997 resultados para Assistência social, financiamento, Brasil


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Baseado em dados scio-antropolgicos e em medidas antropomtricas coletados no Municpio de Santo Andr, Estado de So Paulo, Brasil, foi analisada a populao infantil de ambos os sexos e de treze idades diferentes (0, 3, 6 e 9 meses, 1 ano, 1 ano e meio, 2 a 8 anos). Foram utilizadas 3 variveis independentes ISSE - ndice de situao scio-econmica da famlia (baseado nas inter-relaes da mdia de gasto familiar mensal "per capita" e a instruo e ocupao do chefe da casa); CATANCES - construda a partir da informao sobre a nacionalidade dos ascendentes das crianas at 3 gerao; e Tamanho do Grupo Residencial. Como variveis dependentes, utilizou-se a estatura, o peso e o ndice de Kaup. Considerando a relao positiva entre melhores condies de vida e desenvolvimento fsico, constatou-se (atravs do teste de ordenao de mdias de Duncan) que, embora as mdias das medidas diferissem segundo as variveis independentes, isso no acontecia igualmente nas mesmas idades e nos dois sexos. Observou-se pelos resultados das anlises de varincia, na maioria das vezes significantes, que as variveis selecionadas explicavam muito pouco da variao das medidas nas vrias idades e sexos. Conclui-se que a amostra estudada, segundo as variveis independentes deste estudo, difere entre idades em ambos os sexos. Isto levanta uma srie de questes sobre quais as variveis mais adequadas a estudos desse gnero. Sugere-se, consideradas as duas categorias de varivel CATANCES, a utilizao de duas "tabela padro" para peso e altura, segundo regies brasileiras. Quanto ao ndice de Kaup, evidenciou-se a necessidade de ser encontrada uma funo matemtica especfica para cada idade, uma vez que, ao menos em relao a crianas em crescimento, o ndice no media aquilo a que se propunha.

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Foi feito levantamento das instituies para pessoas idosas, exceto em hospitais, no municpio de So Paulo, Brasil, do nmero de leitos nestas casas, e de aspectos de assistência prestada sade das pessoas nelas residentes. Formulou-se a pergunta se o nmero de leitos influi nesta assistência, no sentido de que instituies com grande nmero de leitos possa oferecer maior nmero e variedade dos componentes desta assistência. O resultado da indagao respondeu positivamente a esta pergunta.

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Em estudo sobre os acidentes aeronuticos ocorridos de 1971 1975 com aeronaves executivas convencionais na rea do IV Comando Areo Regional, foram analisados diversos fatores contribuintes para esse fato. Foram examinados a poca da ocorrncia e o principal fator contribuinte, concluindo-se que o perodo do dia em que se verificou maior nmero de acidentes foi tarde entre 14 e 18 h., e que o fator operacional, devido ao piloto, est associado estatisticamente com a ocorrncia dos acidentes. No foi possvel comprovar maior ndice de ocorrncia de acidentes com referncia aos meses do ano.

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So destacados, diante da srie histrica levantada, os valores elevados dos coeficientes de positividade da reao de Machado-Guerreiro entre convocados apresentados na Capital de So Paulo (Brasil), onde no referida a ocorrncia de transmisso de Chagas. Esses valores atingem, inclusive, nveis superiores aos dos convocados apresentados no Interior, onde existem reas endmicas. O estudo evidenciou a participao de migrantes, infectados nos locais de origem, na determinao dos nveis de positividade, especialmente da Capital de So Paulo. Esses dados ressaltariam o envolvimento de fatores sociais no condicionamento da ocorrncia e distribuio da doena ao nvel populacional.

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Estudou-se o padro de morbidade hospitalar dos pacientes do municpio de Ribeiro Preto (SP), Brasil no perodo 1972-76. Este padro considerado um produto social histrico, fruto das condies de vida da populao referida e da poltica de assistência mdico-hospitalar vigente. No perodo do estudo h um aumento considervel no nmero de internaes, embora o padro de hospitalizaro permanea o mesmo. Discute-se os principais grupos de doenas referidos como as causas das internaes e analisa-se as possveis razes para o aumento de certas causas especficas de hospitalizao, associadas poltica assistencial.

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Com o objetivo de estabelecer relaes entre recursos do Sistema Sade - leitos - e os pacientes internados, foram estudadas as sadas ocorridas em leitos de assistência hospitalar geral do Vale do Paraba (Brasil), em 1974. Os resultados permitiram relacionar determinadas variveis - sexo, idade, procedncia do paciente, tipo de tratamento a que foi submetido, fonte financiadora de sua assistência e mdia de permanncia. A anlise abrangeu as relaes entre as varivel entre si e cada uma delas com a mdia de permanncia, proporcionando dados de valia para o planejamento, visto fornecerem alm do valor quantitativo, caracterizao sobre a necessidade de leitos de uma regio.

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Estuda-se conhecimentos, atitudes e prticas em relao assistência pr-natal de 404 mulheres internadas no Servio de Obstetrcia de um hospital do municpio de So Paulo (Brasil). Descreve-se o trimestre da gestao em que a assistência pr-natal teve incio, de acordo com o risco gravdico medido atravs do sistema de avaliao de Perkin. Apresentam-se as razes que impediram o comparecimento no primeiro trimestre de gravidez ou levaram ao no-comparecimento a esse servio, assim como inconsistncias entre atitudes e prticas da populao em estudo.

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Em seqncia srie histrica iniciada em 1968, com o objetivo de obter indicaes sobre a evoluo da sfilis no Estado de So Paulo (Brasil), foi feito levantamento dos dados de 1972 a 1978 que mostrou que ao longo do tempo e apesar das oscilaes, no houve variaes substanciais dos coeficientes de positividade das reaes de Wasserman e VDRL em convocados apresentados no municpio de So Paulo. No interior do Estado o aumento dos valores dos coeficiente de 1973, invertendo a tendncia anteriormente observada, aproxima esses ndices aos do municpio. O estudo da subamostra indicou a presena de propores maiores de positividade em convocados apresentados no municpio comparados com os apresentados no interior do Estado, independentes da naturalidade, o que poderia sugerir semelhanas com os quadros epidemiolgicos descritos para os pases desenvolvidos. Entre convocados apresentados na capital observou-se maiores propores de positividade nos convocados nascidos em outros Estados do pas, o que evidenciaria a presena da doena associada pobreza ou ao subdesenvolvimento. Nesse sentido, foi chamada a ateno para as peculiaridades epidemiolgicas das doenas em vista da singularidade das respectivas organizaes sociais num dado momento histrico.

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So apresentados os resultados obtidos com a implantao de um sistema de agendamento de casos, para consulta mdica, em quatro servios ambulatoriais e que constitui, ao mesmo tempo, o instrumento de referncia de dados de morbidade. As estatsticas de morbidade ambulatorial adquirem grande valor se o servio atende a toda a demanda e se h boa cobertura populacional. Crianas, mulheres e velhos constituram a maior demanda assistencial destes servios. Destacaram-se como os diagnsticos mais freqentes as doenas infecciosas e parasitrias, doenas do aparelho respiratrio, inflamaes do olho e ouvido, doenas da pele e do tecido subcutneo e do aparelho geniturinrio. Estes problemas refletem as condies de vida, os problemas de sade mais freqentes das populaes atendidas e a poltica de assistência dos servios estudados.

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Foi estudada a prevalncia de anemia em 1.306 crianas, com idade compreendida entre 6 e 60 meses, de duas unidades de sade, em Recife, PE, (Brasil). Na clientela peditrica do Centro de Sade Lessa de Andrade, mantido pelo Governo do Estado, a ocorrncia de anemias era quase duas vezes superior encontrada no Posto de Assistência Mdica de Areias, pertencente ao Instituto Nacional de Assistência Mdica e Previdncia Social (INAMPS). A prevalncia de valores baixos de hemoglobina predominava nas crianas abaixo de 2 anos de idade, variando de 41% a 77% nos extratos amostrais distribudos nesta faixa etria. Alm da relao com a idade, observou-se associao estatstica entre ocorrncia de anemias e estado nutricional definido pela classificao de Gomez e ainda, com a renda "per capita" das famlias das crianas examinadas. O trabalho faz parte de um estudo colaborativo sobre as anemias, em estados do nordeste do Brasil.

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Foram apresentados o risco relativo (RR) e o risco atribuvel percentual (RAP) ao fator favelado de morrer, no primeiro ano de vida, em quatro setores de Porto Alegre, RS (Brasil), em 1980. O risco relativo mdio de morrer no primeiro ano de vida foi de 2,4 a 3,62 vezes maior para o favelado, considerado um intervalo de confiana de 95%. O RAP ao favelado de morrer no primeiro ano de vida variou de 23,2% a 33,0% considerado um intervalo de confiana de 95%. O estudo dos cinco principais grupos de causas revelou que com exceo dos bitos por anomalias congnitas, o risco relativo por essas causas foi sempre superior para o favelado; 1,8 vezes maior para afeces perinatais, 5,9 para a doena infecciosa intestinal, 6,1 para pneumonia e gripe e 8,0 para septicemia. Houve setores, como o intermedirio sul, em que o risco relativo de morrer por septicemia foi 18,2 vezes maior para o favelado. Quanto ao risco atribuvel, verificou-se que em mdia 28% da mortalidade infantil atribuvel a 18% de favelados. Considerados os principais grupos de causas, o RAP ao fator favelado foi de 12,8% para a mortalidade perinatal, 47,7% para doena infecciosa intestinal, 48,7% para pneumonia e gripe e 56,7% para septicemia. Mesmo levando em conta que o problema social e econmico o principal determinante do fato de um indivduo ser favelado, recomenda-se verificar a qualidade da assistência sade prestada s populaes faveladas, pois possvel obter-se reduo de morbi-mortalidade por aquelas causas, atravs da aplicao de cuidados mdicos adequados, dirigidos prioritariamente s populaes em piores condies de vida.

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Valendo-se de um sistema de informaes sobre hospitalizaes no Municpio de Ribeiro Preto, SP (Brasil) foram estudadas as caractersticas clnico-epidemiolgicas referidas dos pacientes internados, em 1986, por doenas cardacas e vasculares-cerebrais (DCVC). De 43.499 hospitalizaes ocorridas naquele ano, 4.673 foram ocasionadas por doenas cardacas e vasculares-cerebrais. Utilizando a fonte de financiamento da internao como indicador do estrato social ao qual pertence o paciente, foram compostos 4 grupos de estudo: particulares, "outros", previdencirios e "no pagantes"; estes grupos apresentaram diferenas significativas quanto a coeficiente de internaes por DCVC, mdia e mediana de idade na hospitalizao, perfil ocupacional, durao da internao, freqncia dos sub-grupos diagnsticos, coeficientes de mortalidade e a idade mdia e mediana nos casos de bitos. Estas diferenas foram atribudas s disparidades sociais no nvel de vida e condies de trabalho dos grupos estudados o que determina diferenas no adoecer, ser assistido e no morrer.

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Realizou-se pesquisa com mdicos-chefe dos Postos de Assistência Mdica (PAMs) da Prefeitura Municipal de So Paulo, Brasil, com o objetivo de investigar seus conhecimentos, expectativas e predisposies em participar e incentivar as programaes educativas nos PAMs. Utilizou-se questionrio, com questes abertas e fechadas que foi respondido por 88,6% dos mdicos-chefe dos PAMs. Os resultados demonstraram que o conceito de sade da maioria dos mdicos-chefe dos PAMS (66,3%) coincide com o emitido pela Organizao Mundial da Sade. Apenas 2,9% consideram que sade est relacionada a qualidade de vida. Educao em sade foi considerada por 70,0% como transmisso de informao; somente 6,7% reconheceram sua responsabilidade no processo de transformao social e de sade. Na viso de 68,2% as aes educativas so reconhecidas como teis para conscientizar o usurio sobre a importncia do tratamento de doenas. Essas aes, seu planejamento, execuo e avaliao so reconhecidas como responsabilidade de todos que trabalham nos PAMs mas, especialmente, das enfermeiras, assistentes sociais e educadores de sade pblica. Dificuldades foram mencionadas na execuo de atividades educativas, referentes falta de material suficiente e local adequado para sua realizao, falta do educador de sade pblica e, principalmente, falta de motivao de funcionrios e da prpria populao. A maioria dos mdicos-chefe reconhece a importncia das aes educativas, reconhece que so desenvolvidas por pelo menos parte de sua equipe embora, muitas vezes, precariamente, com dificuldades tcnicas e administrativas.

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Foram analisadas as informaes existentes em 1.646 declaraes de bito de residentes no Estado de So Paulo, falecidos em 1987, identificando-se a causa bsica segundo as regras de seleo utilizadas internacionalmente. Foram calculados o indicador "Anos Potenciais de Vida Perdidos" e a mortalidade proporcional para a doena de Chagas e para a doena isqumica do corao, considerando somente a populao de 15 a 70 anos. A doena de Chagas esteve presente como causa bsica em 0,9% da totalidade dos bitos do Estado, mantendo tendncia j identificada desde 1977. A participao proporcional da doena de Chagas no conjunto dos anos potenciais de vida perdidos do Estado, foi 1,1%, e da doena isqumica do corao foi de 2,4%, enquanto que em termos de mortalidade proporcional os valores foram 1,2% e 4,0%, respectivamente. A distribuio das pessoas segundo regio de residncia mostra que o maior nmero de bitos ocorreu na Grande So Paulo, enquanto que Ribeiro Preto apresentou o coeficiente mais elevado; 20,8% dos bitos do Estado ocorreram em municpios diferentes daquele em que a pessoa residia, tendo essa taxa de evaso variado de 17,8% a 29,1% nas diversas regies. A comparao desses dois subgrupos mostrou uma maior diferena em relao varivel sexo, uma vez que 22,8% dos homens faleceram num municpio diferente, tendo sido verificado esse fato em 17,4% das mulheres. Confirmou-se a importncia desse quadro no Estado de So Paulo, e ao mesmo tempo identificou-se informaes relativas distribuio da doena em vrias regies, quer em termos de se conhecer o risco de mortalidade da populao adulta, quer em termos de planejamento de ateno ao chagsico.

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So apresentados resultados de pesquisa que avaliou o Programa de Assistência Integral Sade da Mulher (PAISM), realizada em 1988, no Estado de So Paulo, Brasil. Foram entrevistadas 3.703 mulheres de baixa renda que tinham entre 15 e 49 anos de idade, utilizando um questionrio estruturado e pr-testado. Os resultados referem-se s 669 mulheres grvidas durante 1987 ou 1988 que responderam s questes sobre assistência pr-natal, parto e puerprio. Foi analisada a associao entre algumas de suas caractersticas sociodemogrficas e comparecimento s consultas pr-natais, a idade gestacional em que foi feita a primeira consulta e o nmero total de consultas. Os resultados mostraram associao entre caractersticas sociodemogrficas e comparecimento ao pr-natal. A maior percentagem de grvidas que fizeram pr-natal tinham mais que o primeiro grau de escolaridade. Foi maior a proporo de mulheres que comearam o pr-natal at o terceiro ms de gravidez entre aquelas que no tinham filho vivo (74%), que viviam com um companheiro (70%), que tinham mais que o primeiro grau de escolaridade (88%) e as que moravam no interior do Estado (71%).