991 resultados para Abraham (Biblical patriarch)
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Mode of access: Internet.
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At head of title: Sangamon edition.
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Includes index.
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The plates are numbered 170-216 with reference to the series of "Choice examples selected from illuminated manuscripts, unpublished drawings, and illustrated books of early date," of which the Facsimiles forms pt. 6.
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Maria McCann paints a dark picture of masculinity and its effects in her novel As Meat Loves Salt (2001). The violent Jacob Cullen struggles with his masculinity as he faces the intricacies of religion, sexuality and politics in the midst of the English Civil War where he falls in love with fellow soldier Christopher Ferris. By using R.W. Connell and James Messerschmidt’s framework for the hierarchy of masculinities, I explore masculinities on local, regional and global levels and emphasized femininity in a close reading of McCann’s novel. My aim is not only to analyse the masculinities of the novel but also to use the framework to redefine toxic masculinity in order to make it a useable concept when analysing masculinities in literature. I redefine toxic masculinity because it lacks a clear definition anchored in an established framework used to study masculinity that does not see masculinity as inherently toxic. I believe that anchoring it to Connell and Messerschmidt’s framework will make it a useable concept. Due to the novel’s relationship to the Bible, I will use masculinity studies done on David and Jesus from the Bible to compare and reveal similarities with the masculinities in the novel, how they appear on the local, regional and global levels in the novel and its effects. I draw parallels between the love story in As Meat Loves Salt to the love story of David and Jonathan in the Bible by using queer readings of David and Jonathan in order to explore how masculinity affects the relationships and how the novel uses these two love stories as a study of toxic masculinity and how it relates it to hegemonic masculinity.
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vorgelegt von Julius Galliner aus Zinten
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Walzer examines the laws, the histories, the prophecies, and the wisdom of the ancient biblical writers and discusses their views on such central political questions as justice, hierarchy, war, the authority of kings and priests, and the experience of exile. Because there are many biblical writers with differing views, pluralism is a central feature of biblical politics.
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Discussion of how archaeology today can illuminate the world of the Bible, specifically the Israelite settlement in Canaan, and how it is possible to reconstruct the lost background of the Israelite cults.
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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade.A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa dessas mulheres definiu um espaço: do poder sagrado e místico que corroborava com suas necessidades e definiam sua teologia.(AU)