) e a cadência não mostrou significância (p = 0,1936). Quando os PLM foram comparados com o grau de espasticidade dos músculos gastrocnêmio e sóleo, mostraram associação negativa com distância, amplitude de passo e velocidade e associação positiva com o tempo (p < 0,05). CONCLUSÃO: Quanto maior o grau de espasticidade dos músculos gastrocnêmio e sóleo, menores serão os parâmetros lineares de marcha do indivíduo com sequela de hemiparesia pós-AVE.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Histamine release induced by plant lectins was studied with emphasis on the carbohydrate specificity, external calcium requirement, metal binding sites, and mast cell heterogeneity and on the importance of antibodies bound to the mast cell membrane to the lectin effect. Peritoneal mast cells were obtained by direct lavage of the rat peritoneal cavity and guinea pig intestine and hamster cheek pouch mast cells were obtained by dispersion with collagenase type IA. Histamine release was induced with concanavalin A (Con A), lectins from Canavalia brasiliensis, mannose-specific Cymbosema roseum, Maackia amurensis, Parkia platycephala, Triticum vulgaris (WGA), and demetallized Con A and C. brasiliensis, using 1-300 µg/ml lectin concentrations applied to Wistar rat peritoneal mast cells, peaking on 26.9, 21.0, 29.1, 24.9, 17.2, 10.7, 19.9, and 41.5%, respectively. This effect was inhibited in the absence of extracellular calcium. The lectins were also active on hamster cheek pouch mast cells (except demetallized Con A) and on Rowett nude rat (animal free of immunoglobulins) peritoneal mast cells (except for mannose-specific C. roseum, P. platycephala and WGA). No effect was observed in guinea pig intestine mast cells. Glucose-saturated Con A and C. brasiliensis also released histamine from Wistar rat peritoneal mast cells. These results suggest that histamine release induced by lectins is influenced by the heterogeneity of mast cells and depends on extracellular calcium. The results also suggest that this histamine release might occur by alternative mechanisms, because the usual mechanism of lectins is related to their binding properties to metals from which depend the binding to sugars, which would be their sites to bind to immunoglobulins. In the present study, we show that the histamine release by lectins was also induced by demetallized lectins and by sugar-saturated lectins (which would avoid their binding to other sugars). Additionally, the lectins also released histamine from Rowett nude mast cells that are free of immunoglobulins.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The CLSI M100-S19 document has recommended the disuse of vancomycin disks for staphylococci and informed that studies on the action of teicoplanin in disk-diffusion testing should be performed. We describe the comparison of two methods, disk diffusion and broth microdilution, for determining teicoplanin susceptibility in clinical isolates of staphylococci. Overall results showed an aggregation rate of 96.8%; Staphylococcus aureus showed total agreement while S. epidermidis showed 93.8% of agreement. According to these local results, disk diffusion can still be employed to teicoplanin susceptibility determination for staphylococci in our institution.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The defense reactions against biological (Histoplasma capsulatum and Escherichia coli) and non-biological materials (China ink and nylon thread) were tested in vivo in third instar larvae of Dermatobia hominis. The cellular defense performed by larval hemocytes was observed under electron microscopy. China ink particles were phagocytosed by granular cells 5 h after injection. E. coli cells were internalized by granular cells as early as 5 min after injection and totally cleared 180 min post-injection, when many hemocytes appeared disintegrated and others in process of recovering. H. capsulatum yeasts provoked, 24 h after being injected, the beginning of nodule formation. Nylon thread was encapsulated 24 h after the introduction into the hemocoel. Our results suggest that granular cells were the phagocytic cells and also the responsible for the triggering of nodule and capsule formation. In the presence of yeasts cells and nylon thread, they released their granules that chemotactically attracted the plasmatocytes that on their turn, flattened to surround and isolate the foreign material.
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Although insects lack the adaptive immune response of the mammalians, they manifest effective innate immune responses, which include both cellular and Immoral components. Cellular responses are mediated by hemocytes, and Immoral responses include the activation of proteolytic cascades that initiate many events, including NO production. In mammals, nitric oxide synthases (NOSs) are also present in the endothelium, the brain, the adrenal glands, and the platelets. Studies on the distribution of NO-producing systems in invertebrates have revealed functional similarities between NOS in this group and vertebrates. We attempted to localize NOS activity in tissues of naive (UIL), yeast-injected (YIL), and saline-injected (SIL) larvae of the blowfly Chrysomya megacephala, using the NADPH diaphorase technique. Our findings revealed similar levels of NOS activity in muscle, fat body, Malpighian tubule, gut, and brain, suggesting that NO synthesis may not be involved in the immune response of these larval systems. These results were compared to many studies that recorded the involvement of NO in various physiological functions of insects.
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O trabalho descreve o desenvolvimento das gônadas do berne (D. hominis) durante o período pupal. As pupas desenvolvidas de larvas com peso superior a 650 mg, deram imagos fêmeas, enquanto que as desenvolvidas daquelas pesando entre 500 e 650 mg deram macho, tendo havido um erro ao redor de 5%. Até o oitavo dia de pupação os testículos crescem mais que os ovários; a partir daí diminui o desenvolvimento, parando de crescer entre o vigésimo e vigésimo quinto dias. A espermatogênese inicia por volta do sétimo dia de pupa quando é grande o número de espermatócitos. No décimo dia alguns testículos apresentam considerável número de espermátides e os espermatozóides começam a aparecer por volta do vigésimo dia. A espermiogênese desenvolve-se sem interrupção e ao final da pupação quase toda loja testicular está repleta de espermatózóides. Os machos começam a nascer dois dias antes das fêmeas. Nessas, os ovaríolos aparecem formados por volta do oitavo dia de pupa; os folículos se individualizam por volta do vigésimo dia de pupa onde se distingue os trofócitos com núcleos politênicos e citoplasmas bem basófilos, enquanto o ovócito tem citoplasma mais acidófilo e núcleo com cromatina bastante frouxa. A vitelogênese tem início ao redor do vigésimo quinto dia de pupa e se completa ao nascimento da imago. A ligação das gônadas com suas respectivas estruturas somáticas acontece ao redor do décimo terceiro dia de pupação.
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Tendo por base os novos conhecimentos oriundos de recentes estudos com Perciformes marinho, a origem e o desenvolvimento dos oócitos no Ostariophysi Gymnotus sylvius são aqui descritos. da mesma maneira que ocorre nos Perciformes, em Gymnotus sylvius as oogônias são encontradas no epitélio germinativo que margeia as lamelas ovígeras. No início da foliculogênese, a proliferação das oogônias e sua entrada em meiose dão origem a ninhos de células germinativas que se projetam em direção ao estroma ovariano, a partir do epitélio germinativo. Os ninhos e o epitélio germinativo são suportados pela mesma membrana basal que os separa do estroma. Coincidindo com a paralisação da meiose os oócitos, presentes nos ninhos, são separados uns dos outros por processos citoplasmáticos das células pré-foliculares. As células pré-foliculares derivam do epitélio germinativo sendo, portanto, inicialmente células epiteliais. Durante a foliculogênese, ao mesmo tempo em que envolvem os oócitos individualizando-os, as células pré-foliculares sintetizam a membrana basal ao seu redor. Os oócitos entram em crescimento primário ainda dentro dos ninhos. Ao término da foliculogênese, o oócito e as células foliculares que compõem o folículo são circundados pela membrana basal. O folículo permanece conectado ao epitélio germinativo uma vez que ambos compartilham uma porção comum da membrana basal. Células oriundas do estroma circundam o folículo ovariano exceto na região de compartilhamento da membrana basal formando a teca. O folículo, a membrana basal e a teca formam o complexo folicular. O desenvolvimento do oócito ocorre dentro do complexo folicular e compreende os estágios de crescimento primário e secundário, maturação e ovulação. Os alvéolos corticais surgem no ooplasma momentos antes do início do crescimento secundário ou estágio vitelogênico que tem início com a deposição de vitelo, progride até o oócito esteja completamente desenvolvido e o ooplasma preenchido pelos glóbulos de vitelo. A maturação é caracterizada pela migração do núcleo ou vesícula germinativa, pela quebra da vesícula germinativa, ou seja, pela fragmentação do envoltório nuclear e, retomada da meiose. Na ovulação o ovo é liberado do complexo folicular para o lúmen ovariano. em comparação com os Perciformes marinhos com ovos pelágicos, o desenvolvimento oocitário em Gymnotus sylvius tem menos etapas dentro dos estágios de desenvolvimento, sendo as duas mais notáveis delas as ausências da formação das gotas de lipídio durante os crescimentos primário e secundário (e a consequente fusão das gotas para formar um único glóbulo de lipídio durante a maturação) e, a hidrólise do vitelo antecedendo a ovulação.
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Diatraea saccharalis, the main pest of sugarcane, has been controlled by Cotesia flavipes. Very little is known about the effect of parasitism on the host organs, including the midgut. The Lepidoptera midgut epithelium is composed of columnar, goblet, regenerative, and endocrine cells. Spherites have been described in columnar and regenerative cells of several Lepidoptera species, and presented a lot of functional meaning. We identified spherites in the midgut epithelial cells of non-parasitized D. saccharalis larvae analyzed the effect of parasitism on spherite morphology and distribution along the length of the midgut. Midgut fragments of both non-parasitized and parasitized larvae were processed for transmission electron microscopy. All the midgut epithelial cells showed spherites, but they were not preferentially located in a particular part of the cells. Parasitized larvae had more spherites, mainly in the columnar cells, than non-parasitized larvae. This observation was associated with an ionic imbalance within the insect host. Spherites were more abundant in the anterior midgut region than in other regions, which suggests that this region is involved in ion transport by intracellular and/or paracellular route. The morphological variability of spherites in the cells of parasitized larvae was related to the developmental stages of these structures.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)