863 resultados para task difficulty


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Upper secondary students’ task solving reasoning was analysed, with a focus on what grounds they had for different strategy choices and conclusions. Beliefs were identified and connected with the reasoning that took place. The results indicate that beliefs have an impact on the central decisions made during task solving. Three themes stand out: safety, expectation and motivation.

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Background: Abortion is restricted in Uganda, and poor access to contraceptive methods result in unwanted pregnancies. This leaves women no other choice than unsafe abortion, thus placing a great burden on the Ugandan health system and making unsafe abortion one of the major contributors to maternal mortality and morbidity in Uganda. The existing sexual and reproductive health policy in Uganda supports the sharing of tasks in post-abortion care. This task sharing is taking place as a pragmatic response to the increased workload. This study aims to explore physicians' and midwives' perception of post-abortion care with regard to professional competences, methods, contraceptive counselling and task shifting/sharing in post-abortion care. Methods: In-depth interviews (n = 27) with health care providers of post-abortion care were conducted in seven health facilities in the Central Region of Uganda. The data were organized using thematic analysis with an inductive approach. Results: Post-abortion care was perceived as necessary, albeit controversial and sometimes difficult to provide. Together with poor conditions post-abortion care provoked frustration especially among midwives. Task sharing was generally taking place and midwives were identified as the main providers, although they would rarely have the proper training in post-abortion care. Additionally, midwives were sometimes forced to provide services outside their defined task area, due to the absence of doctors. Different uterine evacuation skills were recognized although few providers knew of misoprostol as a method for post-abortion care. An overall need for further training in post-abortion care was identified. Conclusions: Task sharing is taking place, but providers lack the relevant skills for the provision of quality care. For post-abortion care to improve, task sharing needs to be scaled up and in-service training for both doctors and midwives needs to be provided. Post-abortion care should further be included in the educational curricula of nurses and midwives. Scaled-up task sharing in post-abortion care, along with misoprostol use for uterine evacuation would provide a systematic approach to improving the quality of care and accessibility of services, with the aim of reducing abortion-related mortality and morbidity in Uganda.

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A new managerial task arises in today’s working life: to provide conditions for and influence interaction between actors and thus to enable the emergence of organizing structure in tune with a changing environment. We call this the enabling managerial task. The goal of this paper is to study whether training first line managers in the enabling managerial task could lead to changes in the work for the subordinates. This paper presents results from questionnaires answered by the subordinates of the managers before and after the training. The training was organized as a learning network and consisted of eight workshops carried out over a period of one year (September 2009–June 2010), where the managers met with each other and the researchers once a month. Each workshop consisted of three parts, during three and a half hours. The first hour was devoted to joint reflection on a task that had been undertaken since the last workshop; some results were presented from the employee pre-assessments, followed by relevant theory and illuminating practices, finally the managers created new tasks for themselves to undertake during the following month. The subordinates’ answers show positive change in all of the seventeen scales used to assess it. The improvements are significant in scales measuring the relationship between the manager and the employees, as well as in those measuring interaction between employees. It is concluded that the result was a success for all managers that had the possibility of using the training in their management work.

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A exigência pelo mercado de empresas competitivas vem se tornando cada vez maior, em vista das constantes mudanças que acontecem a cada instante no mundo globalizado. Gerenciar uma empresa é uma tarefa complexa, e essa tarefa torna-se ainda mais delicada quando trata-se de uma empresa familiar. Administrar uma empresa onde os funcionários participam do dia-a-dia da família, por pertencerem a ela, pode muitas das vezes confundir a constituição desses espaços, gerando no ambiente empresarial crises que possam ter origem a partir da incapacidade do gestor em separar os dois ambientes, ou mesmo da dificuldade em separar seu lado emotivo de cunho familiar das atividades profissionais da empresa. Aliado à essas dificuldades surge um dos maiores problemas do empreendimento familiar, a questão da sucessão, momento que é crucial para muitas empresas e reflete na sua permanência no mercado ou mesmo na sua dissolução e falência. Nasce daí a preocupação com o planejamento sucessório, ainda não tratado com a devida importância que lhe é devida por algumas empresas. Apresenta-se aqui um Estudo de Caso, de uma empresa que vem se desenvolvendo de maneira eficiente, porém poderia está bem melhor se não estivesse passando por uma crise na sucessão, resultado da ausência de um planejamento pelos seus fundadores. Busca-se aqui retratar o problema da sucessão, e assim demonstrar que esse processo deve ser pensado e analisado, se possível desde os primeiros anos de vida da empresa, visto que período suficiente há para essa elaboração.

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Neste estudo foram consideradas as teorias da atribuição de causalidade e da dissonância cognitiva, tendo como referência a necessidade psíquica de auto-consistência. O exame dos principais aspectos teóricos e empíricos destas duas teorias permitiu a conclusão de que as mesmas podem ser consideradas como mutuamente compatíveis e complementares. Foi realizado um experimento no qual os sujeitos, previamente diferenciados em instáveis e estáveis emocionalmente, foram submetidos a uma condição experimental fortemente dissonante, em relação ao auto-conceito (resolução de sete itens de um teste de inteligência, sendo cinco dos mesmos insolúveis). Foi realizada uma tarefa introdutória, da mesma natureza que a experimental, porém com itens solúveis, de mediana dificuldade. Foram medidos o número de acertos esperados e estimados (antes e após cada tarefa) além de se oferecer, a cada sujeito, a escolha, em uma listagem atribuicional, do motivo que, segundo ele, concorreu para o resultado por ele estimado, após a tarefa experimental. Os resultados indicaram que não houve diferença significativa entre as médias dos resultados estimados, dos dois grupos, após a tarefa experimental. As atribuições de causalidade dos dois grupos foram significativamente distintas, inclinando-se os estáveis para a internaIidade e os instáveis para a externalidade. Foram constatados, entretanto, diferenças bastante significativas entre as médias dos resultados esperados, antes das tarefas introdutória e experimental (média dos instáveis menor que a dos estáveis). Estes resultados foram interpretados como indicando uma intensa e precoce vivência dissonante, ao nível das expectativas dos resultados, por parte dos instáveis. A redução da dissonância ocorreu, preponderantemente, através da subestimação do número de acertos esperados nas duas tarefas propostas. A conclusão mais abrangente, deste estudo, colocou em relevo a grande importância das significações pessoais sobre os estímulos percebidos para a eliciação de respostas. Foram sugeridos novos estudos para melhor compreensão do assunto.

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A tendência de ampliação do papel dos Tribunais de Contas no cenário político nacional através dos mecanismos de controle que lhes foram atribuídos pela Constituição Federal de 1988, antes limitada a uma simples verificação da legalidade dos atos dos gestores públicos, sua área de atuação, foi acrescida da capacidade de auditar a qualidade da gestão pública, visando, principalmente a economicidade, eficiência, eficácia e efetividade das políticas implementadas. Neste cenário, a auditoria operacional surge como uma ferramenta importante para que estes órgãos de controle possam exercer a missão de fiscalização dos gestores da res pública, de forma a garantir que estes conduzam a máquina pública sempre utilizando a política pública mais eficiente para a obtenção de resultados que sejam positivos para a sociedade. O objetivo deste trabalho é verificar como os Tribunais de Contas brasileiros estão lidando com a tarefa de fiscalizar as questões relativas à Auditoria Operacional, respondendo a duas perguntas básicas: a) Se as auditorias operacionais realizadas pelas entidades fiscalizadoras têm, efetivamente, contribuído para o alcance dos objetivos das políticas públicas, e; b) Se as técnicas até aqui utilizadas na execução das auditorias operacionais são adequadas para a avaliação dessas políticas. Em relação à primeira questão, concluímos que, da forma com que as auditorias operacionais estão sendo realizadas no Brasil, ainda há uma distância razoável a ser percorrida antes que se possa dizer que sim, devido, principalmente, a falta de uma determinação no sentido de responsabilizar nominalmente os responsáveis pela condução das recomendações expedidas pelos Tribunais de Contas, quando da publicação do acórdão que se origina dos trabalhos de auditoria. Quanto ao segundo questionamento, acreditamos que a realização de auditorias de natureza operacional engloba uma série de fatores que vão desde a dificuldade de se obter dos jurisdicionados indicadores que indiquem claramente quais os objetivos que se procurou atingir com determinada política, até a necessidade dos próprios tribunais de contas de instituírem quadros de pessoal específicos, voltados para esta tarefa.

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As plantas aquáticas têm papel fundamental no equilíbrio dos ecossistemas, porém seu crescimento desequilibrado pode obstruir canais, represas e reservatórios e afetar múltiplos usos da água. em relação a plantas aquáticas submersas, a utilização de medidas de controle torna-se mais complexa, em face da dificuldade em mapear e quantificar volumetricamente as áreas colonizadas. Nessas situações, considera-se que o uso de dados hidroacústicos possibilite o mapeamento e a mensuração dessas áreas, auxiliando na elaboração de propostas de manejo sustentáveis desse tipo de vegetação aquática. Assim, o presente trabalho utilizou dados acústicos e a técnica de krigagem para realizar a inferência espacial do biovolume de plantas aquáticas submersas. Os dados foram obtidos em três levantamentos ecobatimétricos realizados em uma área de estudos localizada no rio Paraná, caracterizada por condições favoráveis para proliferação de vegetação aquática submersa e dificuldade de navegação. Para delimitar as áreas caracterizadas pela presença de plantas aquáticas submersas, utilizou-se uma imagem multiespectral de alta resolução espacial World View-2. O mapeamento do biovolume das plantas aquáticas submersas nas áreas de ocorrência do fenômeno foi realizado a partir da inferência do biovolume por krigagem e do fatiamento dos valores inferidos em intervalos de 15%. A partir do mapa gerado, foi possível identificar os locais de maior concentração de macrófitas submersas, com predominância de valores de biovolume entre 15-30% e 30-45%, confirmando a viabilidade da utilização da krigagem na inferência espacial do biovolume, a partir de medidas ecobatimétricas georreferenciadas e com o suporte de imagem de alta resolução espacial.

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The complexity of the Phenomenon of fluid flow in porous way causes a difficulty in its explicit description. Different in the cases where the flow is given through a pipe, where it is possible to measure the length and diameter of the pipe and to determine their ability to flow as a function of pressure, which is a complicated task in porous way. However, we try to approach clearly the equations used to conjecture the behavior of fluid flow in porous way. We made use of the Gambit to create a fractal geometry with the fluent we give the contour´s conditions we would want to analyze the data. The triangular mesh was created; it makes interactions with the discs of different rays, as barriers putted in the geometry. This work presents the results of a simulation with a flow of viscous fluids (oilliquid). The oil flows in a porous way constructed in 2D. The behavior evaluation of the fluid flow inside the porous way was realized with graphics, images and numerical results used for different datas analysis. The study was aimed in relation at the behavior of permeability (k) for different fractal dimensions. Taking into account the preservation of porosity and increasing the fractal distribution of the discs. The results showed that k decreases when we increase the numbers of discs, although the porosity is the same for all generations of the first simulation, in other words, the permeability decreases when we increase the fractality. Well, there are strong turbulence in the flow each time we increase the number of discs and this hinders the passage of the same to the exit. These results permitted to put in evidence how the permeability (k) is affected in a porous way with obstacles distributed in a diversified form. We also note that k decreases when we increase the pressure variation (P) within geometry. So, in front of the results and the absence of bibliographic subsidies about other theories, the work realized here can possibly by considered the unpublished form to explain and reflect on how the permeability is changed when increasing the fractal dimension in a porous way

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Background: Atraumatic teeth extractions protocols are highly encouraged in patients taking bisphosphonates (Bps) to reduce surgical trauma and, consequently, the risk of jaws osteonecrosis development. In this way, this paper aims to report the findings of increased surgical difficulty during simple exodontias in animals treated with bisphosphonates.Methods: Sixty male Holtzman rats were randomly distributed into three groups of 20 animals and received daily subcutaneous administration of 1 mg/kg (AL1) or 3 mg/kg (AL3) of alendronate or saline solution (CTL). After 60 days of drug therapy all animals were submitted to first lower molars extractions under general anesthesia. Operatory surgical time and the frequency of teeth fractures were measured as principal outcomes and indicators of surgical difficulty degree.Results: Animals treated with alendronate (AL1 and AL3) were associated to higher operatory times and increased frequency of teeth fractures compared to match controls.Conclusions: The bisphosphonate therapy may be associated with an increased surgical difficulty and trauma following simple exodontias protocols, which is considered a critical issue when it comes to osteonecrosis development.

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Difficulty with literacy acquisition is only one of the symptoms of developmental dyslexia. Dyslexic children also show poor motor coordination and postural control. Those problems could be associated with automaticity, i.e., difficulty in performing a task without dispending a fair amount of conscious efforts. If this is the case, dyslexic children would show difficulties in using "unperceived" sensory cues to control body sway. Therefore, the aim of the study was to examine postural control performance and the coupling between visual information and body sway in dyslexic children. Ten dyslexic children and 10 non-dyslexic children stood upright inside a moving room that remained stationary or oscillated back and forward at frequencies of 0.2 or 0.5 Hz. Body sway magnitude and the relationship between the room's movement and body sway were examined. The results indicated that dyslexic children oscillated more than non-dyslexic children in both stationary and oscillating conditions. Visual manipulation induced body sway in all children but the coupling between visual information and body sway was weaker and more variable in dyslexic children. Based upon these results, we can suggest that dyslexic children use visual information to postural control with the same underlying processes as non-dyslexic children; however, dyslexic children show poorer performance and more variability while relating visual information and motor action even in a task that does not require an active cognitive and conscious motor involvement, which may be a further evidence of automaticity problem. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Esse estudo teve como objetivo examinar possíveis alterações na dinâmica intrínseca de crianças e adultos decorrentes de informações externas na realização de uma tarefa de manutenção da postura ereta. Participaram do estudo dez crianças de 8 anos de idade e dez adultos jovens de ambos os gêneros. Eles permaneceram na posição ereta dentro de uma sala móvel que foi movimentada continuamente para frente e para trás. Os participantes recebiam informação sobre o movimento da sala e eram solicitados a não oscilar ou a oscilar junto com o movimento da mesma. Os resultados mostraram que a manipulação da informação visual induziu oscilação corporal correspondente (dinâmica intrínseca) em crianças e adultos. Informação sobre o movimento da sala e solicitação de uma ação (informação comportamental) alteraram o relacionamento entre informação visual e oscilação corporal. Crianças apresentaram mais dificuldades em alterar a dinâmica intrínseca do que adultos, indicando que elas são mais dependentes da dinâmica intrínseca do que adultos. Esses resultados trazem implicações importantes para a situação de ensino-aprendizagem, pois indica que aprendizagem envolvendo crianças deve ser estruturada propiciando condições mais favoráveis para alterações na dinâmica intrínseca para que os objetivos da mesma sejam alcançados.

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OBJETIVO: Realizar revisão sistemática de artigos que utilizaram o método de bissecção, para avaliar a percepção de tempo em idosos com doença de Alzheimer e analisar seus parâmetros. MÉTODO: As buscas dos artigos foram conduzidas no período de março a maio de 2011, nas seguintes bases de dados: Web of Science, Science Direct on Line, Biological Abstracts, PsychoInfo e Medline. As palavras-chave e operadores booleanos foram: interval timing ou perception of time ou time discrimination ou reproduction of time e Alzheimer's disease. Também foram realizadas buscas manuais nas referências dos artigos selecionados. RESULTADOS: Quatro artigos contemplavam todos os critérios de inclusão, nos quais foram encontradas grandes variações nos parâmetros utilizados no método. CONCLUSÃO: Pacientes com doença de Alzheimer apresentam prejuízos nas tarefas de bissecção de tempo, que podem ser explicados pelo declínio gradual nas habilidades que são utilizadas no teste de percepção de tempo. Há grandes variações nos intervalos de tempo utilizados. Neste contexto, há necessidade de mais estudos, controlados e randomizados, para investigar potenciais efeitos das variações nos intervalos de tempo do método de bissecção. Os resultados de tais estudos poderão contribuir para o estabelecimento de parâmetros mais adequados e fidedignos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The purpose of this study was to determine whether or not blind children perseverate during a modified Piagetian A-not-B reaching task, with conditions that employ luminous AB targets and acoustic AB targets. Ten congenitally blind children, ages 1-4 years, with residual vision for light, took part in this study. Behavioral and kinematic data were computed for participants' reaches, performed in six A trials and in two B trials, in both stimulus conditions. All of the children perseverated in the luminous condition, and none of them perseverated in the condition using acoustic targets. The children tilted their heads in the direction of the target as they reached towards it. However, this coupling action (head-reaching) occurred predominantly in the A trials in the acoustic condition. In the luminous condition, in contrast to the acoustic condition, the children took longer times to initiate the reaching movement. Also, in the luminous condition, the children explored the target surroundings, unlike the acoustic condition, in which they reached straight ahead. For these blind children, sound was more relevant to reaching than was the luminous stimulus. The luminous input caused perseveration in congenitally blind children in a similar way that has been reported in the literature for typically-developing, sighted infants, ages 8-12 months, performing A-not-B tasks with visual inputs. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.