832 resultados para Abdominal muscles


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Objective: To determine the long term relative survival of all patients who had surgery for abdominal aortic aneurysm in Western Australia during 1985-94.

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Vertebrate sound producing muscles often operate at frequencies exceeding 100 Hz, making them the fastest vertebrate muscles. Like other vertebrate muscle, these sonic muscles are "synchronous," necessitating that calcium be released and resequestered by the sarcoplasmic reticulum during each contraction cycle. Thus to operate at such high frequencies, vertebrate sonic muscles require extreme adaptations. We have found that to generate the "boatwhistle" mating call (approximately 200 Hz), the swimbladder muscle fibers of toadfish have evolved (i) a large and very fast calcium transient, (ii) a fast crossbridge detachment rate, and (iii) probably a fast kinetic off-rate of Ca2+ from troponin. The fibers of the shaker muscle of rattlesnakes have independently evolved similar traits, permitting tail rattling at approximately 90 Hz.

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Fast skeletal muscles of mdx (X chromosome-linked muscular dystrophy) mice were injected after birth with a recombinant adenovirus containing a minidys- trophin gene, a 6.3-kbp cDNA coding for the N- and C-terminal ends of dystrophin. Adult muscles were challenged by forced lengthening during tetanic contractions. Stretch-induced mechanical and histological damages were much reduced in injected muscles, in direct proportion of the Miniber of fibers expressing minidystrophin. Damaged fibers were preferentially found among minidystrophin-negative regions. Minidystrostrophin confers an important functional and structural protection of limb muscles against high mechanical stress, even after a partial somatic gene transfer.

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Introdução: A DPOC é uma doença respiratória prevenível e tratável, caracterizada por limitação persistente ao fluxo aéreo, hiperinsuflação e aprisionamento aéreo. A dispneia e a intolerância aos esforços, decorrentes destas alterações fisiopatológicas sofre influência de vários fatores. Dentre estes, o recrutamento e a sobrecarga imposta aos músculos inspiratórios e expiratórios são de fundamental importância, porém a participação destes ainda não foi completamente elucidada em diferentes gravidades da doença. Objetivos: O objetivo principal deste estudo foi avaliar a mecânica ventilatória, e o grau de recrutamento da musculatura inspiratória e expiratória na DPOC leve e grave, na condição de repouso e durante um teste máximo de exercício, comparado a um grupo de indivíduos saudáveis. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal envolvendo 36 indivíduos, sendo 24 pacientes portadores de DPOC e 12 voluntários sadios. As avaliações foram divididas em 2 visitas. No D1, foram realizadas uma avaliação clínica, avaliação de dispneia (mMRC) e de qualidade de vida (SGRQ), além da prova de função pulmonar completa. Na 2ª visita, realizada com intervalo de 1 semana, foram avaliadas: as pressões respiratórias máximas estáticas por meio de métodos volitivos (PImax, PEmax, SNIP, Pes sniff, Pga sniff e Pdi sniff) e não volitivos (Twitch cervical bilateral e T10); avaliação da sincronia toracoabdominal por pletismografia de indutância; avaliação do recrutamento dos músculos inspiratórios e expiratórios ao repouso pela eletromiografia de superfície; e, posteriormente, um teste de exercício cardiopulmonar incremental para estudo de todas essas variáveis no esforço. Resultados: Foram avaliados 24 pacientes (12 leves e 12 graves) e 12 indivíduos saudáveis da mesma faixa etária. A maioria dos pacientes apresentava comprometimento significativo da qualidade de vida e os pacientes do grupo grave eram mais sintomáticos. A função pulmonar encontrava-se alterada na maioria dos pacientes. Destes, 79,2% apresentavam aprisionamento aéreo e 70,8% tinham redução da DLCO. Tais alterações foram semelhantes nos 2 grupos de pacientes. A força muscular estática medida por métodos volitivos e não volitivos estava reduzida nos 2 grupos e mostrou relação com o VEF1. No exercício, a dispneia foi o principal motivo para interrupção do teste em 70% dos pacientes. A HD esteve presente em 87,5% dos pacientes. O comportamento das pressões respiratórias foi significativamente diferente entre os 3 grupos. Os pacientes com DPOC apresentaram maior atividade diafragmática (Pdi) comparado aos controles e a participação da musculatura expiratória também foi maior neste grupo, principalmente nos graves. Apesar disso, os pacientes com DPOC apresentaram uma eficiência mecânica reduzida, ou seja, esse incremento da força muscular foi insuficiente para manter uma ventilação adequada para uma determinada carga. Com o aumento da demanda ventilatória, houve recrutamento precoce e progressivo dos músculos inspiratórios e expiratórios durante o exercício. O trabalho resistivo e o expiratório foram significativamente diferentes entre os controles e os pacientes com DPOC desde o início do exercício. Como consequência destas alterações, a intensidade da dispneia durante o TECP foi maior nos pacientes com DPOC (leve e grave) para a mesma carga e mesma ventilação-minuto (VE), quando comparada aos indivíduos do grupo-controle. Conclusões: O conjunto destes achados demonstra que o comprometimento dos músculos inspiratórios e expiratórios contribuiu significativamente para a dispneia e a intolerância ao exercício tanto no DPOC leve quanto no DPOC grave. E que este comprometimento pode não ser detectado com os testes máximos de força ao repouso

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Abdominal Aortic Aneurism is a disease related to a weakening in the aortic wall that can cause a break in the aorta and the death. The detection of an unusual dilatation of a section of the aorta is an indicative of this disease. However, it is difficult to diagnose because it is necessary image diagnosis using computed tomography or magnetic resonance. An automatic diagnosis system would allow to analyze abdominal magnetic resonance images and to warn doctors if any anomaly is detected. We focus our research in magnetic resonance images because of the absence of ionizing radiation. Although there are proposals to identify this disease in magnetic resonance images, they need an intervention from clinicians to be precise and some of them are computationally hard. In this paper we develop a novel approach to analyze magnetic resonance abdominal images and detect the lumen and the aortic wall. The method combines different algorithms in two stages to improve the detection and the segmentation so it can be applied to similar problems with other type of images or structures. In a first stage, we use a spatial fuzzy C-means algorithm with morphological image analysis to detect and segment the lumen; and subsequently, in a second stage, we apply a graph cut algorithm to segment the aortic wall. The obtained results in the analyzed images are pretty successful obtaining an average of 79% of overlapping between the automatic segmentation provided by our method and the aortic wall identified by a medical specialist. The main impact of the proposed method is that it works in a completely automatic way with a low computational cost, which is of great significance for any expert and intelligent system.

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Muscular weakness and muscle wasting may often be observed in critically ill patients on intensive care units (ICUs) and may present as failure to wean from mechanical ventilation. Importantly, mounting data demonstrate that mechanical ventilation itself may induce progressive dysfunction of the main respiratory muscle, i.e. the diaphragm. The respective condition was termed 'ventilator-induced diaphragmatic dysfunction' (VIDD) and should be distinguished from peripheral muscular weakness as observed in 'ICU-acquired weakness (ICU-AW)'. Interestingly, VIDD and ICU-AW may often be observed in critically ill patients with, e.g. severe sepsis or septic shock, and recent data demonstrate that the pathophysiology of these conditions may overlap. VIDD may mainly be characterized on a histopathological level as disuse muscular atrophy, and data demonstrate increased proteolysis and decreased protein synthesis as important underlying pathomechanisms. However, atrophy alone does not explain the observed loss of muscular force. When, e.g. isolated muscle strips are examined and force is normalized for cross-sectional fibre area, the loss is disproportionally larger than would be expected by atrophy alone. Nevertheless, although the exact molecular pathways for the induction of proteolytic systems remain incompletely understood, data now suggest that VIDD may also be triggered by mechanisms including decreased diaphragmatic blood flow or increased oxidative stress. Here we provide a concise review on the available literature on respiratory muscle weakness and VIDD in the critically ill. Potential underlying pathomechanisms will be discussed before the background of current diagnostic options. Furthermore, we will elucidate and speculate on potential novel future therapeutic avenues.

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"The first six volumes of this work recorded the progress of Surgery down to 1913. Then came the Great War ... Hence, immediately after the Armistice ... I began to assemble a full staff of experts, whose work appears in Volumes VII and VIII."--Preface, v.7, 1921.

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