855 resultados para 2030 AGENDA FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT


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This paper presents the findings of a comparative analysis of documents addressing sustainable development in relation to the built environment. The analysis has identified commonality in interpretations of sustainability for the built environment and enabled the collation of a set of principles or guidelines that represent current thinking on how the objectives of sustainable development could be interpreted for the built environment.

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Perhaps the weakest dimension of the ‘triple bottom line’ understanding of
sustainable development has been the ‘economic’ dimension. Much of the thinking
about the appropriate ‘political economy’ to underpin sustainable development has
been either utopian (as in some ‘environmental’ political views) or ‘business as usual’ approaches. Rejecting both of these utopian and realist views, it is clear from the papers presented here and the conference debates that something like ‘ecological modernisation’ is the preferred conceptualisation of ‘sustainable development’ within policy circles in Northern Ireland, the UK and other European states.

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Sustainable development could provide a critical foil for individual
and especially collective reflection on the normative
direction, ends and means employed by societies, particularly
around the economy, its technology and resource-intensive
orientation and configuration with ecosystems. However,
although sustainable development is a constitutional objective
of the EU, its implementation in strategies and policies reveals
a much narrower meaning. By framing sustainable development
as ecological modernisation on the basis of technoscientific
innovation, and by imagining citizens as entrepreneurs in a
knowledge-based European economy, openings for democratic
experimentation and social innovation are limited and even
forestalled. In addition, the disruptive and transformational
potential of citizenship is stymied. Still, sustainable development
has resonance within citizenship and human rights
discourses that provide important resources for the fashioning
of common understanding. These are valuable supplements to
the repertoire of European citizenship that could help to embed
sustainable development in the social fabric and generate
alternative imaginaries and futures of a sustainable Europe.

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Assumindo a sociedade atual o paradigma do desenvolvimento sustentável como modelo capaz de garantir uma gestão equilibrada dos recursos atuais que não comprometa o futuro das futuras gerações, é fundamental compreender o instrumento da Agenda 21 Local (A21L), ferramenta saída da Conferência do Rio, em 1992, que se apresenta como uma resposta internacional aos objetivos da sustentabilidade. Ao constituir-se como país signatário da Declaração do Rio, Portugal assumiu o compromisso de cooperar internacionalmente para a aplicação deste instrumento, no esforço comum de unir a proteção do ambiente com o desenvolvimento económico e social. Verifica-se que a resposta de Portugal, em matéria de A21L, foi pouco conseguida, marcada por um arranque ténue, desconcertado e disperso a que acresce o caráter dúbio que caracterizou a natureza dos primeiros processos e que, no quadro internacional, atira Portugal para o grupo de países europeus que mais tardiamente conseguiram responder ao apelo da comunidade internacional no que se refere à implementação de A21L. Neste âmbito, esta dissertação visa aprofundar o conhecimento cientifico sobre este instrumento no quadro das experiências de Agenda 21 Local implementadas no território português. O trabalho procurou examinar os objetivos, características e resultados dos processos de Agenda, dando atenção aos elementos individuais que marcaram cada um e, igualmente, avaliando as repercussões que estes tiveram no todo nacional. O estudo incidiu na dinâmica espaciotemporal das Agendas21L, no território nacional, e na análise integrativa de indicadores físicos, sociais e económicos que permitiram compreender as especificidades e os contrastes verificados nos processos implementados e desenvolvidos. Na investigação não foram, igualmente, negligenciadas questões históricas, políticas e culturais, sabendose da importância que estes vários domínios configuram no caso português. O trabalho contou com uma investigação assente na seguinte metodologia: i) Revisão da literatura e recolha de dados bibliográficos sobre a temática da Agenda 21 Local; ii) Levantamento de informação, através de um inquérito por questionário, dirigido a todas as localidades do País, onde decorrem Agendas 21 Local, a fim de complementar informação já processada; iii) Pesquisa direta de dados no terreno que envolveu a utilização de procedimentos de teor quantitativo (inquérito por questionário) e de teor qualitativo (entrevistas), relativamente ao caso de estudo (Agenda 21 Local de Mindelo); iv) Tratamento e análise dos resultados obtidos através da confrontação da perspetiva teórica com a prática com a consequente elaboração de conclusões fundamentadas pela confrontação dos dados com as hipóteses. Para além de se tratar do caso pioneiro de A21L com início no poder mais próximo do cidadão (respeitando um dos princípios inerentes a este instrumento – o princípio da subsidiariedade), afirmou-se, igualmente, como um caso de referência em matéria de coesão e mobilização dos cidadãos locais para os problemas locais existentes. Os resultados empíricos da investigação identificam uma série de dificuldades que condicionaram o arranque e progresso das A21L. Desde logo, a inabilidade dos poderes políticos locais em trabalharem com um modelo que rompe com as típicas e tradicionais formas pré-concebidas de fazer política, isto é, com as práticas instituídas dos políticos fazerem “política” para os cidadãos e não “com” os cidadãos. O próprio desconhecimento do poder político local quanto à natureza de um processo de A21L que evidenciou inaptidão, impreparação e até embaraço para lidar com este instrumento, resultando na necessidade, na grande maioria dos processos desenvolvidos, de serem acompanhados por entidades externas que cooperaram na sua dinamização. Acresce que a nova dinâmica, subjacente à A21L, que desafia os governos locais a mobilizar a participação generalizada dos cidadãos e apela à participação de novos atores (associações, grupos de interesse, ONG e atores sociais, em geral) para a definição de estratégias de desenvolvimento local, não é totalmente aceite pelos vários poderes locais que, não raras vezes, menosprezam a importância dos cidadãos nos momentos de tomada de decisão. A falta de empenho do governo central, em matéria de sustentabilidade, que negligenciou, numa primeira etapa, a figura do poder central na assessoria às entidades locais cerceou o país da existência de uma campanha nacional para a afirmação deste instrumento. A falta/insuficiência de recursos financeiros como resultante da ausência de apoios estatais e a dificuldade na obtenção de fundos da União Europeia configurou-se como um entrave à promoção dos processos ficando as entidades locais e regionais incapazes de ultrapassar a falta de meios imprescindíveis para o desenvolvimento da A21L. O próprio desconhecimento generalizado dos cidadãos sobre a A21L afigura-se como um estigma ao sucesso de qualquer processo com as caraterísticas de um instrumento A21L visto que a participação dos cidadãos é condição sine qua non para a sua operacionalização. Neste quadro, e olhando o futuro, urge a necessidade das autoridades locais criarem modelos de autofinanciamento capazes de garantir a criação, funcionamento e manutenção de infraestruturas económicas e sociais subjacentes aos programas de A21L, assim como o dever do poder político em reforçar a importância da função da informação e da mobilização dos cidadãos em prole do desenvolvimento sustentável, ações indispensáveis para a execução das políticas inerentes à A21L.

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The paper fits into the themes of sustainable accessibility planning in urban areas, that can be defined as the integration of transport and land use planning to achieve sustainable development. In particular the study proposes a tool to support the choices of activities location, which is based on a new aggregate (zone-specific) indicator: the ‘Marginal Activity Access Cost’, providing estimation in monetary terms of the impacts on mobility and on the environment of locating one new activity in a specific zone of the urban area. The proposed indicator is validated through an application to the urban area of Rome.

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El medio Ambiente es el espacio donde el ser humano se desarrolla y por medio del cual sustenta su vida. Por tanto de su conservación depende el bienestar del hombre y demás seres vivos que habitan la tierra. Sin embargo la actividad humana está ejerciendo un impacto negativo ambiental. Por ésta razón los distintos gobiernos están tomando medidas para tratar de llevar a cabo políticas que estén en armonía con un desarrollo económico, ecológico y sustentable, de tal manera que se pueda satisfacer las necesidades de la generación presente sin comprometer las necesidades de las generaciones futuras, para atender sus propias necesidades.Razón por la que se crea La agenda ambiental andina ya que la subregión andina es una de las zonas con más riqueza natural y cultural en el mundo.

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Este trabajo contribuye al análisis de la incidencia del paradigma del Desarrollo Urbano Sostenible en el proceso de toma de decisiones legislativas en Colombia, concentrándose en la discusión y definición de la agenda legislativa sobre asuntos urbanos, durante el periodo 1991-2006.

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El departamento del Guainía, comprende una región con un alto potencial de desarrollo económico y social para el país debido a su biodiversidad y a su riqueza cultural. Sin embargo, ha sido un departamento que no ha presentado un desarrollo creciente de su economía debido a factores como: el aislamiento, la dependencia del estado, la limitada inversión en tecnología e infraestructura vial y la falta de capacitación en el capital humano, los cuales incrementa los costos logísticos y dificulta el desarrollo microempresarial. Es así, como en la actualidad la economía de la región se centra en los sectores primarios y en el sector público, los cuales presentan un mínimo valor agregado y de calidad para la zona. Teniendo en cuenta, la situación actual del departamento dentro del plan de desarrollo económico del Guainía y las apuestas productivas para la Amazorinoquia, se plantearon los lineamientos económicos y los ejes transversales de los sectores con mayor potencial de desarrollo para el Guainía. El turismo, el Bio-comercio y los mercados verdes, son los sectores analizados que podrían mejorar las condiciones socioeconómicas del departamento. De este modo, y teniendo en cuenta las condiciones de la región, el sector turístico, es un sector con un alto potencial de desarrollo que impacta a la economía en general y propende por el desarrollo social y el cuidado del medio ambiente. Por ello, la economía debería enfocar sus esfuerzos en el desarrollo de dicho sector, a través de un clúster del sector turístico que integre las iniciativas de los empresarios locales, las instituciones públicas y los gremios, promoviendo la competitividad, la innovación, la generación de sinergia y la promoción del departamento como centro eco-turístico de la Amazorinoquia colombiana.

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Ressenya del llibre 'Agenda 21 de la cultura. Cultura, gobiernos locales y objetivos de desarrollo del milenio' dels autors: Ingre Ruigrok, Amareswar Galia, José Antonio González Mancebo i Nil Sismanyazici-Navaie, publicat l'any 2009

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Este artículo busca establecer cómo la Agenda Ambiental Andina 2006-2010, como primer esfuerzo por incorporar el tema de medio ambiente en la agenda comunitaria, estructura políticas y acciones favorables al desarrollo sustentable de la Cuenca Amazónica a través de una revisión de sus tres ejes temáticos: biodiversidad, cambio climático y recursos hídricos.

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The issue of the sustainable development of rural economies in England has recently received considerable attention. This is because many of the poorest areas in the country are rural, often of high environmental quality, but suffering from high unemployment and a lack of services and facilities. The rapid decline in agricultural incomes and in-migration of affluent urban workers since 1990 has exacerbated economic inequality in such areas. A number of factors have the potential to drive rural development and this paper applies, and considers, the feasibility of a method from the USA for combining economic and environmental variables in a regional growth model to examine the hypothesis that environmental quality is an important determinant of sustainable rural development in England. The model output suggests that, although environmental quality does play a role in sustainable rural development in England there are other, more important, factors driving development. These include business and communications infra-structure, the degree and opportunities for commuting and underlying employment prospects. The robustness and limitations of the method for combining economic and environmental variables is discussed in relation to the spatial interrelatedness of Local Authority Districts in England, and conclusions are drawn about areas for refinement and improvement of the method.

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The practice of sustainable facilities management (FM) is rapidly evolving with the increasing interest in the discourse of sustainable development. This paper examines a recent survey of the experiences of facilities managers in the rapidly growing and evolving industry in regard to the barriers and their commitment to the sustainability agenda. The survey results show that time constraints, lack of knowledge and lack of senior management commitment are the main barriers for the implementation of consistent and comprehensive sustainable FM policy and practice. The paper concludes that the diversity of the FM role and the traditional undervaluation of the contribution it makes to the success of organisations are partially responsible for lack of success in achieving sustainable facilities. The overwhelming barrier for sustainable FM practice is the lack of understanding, focus and commitment of senior executives in appreciating the opportunities, threats and need for strategic leadership and direction in driving essential change, and hence further the sustainability agenda.

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The political response to the complex package of environmental problems which threaten the future of our planet has been to introduce a new agenda of environmental action based on the principles of sustainability and subsidiarity. This has been crystallised in world agreements signed at the Earth Summit in Rio. One of these, Agenda 21, calls for the governments and communities of the world to prepare action plans for their areas which can build consensus between the various stakeholder groups and feed the principles of sustainable development back into their policies and day-to-day practices. This paper explores the experience of Local Agenda 21 type processes at three levels in the South East of England: the regional, county (sub-regional) and local level. In particular it undertakes a critical appraisal of the success of these participatory and consensus-building exercises in developing an integrated and co-ordinated approach to environmental action planning. It concludes that, although much useful work has been done in raising awareness and modifying policy and practice, there are significant cultural and institutional barriers which are hindering progress.

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Purpose – This study seeks to provide a review of the background and context to the engagement of RICS members with the sustainability agenda, and to examine the extent to which the surveying profession uses relevant information, tools and techniques to achieve the key objectives of sustainable development (or sustainability). Design/methodology/approach – The paper analyses results from a major international online survey of 4,600 RICS respondent members, supported by 31 structured telephone interviews. Findings – The results suggest that, although sustainability is highly relevant to RICS members’ work, a lack of knowledge and expertise is making it more difficult for sustainability tools and other information to be used effectively. Research limitations/implications – The survey is based on a substantial number of responses which are broadly representative of the global RICS population. A key implication is that “laggard” faculties include the disciplines of commercial property and valuation. Practical implications – The research suggests that key stakeholders must work together to provide better information, guidance and education and training to “hardwire” the sustainability agenda across RICS faculties. Originality/value – This is the first truly global survey of its kind and focuses particularly on those faculties that play a major role in property investment and finance (i.e. valuation and commercial property), comparing their position with that of other faculties in an international context.

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The property development industry is a key actor in UK brownfield regeneration projects. UK policy has attempted to interlink ‘sustainable development’ and ‘sustainable brownfield’ policy agendas, which have found an additional focus through the UK government’s ‘Sustainable Communities Plan’, part of a growing international emphasis on sustainable development. This paper examines the emergence of these agendas and related policies, and the role of the property development industry in the regeneration of six differing brownfield sites, based in Thames Gateway and Greater Manchester. Using a conceptual framework, the paper investigates aspects of the sustainability of these projects and highlights key lessons from them for both the UK and overseas. The research is based on structured interviews with a variety of stakeholders, including developers, planners, consultants and community representatives to highlight emerging best practice and related policy implications.