999 resultados para Avaliação periódica de saúde


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A funo bsica da mo humana consiste na preenso dos vrios objectos em todas as actividades quotidianas, incluindo a actividade laboral. Esta grandemente influenciada pela fora e pela destreza manuais. O objectivo geral deste estudo foi comparar a fora de preenso global da mo em trabalhadores com actividade laboral de caractersticas especificamente manuais em relao populao sem actividade manual especfica. Considermos pertinente a realizao deste estudo como contributo para a avaliação das alteraes da fora de preenso da mo com repercusses ao nvel da sua funcionalidade. O estudo realizado do tipo descritivo, quase experimental e de desenho transversal. Para o efeito, seleccionou-se por convenincia uma amostra de 125 participantes dos quais 50 formaram o Grupo de Estudo, tratando-se de trabalhadores que utilizam instrumentos manuais de corte e que se encontram expostos a desenvolver tarefas repetitivas em ambiente frio. Os restantes 75 participantes formaram o Grupo de Controlo no expostos s condies referidas.

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INTRODUO: Avaliou-se, retrospectivamente, a situao epidemiolgica e operacional do controle da hansenase, em quatro municpios da fronteira matogrossense Brasil-Bolvia. POPULAO E MTODOS: As informaes foram coletadas do sistema de registro/pronturio de cada paciente inscrito no Programa de Controle da Hansenase, no perodo que decorreu do incio da operacionalizao dos programas at 1990. Foram estabelecidos os indicadores epidemiolgicos e operacionais, definidos pela Organizao Mundial de Saúde. RESULTADOS: Foi observado registro inadequado das informaes dos pacientes em mais da metade dos pronturios. O coeficiente de prevalncia oscilou entre 15 a 48/10.000, no perodo estudado. O coeficiente de deteco anual de casos novos para o ano de 1990 foi de 112/100.000 habitantes. CONCLUSES: Os resultados encontrados apontam alta prevalncia da hansenase, ineficincia na deteco de casos, tendncia expanso da endemia e uma baixa qualidade nos programas de controle doena.

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INTRODUO: Objetivou-se analisar a implementao da poltica de saúde mental para a rede bsica de saúde, no Municpio de Campinas, SP (Brasil). MATERIAL E MTODO: Foi feito estudo epidemiolgico descritivo de uma amostra de 150 pacientes egressos de um hospital psiquitrico e encaminhados aos centros de saúde para continuidade do tratamento. Durante 4 meses aps a alta, foi verificado o comparecimento dos pacientes s atividades, assim como a ocorrncia de reinternaes. RESULTADOS: Foram encontrados 48,6% dos pacientes em alta hospitalar que no demandaram atendimento nos centros de saúde e dos que o fizeram, 51,4% abandonaram o tratamento num perodo de 4 meses. A prevalncia de reinternaes em 4 meses foi de 24,7%, sendo maior entre os pacientes com diagnstico de psicoses. CONCLUSES: Foram evidenciados problemas na implementao da poltica de saúde mental para a rede bsica relativos definio das polticas, organizao do processo de trabalho das equipes de saúde e aos resultados alcanados. Foi referendado o diagnstico de que a transformao do modelo manicomial demanda a existncia de novos equipamentos de reabilitao psicossocial e a articulao intersetorial para alcanar seus objetivos de desospitalizao e resgate da cidadania dos doentes mentais.

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O Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade (PNAEQ), inserido no Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, em Lisboa, tem implementado entre outros, o programa de Morfologia parasitria desde 1995. Neste programa so enviadas amostras de sangue e de fezes para identificao de parasitas e conta com o apoio de um grupo de trabalho cuja principal atividade a seleo de amostras, a anlise de resultados e elaborao de relatrios tcnico-cientficos promovendo a formao bem como a melhoria contnua do desempenho dos participantes. Neste estudo retrospetivo pretendemos avaliar, o desempenho dos participantes no perodo de 1995 a 2015, relativamente deteo e identificao de parasitas, em amostras de fezes e sangue.

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O Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade (PNAEQ) disponibiliza desde 1994 um programa de Avaliação Externa da Qualidade para avaliação do desempenho dos laboratrios em Sfilis. Neste programa so enviadas amostras de matriz humana para o diagnstico da sfilis, para pesquisa de anticorpos de Treponema pallidum atravs dos testes disponveis nos laboratrios (testes treponmicos e/ou no treponmicos). O objetivo principal deste estudo avaliar o desempenho dos laboratrios participantes de 2005 a 2015.

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Devido necessidade de selecionar e monitorizar indicadores de desempenho do processo pr analtico, a nvel nacional, a Sociedade Portuguesa de Qumica Clnica e Medicina Laboratorial implementou o grupo de trabalho neste mbito. Na reunio pretende-se, numa discusso interativa com os participantes, apresentar os trabalhos j desenvolvidos e planear projetos futuros que sejam consensuais e com impacto direto na melhoria da qualidade nesta fase extra-analtica. Um breve questionrio ser distribudo no incio da apresentao de modo a recolher informao para organizao dos trabalhos. Os dados recolhidos sero analisados pelos responsveis/coordenadores do grupo de trabalho que divulgaro posteriormente a metodologia a implementar. Pretende-se ainda que sejam elaboradas diretrizes, para posterior divulgao, que podero servir de guia com o objetivo de diminuio das falhas observadas na fase pr analtica.

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Background: Products containing nanomaterials (NMs) are increasingly being used in a wide range of applications in science, industry and biomedicine.

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O controlo ambiental dever garantir a adequada qualidade microbiolgica do ar e superfcies nas unidades de saúde possibilitando a reduo das infeces associadas, tanto nos utentes como nos colaboradores. A presente comunicao refere as principais fontes de contaminao ambiental a considerar, a metodologia de avaliação de risco e o estabelecimento de valores guia para os controlos do ar e superfcies.

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OBJETIVO: Avaliar o resultado da implementao de um programa de educao saúde a glaucomatosos; fornecer subsdios para a implantao de um programa de educao saúde aos portadores de glaucoma atendidos em um servio universitrio. MTODOS: Foi realizada entrevista individual com 50 portadores de glaucoma, atravs de questionrio, seguida de reunio na qual se aplicou o programa de educao saúde. Aps um intervalo mdio de 2,7 meses, realizou-se nova entrevista onde os portadores de glaucoma foram submetidos ao mesmo questionrio, com o acrscimo de questes sobre a importncia atribuda s orientaes recebidas e sobre as modificaes no autocuidado. RESULTADOS: No houve melhora significativa no conhecimento sobre a identificao da doena ocular, os efeitos colaterais, o significado do glaucoma, a importncia do tratamento, a finalidade da teraputica e o valor normal da presso intra-ocular. Houve melhora significativa na tcnica de instilao dos colrios e em relao ao conhecimento sobre a importncia da hereditariedade e a finalidade da campimetria. CONCLUSO: Os autores concluem que o programa foi insuficiente para a apreenso de todo o seu contedo cognitivo. Os resultados podem ser conseqentes ao tipo de processo ensino-aprendizagem, desenvolvido de forma vertical, que no atende necessidade de informao dos glaucomatosos e sua dificuldade de compreenso, decorrente do baixo nvel cultural, de escolaridade e de fatores psicossociais relacionados doena e condies de vida.

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OBJETIVO: Complementar dados de investigao anterior sobre o risco de induo de cncer devido ingesto de 226Ra, 228Ra e 222Rn em fontes de guas minerais de uma regio de altos nveis de radioatividade natural, do Brasil. Desta forma, foi realizada a estimativa de induo de cncer devido ingesto de 238U e 234U nessas mesmas guas. MTODO: O coeficiente de risco para os istopos naturais de urnio foi considerado como sendo o mesmo daquele utilizado para a induo de sarcoma sseo pelo 226Ra e que a quantidade depositada no osso corresponde a 25 vezes a ingesto diria de 226Ra e a 11 vezes a ingesto diria dos istopos de urnio de meia-vida longa. Amostras de gua das fontes ultilizadas pela populao de gua da Prata, Estado de So Paulo, foram coletadas, num perodo de um ano, de forma a abranger todas as estaes. RESULTADOS: Foram encontradas concentraes variando de 2,0 a 28,4 mBq/L e de 4,7 a 143m Bq/L para 238U e 234U, respectivamente. Baseando-se nessas concentraes foi estimado o risco devido ingesto dos istopos de urnio: um total de 0,3 casos de cncer por 10(6) indivduos expostos. Este dado indica que a ingesto crnica de urnio nas concentraes observadas nas fontes analisadas resultar em um acrscimo no nmero de casos de cncer fatais de 0,1 %. CONCLUSES: Se as incertezas na estimativa dos efeitos carcinognicos forem levadas em considerao, pode-se concluir que praticamente nenhum caso de cncer ocorrer devido ingesto de urnio presente nas guas minerais analisadas.

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OBJETIVO: Verificar os valores de predio de dois exames (neurolgico e ultra-sonogrfico) realizados no perodo neonatal, em relao ao desenvolvimento neuromotor e cognitivo de prematuros. MTODO: Foram estudados 70 prematuros com peso de nascimento inferior a 1.500g. A mdia do peso de nascimento e idade gestacional foram, respectivamente, 1.185g (DP:180) e 32,2 semanas (DP:1,4). Foi realizada avaliação neurolgica pelo mtodo de Dubowitz e Dubowitz e ultra-sonografia cerebral por volta de 40 semanas de idade corrigida. Aps a alta do berrio estas crianas foram acompanhadas no ambulatrio de seguimento. RESULTADOS: Com idade mdia de 21 meses (DP: 4,9) corrigidos para a prematuridade, 25,7% das crianas apresentaram comprometimento neuromotor, e 20,3%, alterao cognitiva. O exame neurolgico neonatal foi mais sensvel que especfico em relao alterao neuromotora (sensibilidade:77,7%, especificidade:57,6%), e cognitiva (sensibilidade: 78,5%, especificidade: 56,4%), e apresentou baixo valor de predio tanto para alterao neuromotora (38,9%) quanto cognitiva (31,4%). A ultra-sonografia apresentou elevada especificidade tanto para o desenvolvimento neuromotor (92,3%) quanto cognitivo (89,1%). O valor preditivo da ultra-sonografia foi satisfatrio para anormalidades neuromotoras (69,2%), porm baixo para as alteraes cognitivas (50,0%). CONCLUSO: A associao dos dois exames com resultados anormais apresentou valores de predio mais elevados para as anormalidades nas duas reas do desenvolvimento.

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OBJETIVO: Descrever caractersticas de pacientes diabticos acompanhados em um posto de ateno primria saúde. MTODOS: Estudo transversal. Rastrearam-se 3.024 pronturios de famlia, em busca de pacientes com 30-75 anos, com diagnstico de diabetes, atendidos nos ltimos cinco anos. Os pacientes detectados foram entrevistados em seus domiclios, e compareceram ao posto para o exame fsico e requisio para dosagem da hemoglobina glicosilada. RESULTADOS: A prevalncia de diabetes foi de 4,2%. A maioria eram mulheres brancas, 50 anos de idade, com renda familiar mensal <= 3 salrios-mnimos. Menos de um tero seguia dieta; e, apenas um quinto fazia exerccios regulares. Cerca de 70% estavam em uso de hipoglicemiantes orais ou insulina. Dos que fizeram o exame (adeso de 70%), a maioria apresentou nveis normais ou aceitveis de glicemia. CONCLUSES: Maior esforo deve ser dispendido pelas equipes de saúde de forma a promover a adeso dos pacientes diabticos dieta e ao exerccio.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade dos dados populacionais e a cobertura dos registros de bitos para as Unidades da Federao Brasileira (UF), por sexo, no ano de 1990. MTODOS: Os dados populacionais extrados dos Censos Demogrficos foram avaliados atravs de mtodos demogrficos clssicos. Os registros de bitos, extrados da Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica e do Ministrio da Saúde, foram avaliados atravs de trs tcnicas de mensurao do sub-registro de bitos. RESULTADOS: A preciso das declaraes das idades das UF, em sua maioria, passou do status de "pouco preciso" ou "moderado" para "preciso" na dcada de 80. A cobertura dos bitos, em 1990, foi classificada como "boa" ou "satisfatria" para todos os Estados do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e para os do Nordeste, abaixo do Rio Grande do Norte. O restante dos estados foram classificados como "regular" ou "insatisfatrio". CONCLUSES: Houve uma melhora importante na qualidade das declaraes da populao recenseada e aumento da cobertura de bitos e que, para muitas UF, possvel gerar confiveis indicadores de mortalidade.

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OBJETIVO: Avaliar a evoluo do perfil da mortalidade por doenas evitveis, em Maring, PR, relacionando-o qualidade de assistncia saúde. MTODOS: A partir da proposio de estudos de resultado da assistncia foram selecionadas 11 causas de mortes. evoluo dos bitos foi associada a evoluo dos recursos disponveis, bem como ao grau de escolarizao e saneamento bsico, no perodo de 1983-1993. RESULTADOS E CONCLUSES: Os dados revelaram que as taxas de mortalidade da maioria das causas evitveis tenderam ao declnio, com uma reduo de 39%, em contraposio a 16% das demais. Observou-se uma melhora das condies de escolarizao e de saneamento. A evoluo positiva das condies gerais da populao dificulta atribuir imediatamente aos servios a responsabilidade sobre o declnio das mortes evitveis, mas a diferena entre estas mortes e as demais permite inferir que, se diante de condies satisfatrias de vida ocorresse um recrudescimento desses indicadores, poder-se-ia constatar uma falta de efetividade dos servios. A constatao do arrefecimento dos indicadores pode fazer supor que a expanso dos servios auxiliou no declnio.

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INTRODUO: As informaes de mortalidade so importantes instrumentos para monitorar a violncia, pois permitem a avaliação de perfis e tendncias, e do impacto das intervenes voltadas para sua reduo. Assim, foi avaliada a qualidade do preenchimento e codificao das declaraes de bito por acidentes no especificados e eventos com inteno indeterminada na cidade de So Paulo, no ano de 1996. MTODOS: Foram selecionadas, para investigao junto ao Instituto Mdico Legal (IML), as declaraes de bitos referentes ao ano de 1996, codificadas como eventos com inteno indeterminada (CID-10: Y10-Y34) e acidentes no especificados (CID-10: X59). Aps consulta aos boletins de ocorrncia da polcia, que acompanham os corpos enviados ao IML, s concluses dos laudos de necrpsia e s fichas de encaminhamento, as declaraes de bitos foram analisadas e a causa bsica da morte recodificada. RESULTADOS: Foi possvel definir o tipo de acidente em 53,2% dos casos, destacando-se os atropelamentos (15,1%), outros acidentes de trnsito (17,5%) e as quedas (14,5%). Os homicdios e suicdios representaram 9,8%, sendo que em 20,9% no havia informaes que permitissem consider-los acidentais. Em relao aos eventos com inteno indeterminada, observou-se que para dois teros dos bitos no houve esclarecimento. Nos demais, a causa bsica da morte mudou para quedas (10,6%), homicdios (7,5%) e atropelamentos (6,7%). CONCLUSO: A qualidade das informaes de mortalidade por causas externas no Municpio de So Paulo no se mostrou satisfatria; o IML no utiliza todas as informaes disponveis no momento do preenchimento da declarao de bito. A orientao para codificar como acidentes as declaraes de bito sem o preenchimento do tipo de causa externa no se mostrou adequada, pois 66,0% dos bitos foram inferidos incorretamente como acidentais. A melhoria de qualidade das informaes de mortalidade por causas externas pode contribuir para o monitoramento da violncia, como base tomada de decises para sua reduo.