997 resultados para Ácaro - Pólen
Distribuição espacial de Calacarus Heveae feres na cultura da seringueira em Marinópolis - São Paulo
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição espacial de Calacarus heveae Feres (Acari: Eriophyidae) na cultura da seringueira, tendo como base um monitoramento realizado com lupa de bolso. A área experimental, localizada em Marinópolis, São Paulo, com 1.000 plantas do clone RRIM 600, foi dividida em 100 parcelas de 10 plantas cada uma. Foram realizadas 16 coletas no período de dezembro de 2007 a junho de 2008. Nas coletas foram amostradas duas plantas por parcela, retirando-se de cada uma extremidade de ramo com 30 cm de comprimento. No laboratório, os ácaros foram avaliados com o uso de lupa de bolso de 20X de aumento, em seis folíolos por parcela, sendo três de cada ramo. A contagem dos ácaros foi realizada em duas áreas de 1 cm² na página superior dos folíolos, uma de cada lado da nervura principal. Os índices de dispersão estudados foram: razão variância/média (I), índice de Morisita (Id), coeficiente de Green (Cx) e expoente k da distribuição binomial negativa. C. heveae apresenta distribuição agregada em área de cultivo de seringueira. A distribuição espacial do ácaro ajusta-se ao modelo de distribuição binomial negativa.
Resumo:
Soitinnus: lauluääni, orkesteri.
Resumo:
As espécies distílicas Psychotria conjugens, P. hastisepala e P. sessilis (Rubiaceae) são típicas de sub-bosques sombreados. Ocorrem no maior fragmento de Floresta Estacional Semidecidual de Viçosa, Minas Gerais, Sudeste brasileiro - a Mata do Paraíso, com 194 ha. A distilia caracteriza-se pela presença dos morfos florais longistilos (L) e brevistilos (B) em indivíduos distintos e pela dependência de polinizações intermorfos (L x B ou B x L) para a produção de frutos; é esperada a proporção equilibrada (isopletia) dos indivíduos na população. Foram objetivos deste trabalho verificar, nas espécies citadas, a proporção dos morfos florais em uma área de 7 ha e a dependência por polinizadores, testando a incompatibilidade intramorfos (L x L e B x B) por meio de polinizações manuais in vivo, a viabilidade dos grãos de pólen e dimorfismo dos grãos entre os morfos florais; e quantificar as produções de frutos e de sementes por morfo. Os morfos florais das espécies se encontram em proporções equilibradas. Houve incompatibilidade e a viabilidade dos grãos de pólen foi alta (> 64%). Verificou-se dimorfismo dos grãos, e os maiores diâmetros foram os de B. As produções de frutos e de sementes (uma ou duas) dos morfos de P. sessilis e de P. conjugens foram semelhantes e, em P. hastisepala, foram maiores em B. Na Mata do Paraíso, as condições adequadas, como o hábitat, a isopletia e a atuação de polinizadores, são fatores que parecem favorecer o sucesso reprodutivo e, consequentemente, a manutenção local das espécies estudadas.
Resumo:
Nas últimas décadas, a produção de suínos, pressionada por uma crescente demanda por alimentos, tem-se caracterizado pela maior concentração de animais em grandes unidades de produção, dificultando o registro dos dados individuais. Os sistemas automáticos de identificação eletrônica podem auxiliar a detecção de doenças, a avaliação de respostas fisiológicas, o controle de ingestão de alimentos, a atividade física e ainda o impacto ambiental causado pelo sistema de produção, promovendo melhor controle da propriedade. Transponders injetáveis, brincos eletrônicos e o monitoramento por meio da análise de imagem estão sendo utilizados no processo de identificação. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os diferentes locais de implante subcutâneo de microchips em leitões, verificando-se possíveis infecções e/ou rejeições, migrações dos microchips em relação ao local de implante e sua validação em relação à análise de imagem.
Resumo:
Resumo Ácaros do gênero Otodectes são parasitos encontrados frequentemente no ouvido de cães e gatos, sendo reconhecidos como os principais causadores de otite externa nesses animais. Trezentos e vinte cães, oriundos do município de Cuiabá, Mato Grosso, foram examinados através da otoscopia e do exame do swab parasitológico, com o objetivo de avaliar, através da análise bayesiana para a estimativa da prevalência, sensibilidade e especificidade destes métodos no diagnóstico da infestação causada pelo ácaro utilizando-se de dados a priori informativos e não informativos. Cada animal foi considerado uma unidade experimental. Do total de cães examinados, 142 (44,37%) apresentaram-se positivos para otocariose. Em 100 animais (31,25%) a infestação foi diagnosticada pelos dois métodos, em 31 (9,69%) apenas pelo exame do swab parasitológico, em 11 (3,44%) apenas pela otoscopia e em 178 (55,62%) animais o resultado foi negativo por ambos os métodos. A sensibilidade da otoscopia, quando comparada ao exame do swab parasitológico, foi considerada menor, a especificidade dos testes, porém, não difere estatisticamente. O modelo, a priori informativo, demonstrou ser o mais plausível e reduziu consideravelmente o intervalo de credibilidade das estimativas dos parâmetros. Conclui-se que a análise bayesiana é efetiva na estimativa da prevalência e características dos testes diagnósticos.
Resumo:
A utilização de cultivares de arroz irrigado resistentes a herbicidas não-seletivos, como o glufosinato de amônio, pode se constituir numa alternativa de controle de arroz daninho em lavouras de arroz irrigado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a taxa e o sentido do cruzamento natural entre plantas de uma linhagem modificada geneticamente para resistência ao herbicida glufosinato de amônio (arroz GM) e ao arroz daninho. A taxa de cruzamento natural entre o arroz GM como receptor feminino e o arroz daninho como doador de pólen foi de 0,22 e 0,02%, respectivamente para os ecótipos de arroz daninho com glumas de cor palha e com glumas pretas. No caso inverso, quando o arroz daninho foi o receptor feminino e o arroz GM o doador de pólen, a taxa de cruzamento foi de 0,26 e 0,14%, para o arroz daninho com glumas palha e com glumas pretas, respectivamente. Os resultados deste estudo evidenciaram que ocorreu cruzamento natural entre o arroz GM e o arroz daninho em percentuais que variaram de 0,14 e 0,48%, respectivamente para o arroz preto e para o arroz vermelho. A fim de minimizar a possibilidade de hibridação, medidas de controle eficientes devem ser adotadas no sentido de prevenir a coincidência de floração das plantas de arroz daninho com a das plantas de arroz GM cultivado.
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Soitinnus: lauluääni (sopraano), piano.
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Soitinnus: lauluääni (sopraano), piano.
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Soitinnus: lauluääni (sopraano), piano.
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Soitinnus: lauluääni (sopraano), piano.
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Com o objetivo de estudar a biologia reprodutiva de Mimosa bimucronata, o presente estudo foi realizado em Botucatu e Cachoeira Paulista, SP, no período de novembro de 2003 a junho de 2005. Determinou-se o número de flores por glomérulo, sua duração, os eventos da antese e outras características florais, como tamanho, formato, coloração, odor, presença de néctar e localização de osmóforos. A receptividade do estigma e a viabilidade do pólen foram avaliadas. Flores foram examinadas e documentadas em microscópio eletrônico de varredura, após tratamento adequado. Foram feitos testes para a determinação do sistema reprodutivo, visando avaliar a dependência dos polinizadores. A presença de visitantes florais foi observada no campo, sendo registrada a quantidade de visitas e o comportamento dos visitantes, além do tempo médio de permanência dos visitantes junto às flores. O padrão de floração de M. bimucronata é anual. Os grãos de pólen encontram-se reunidos em políades compostas por oito células, o que pode ser interpretado como uma adaptação para minimizar o efeito da mistura das cargas de pólen depositadas sobre o diminuto estigma. A formação de frutos em condições naturais foi baixa e não ocorreu agamospermia. A morfologia das flores e das inflorescências permite o acesso aos recursos florais para uma ampla variedade de visitantes (Hymenoptera, Diptera e Coleoptera). A maioria das visitas foi realizada por abelhas (56,4%). Os resultados permitem considerar que, embora M. bimucronata seja dependente de vetores de pólen para sua reprodução, é espécie entomófila generalista e, portanto, bastante adaptada aos ambientes ruderais, onde sua ocorrência é predominante.
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(Biologia floral de Vochysia cinnamomea Pohl (Vochysiaceae) em cerrados do Triângulo Mineiro, MG). Vochysia cinnamomea é uma arvoreta de cerrado comum na região do triângulo mineiro. Apresenta flores zigomorfas com pétalas amarelas e cálice gamossépalo com um dos lobos maior e calcarado. As flores abrem pela manhã e duram apenas um dia. Apresentam um estame que se desprende durante a antese, depositando o pólen no estilete, o que representa um tipo de apresentação secundária de pólen. As flores são visitadas principalmente por abelhas do gênero Epicharis e outras Anthophoridae, que são os polinizadores primários, mas beija-flores e esfingídeos diurnos também foram observados. A planta é parcialmente autocompatível, sendo os frutos formados por autopolinização pouco mais que um quarto dos formados por polinizações cruzadas, um índice de auto-incompatibilidade (ISI) de 0,26. Tubos polínicos de autopolinização cessam o crescimento no meio do estilete na maioria dos pistilos, indicando um mecanismo de incompatibilidade semelhante ao de outras espécies de vochysia. Os sistemas de polinização e reprodução de V. cinnamomea são, de maneira geral, similares aos de outras espécies brasileiras de vochysia, apesar da maioria ser claramente autoincompatível. A autocompatibilidade parcial na espécie estudada pode explicar a existência de espécies de Vochysia totalmente compatíveis encontradas em Costa Rica.
Resumo:
(Morfologia polínica de Camarea St.-Hil. (Malpighiaceae)). Grãos de pólen de oito espécies de Camarea, incluindo uma espécie híbrida, são descritos e ilustrados. As espécies apresentam grãos de pólen muito semelhantes mostrando algumas diferenças nas aberturas e tipo de ornamentação. Uma chave de identificação das espécies estudadas é também apresentada.
Resumo:
(Morfologia polínica da tribo Bursereae (Burseraceae) na América do Sul). Dentro da tribo Bursereae, Bursera (L.) Jacq. é um gênero neotropical que compreende sete espécies na América do Sul. Commiphora Jacq., distribuído principalmente nas partes menos úmidas dos trópicos e subtrópicos da África e da Ásia, está representado unicamente por Commiphora leptophloeos (Mart.) Gillet. Foram examinados os grãos de pólen de cinco táxons de Bursereae. O material polínico foi acetolisado, medido, descrito e fotografado sob rnicroscopia óptica e, na maioria dos casos, também em microscopia eletrônica de varredura. As medidas receberam tratamento estatístico adequado ao tamanho da amostra. Os grãos de pólen de Bursera são, geralmente, pequenos, prolato-esferoidais, âmbito circular, aspídotos, brevicolpados, estriado-reticulados ou estriados. A ornamentação da exina, a forma da endoabertura e o tamanho dos grãos de pólen foram atributos que permitiram separar as espécies entre si. Em C. leptophloeos os grãos de pólen são médios, oblato-esferoidais, âmbito subcircular, colpos moderadamente longos, endoabertura lolongada com costa, retipilados. A tribo Bursereae é euripolínica.
Resumo:
(Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do Sul). A tribo Canarieae está representada na América do Sul por dois gêneros, Dacryodes Vahl e Trattinnickia Willd. Foram examinados os grãos de pólen de 27 exsicatas que representam 12 táxons. O material polínico foi acetolisado, medido, descrito e fotografado em microscopia óptica e, na maioria dos casos, também em microscopia eletrônica de varredura. As medidas receberam tratamento estatístico adequado ao tamanho da amostra. Dacryodes e Trattinnickia possuem características palinológicas comuns quanto ao tamanho (médio) e à forma (predominantemente subprolata). Sob microscópio óptico a sexina dos grãos de pólen de Dacryodes é psilada e em Trattinnickia parece ser granulada; não obstante, o exame ao MEV mostrou que esta é psilado-perfurada nos dois táxons. No caso de Dacryodes, o tamanho dos grãos de pólen e das aberturas permitiu separar D. glabra (Steyerm.) Cuatrec., D. nitens Cuatrec. e D. occidentale Cuatrec. sendo impossível distinguir as demais espécies; em Trattinnickia, a abertura foi o único caráter que diferenciou T. burserifolia Mart. (brevicolpada) dos outros táxons estudados.