872 resultados para Aragón (Reino). Cortes-S.XV-XVI-Fuentes
Resumo:
As ‘Ordenaçoens do Senhor Rey D. Manuel’, conhecidas como Manuelinas, foram promulgadas, pela primeira vez, em 1514. Posteriormente, o rei mandou que esta edição fosse destruída, sendo substituída pela segunda e definitiva edição de 1521. Esta edição diferencia-se da primeira pela inclusão de muitas outras leis e ordenações pelo número de títulos, pela substância da legislação, pela ordem e disposição das matérias e pelo prólogo. O trabalho de organização deveu-se ao Chanceler-Mor Rui de Grã e ao Desembargador Cristóvão Esteves, principalmente. Em seu plano geral, as novas ‘Ordenaçoens’, embora redigidas em estilo mais conciso e decretatório, seguem o ‘Código Afonsino’, seu predecessor. Divergem desse código apenas na omissão de certas disposições que, na época, já haviam caducado e na introdução de outras providências adotadas no decurso dos sessenta anos de intervalo entre as duas compilações. Em 1560, Duarte Nunes do Leão organizou e dirigiu a elaboração do ‘Repertório dos cinquo livros das Ordenações do Senhor Rey D. Manuel, com addições das leys extravagantes’, complementando a coleção já existente
Resumo:
[ES] De las menos estudiadas de su época y no siempre adecuadamente valorada, la pequeña obra Kalendrera (La Rochelle, 1571) es una de las escasas joyas que nos han legado las iglesias reformadas europeas del siglo XVI. Breve y aparentemente sencillo y sin artificio, esta Kalendrera o calendario calvinista dispuesto por Joanes Leizarraga se dibuja entreverado de datos diversos y de, a su vez,sutiles carencias de información que bien merecen la atención del lector. Al objeto de iniciar un análisis más exhaustivo de sus fuentes y motivaciones, el presente artículo se propone mostrar la problemática que, tanto desde la perspectiva ideológico-religiosa como desde la estrictamente cultural, concentra el trabajo del beskoiztarra. No es preciso añadir que, para ello, se necesita en primer término comenzar por profundizar en el funcionamiento y comprensión de los mecanismos mismos del Kalendrera.
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[EN] Pierre Urte wrote Grammaire cantabrique circa 1714, when he was exiled in England. In this article we want to prove that the main source for Urte’s work was the socalled “Lily’s grammar”, which was the oficial grammar to learn Latin language in England from the 16th to the 19th century. The indentification of that source allows us to support the claim that Urte’s grammar must be included in the tradition of language teaching, as was already pointed out by Oyharçabal (1989). In this article, we first offer a brief history of Lily’s grammar. Then, we provide some clues in order to identify the exact edition used by Urte. Finally, in the main section of the article, we confront the two grammatical works; our aim is to ensure Urte’s debt to Lily’s grammar, and to show in detail the principal parts which Urte took from his source (mainly grammatical clasifications and examples).
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Hoy en día la información sufre una evolución y transformación constantes, y para cualquier análisis o estudio hay que tener muy en cuenta las fuentes de información existentes en internet. El objetivo de este artículo es hacer un recorrido por la red centrando el interés en la selección de fuentes de información económica y empresarial. A la hora de seleccionar las fuentes electrónicas disponibles hay que tener en cuenta la diversa tipología documental existente: publicaciones periódicas, monografías, workingpapers, tesis, informes, actas de congresos, normas, patentes, etc.
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[ES] El presente trabajo analiza la presencia de mercaderes extranjeros en Guipúzcoa durante los siglos XVI al XVIII. Comerciantes, procedentes de países como Portugal, Francia, Inglaterra, Flandes, Alemania, etc., que durante la Edad Moderna recalaron y se establecieron en los puertos guipuzcoanos, con la mirada puesta en el acceso a los mercados españoles y coloniales. Trata, por tanto, de analizar el método utilizado para asentarse y establecerse en los principales puertos guipuz- coanos, sobre todo en San Sebastián, y las dificultades experimentadas. En definitiva, se intenta profundizar en las estrategias utilizadas por cada uno de ellos para lograr la integración social y el disfrute de los privilegios a los que tienen acceso los naturales.
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Exemplar manuscrito
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Duarte Galvão nasceu em Évora, por volta de 1445, e morreu na Ilha de Camarão, em 1517. Alguns biógrafos atribuem-lhe o cargo de cronista-mor do reino, nomeado por D. Afonso V. Foi secretário de D. João II e embaixador de D. Manuel I junto ao Papa Alexandre VI, ao Imperador Maximiliano I, e ao Rei Luís XII, de França. Embora preparada na segunda metade do século XV, Chronica del muito alto... conservou-se em forma de manuscrito até 1726, quando foi impressa pela primeira vez. Pertence à Chronica geral del reyno e foi elaborada por ordem de D. Manuel, para completar a sequencia das crônicas reais. O exemplar que a Biblioteca da Câmara possui traz os capítulos XXI e XXII, XXIII e XXIV, cortados pela Inquisição, na edição de 1726. É considerado, por isso, não só um exemplar raro, mas raríssimo, a julgar pelo testemunho do Cavalheiro Francisco Xavier de Oliveira, que afirma, em artigo publicado no “Popular”, impresso em Londres, no ano de 1825, haver apenas dois exemplares desta edição em que figuram os citados capítulos.
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Diccionario Bibliographico Portuguez / Innocencio Francisco da Silva, 1860. v. 4, p. 219.
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Sobre esta obra Inocêncio informa que a compilação ocorrida por ordem do Rei D. João I e seu filho D. Duarte esteve a cargo, inicialmente, de João Mendes e, posteriormente, de Rui Fernandes. Entretanto, sua conclusão só ocorreu no reinado de D. Afonso V, a 17 de julho de 1446, acrescida de revisões e aperfeiçoada por uma junta composta pelo mesmo Rui Fernandes, por Lopo Vasques, corregedor de Lisboa, e por Luíz Martins e Fernão Rodrigues, desembargadores do rei. Finalmente concluída , a compilação recebeu a denominação de Código ou Ordenaçoens do Senhor Rey D. Affonso V, que, após ficar por alguns séculos quase desconhecida, foi publicada pela primeira vez em Coimbra, em 1792, por mandado e diligência de D. Francisco Rafael de Castro, então reitor e reformador da universidade. A direção e a responsabilidade pela impressão foram confiadas a Joaquim Correa da Silva, autor do prefácio que aparece no início do Tomo I. A obra reveste-se de grande importância devido à grande utilidade que apresenta para os estudos da jurisprudência, da história de Portugal, da filologia e para o conhecimento do idioma português.
Resumo:
Referência: Biblioteca Nacional de Portugal- Catálogo On-line.
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Referência : Biblioteca Nacional de Portugal- Catálogo On-line.
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A carta na qual Dom Pedro comunica a Independência do Brasil é datada de 26 de setembro de 1822 e contém a ata da sua aclamação como Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil.
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Referência : Biblioteca Nacional de Portugal - Catálogo On-line.
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As províncias apresentaram ao Príncipe Regente ofícios e documentos que, remetidos para Lisboa e publicados a mando das Cortes, permitem também acompanhar o processo.