900 resultados para solos contaminados


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As aplicações sucessivas de fungicidas e caldas via foliar em videiras para o controle preventivo de doenças fúngicas, aumenta o teor de cobre (Cu) e zinco (Zn) nas camadas mais superficiais do solo. O trabalho objetivou avaliar os teores de Cu e Zn no perfil de solos com textura argilosa e com histórico de aplicação de fungicidas cúpricos na região Meio Oeste de SC. Em outubro de 2010, foram selecionados três vinhedos com idades de 4, 6 e 10 anos de idade, no município de Água Doce (SC). Em novembro de 2010 foram coletadas amostras de solo nas camadas de 0-5, 5-10, 10-15, 15-20 e 20-40 cm. Também foi coletado solo em uma área de mata nativa, adjacente aos vinhedos. Os solos foram secos, moídos, passados em peneira e submetidos as análises de Cu e Zn extraídos pelos métodos de EDTA (Na2-EDTA 0,01 mol L-1+acetato de amônio 1,0 mol L-1) com pH ajustado para 7,0. Os teores de Cu e Zn extraídos por HCl 0,1 mol L-1 e EDTA foram maiores nas camadas superficiais do solo, especialmente, no vinhedo mais antigo, onde o Cu migrou até 20 cm e o Zn até 15 cm.

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Neste trabalho temos como objetivo analisar a importância de abordar a temática solo na perspectiva da educação geográfica apresentando trabalhos realizados em sala de aula. O homem ao apropriar-se do espaço modifica-o e, na tentativa de “dominar” essas modificações os professores de geografia têm um papel importante, de pensar em conteúdos que favoreçam a compreensão dos alunos, dos processos que ocorrem no espaço vivido. Os conteúdos com o tema Solos são sempre deixados de lado ou pouco discutidos no ensino. Ao analisar os currículos de Geografia, percebemos pouca discussão mais aprofundada conceitual e temática sobre o significado do uso do solo atualmente, dos seus componentes, suas características e de seus diversos usos. Mas como as discussões do que ocorre no espaço vivido estão sendo abordadas em sala de aula? Qual a preocupação com o uso do solo? Desmatamentos resultantes da expansão das fronteiras agrícolas, das manchas urbanas degradam o solo provocando disfunções, que comprometem a manutenção da biosfera. Os professores devem preocupar-se com essas questões, buscando trabalhar de maneira diferenciada sobre o tema para que os alunos tenham uma compreensão do que significa o solo com um dos componentes que estão no espaço e às vezes, não percebidos por eles.

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A Serra Gaúcha produz 247.135 t de uvas Americanas (Vitis Labrusca) e sua principal doença é o Míldio (Plasmopara viticola). Um dos principais fungicidas utilizados para as uvas americanas é a Calda Bordalesa [(CuSO4 5H2 O + Ca (OH)2)], o uso indiscriminado deste fungicida causa um aumento da concentração de Cobre no solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial das plantas, que habitam solos sob vinhedo, de mitigar a contaminação por cobre. O trabalho foi realizado em um vinhedo de aproximadamente 0,66 ha localizado na EMBRAPA Uva e Vinho, Bento Gonçalves, RS, Brasil (Latitude 29º 09? 44? S e Longitude 51º 31?50?W). O vinhedo foi dividido em duas partes, Neossolo Litólico e Cambissolo Húmico. Em cada um dos diferentes solos foram feitas 10 amostragens (parcelas), de 1m2. Após a coleta, as amostras foram analisadas para determinação de Cu. Com as quantidades de Cu na parte aérea e raízes e a massa seca das mesmas foram calculadas as médias das concentrações para cada espécies e foi possível a determinação da quantidade de Cu absorvido pela parte aérea e da raiz. Os resultados mostraram que não foram encontradas plantas hiperacumuladoras na área e todas as plantas têm concentração de Cu acima dos valores ditos como tóxicos. Entre a população de plantas que habitam as áreas, a que mais extrai cobre do solo é a Setaria sp., extraindo 0,56 e 0,70 mg, respectivamente no Neossolo e Cambissolo.

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Os solos leves ocupam cerca de 8% do território brasileiro e são especialmente expressivos na nova e na última fronteira agrícola do país: a região de Matopiba, nos estados do Maranhão, do Tocantins, do Piauí e da Bahia, onde representam 20% da área. Esses solos enquadram-se nas classes texturais areia e areia franca ou francoarenosa, até a profundidade de 0,75 m ou mais, e são representados principalmente pelos Neossolos Quartzarênicos e, em parte, por Latossolos e Argissolos. O entendimento do funcionamento desses solos depende do estabelecimento de critérios distintivos sobre: dinâmica da matéria orgânica; teor e mineralogia da fração argila; teores de areia grossa e de areia total, em relação aos de areia fina; diâmetro médio da fração areia; e capacidade de retenção de água. Esses critérios podem contribuir para o zoneamento e para o manejo conservacionista e da fertilidade dos solos leves, bem como para estimação de seu potencial agrícola. Sistemas integrados de produção, como os de integração lavoura-pecuária e lavoura-pecuária-floresta, além do plantio direto com rotação de culturas, dos plantios florestais mistos com espécies leguminosas, e do uso de adubos verdes e cultivos de cobertura, são relevantes para o manejo adequado desses solos. O objetivo deste artigo de revisão foi caracterizar os solos leves e apontar os principais desafios em relação a seu potencial agrícola, a seu manejo e conservação e sua fertilidade, frente à expansão e à consolidação da nova fronteira agrícola.

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O objetivo desse estudo foi descrever características edáficas e a variabilidade espacial de atributos quimícos de solos em dois castanhais nativos no Estado do Acre. Um deles está no Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Chico Mendes (Cachoeira-380 ha) e o outro na Reserva Extrativista Chico Mendes (Filipinas-420 ha).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da eutrofização do solo em fragmentos remanescentes de vegetação nativa sobre a comunidade florística de arbóreas em paisagens agrícolas. Foram amostrados oito sítios de vegetação arbórea na Mata Atlântica, no Estado do Rio de Janeiro, em pares formados de acordo com o uso do solo em seu entorno ? intensivo (UI) ou extensivo (UE) ? e com diferentes tamanhos: dois fragmentos pequenos, com cerca de 10 ha; dois médios, com 30 ha; dois grandes, com 100 ha; e outros dois sítios localizados dentro de uma área contínua de floresta. Um conjunto de parâmetros bióticos e de solos, além de métricas da paisagem, foi obtido e analisado segundo duas hipóteses: H01, a fertilidade do solo dos remanescentes naturais adjacentes a áreas agrícolas de uso intensivo é alterada; e H02, a eutrofização do solo dos remanescentes naturais adjacentes a áreas agrícolas de uso intensivo altera a composição da sua comunidade de arbóreas. Os teores de cálcio foram cerca de sete vezes maiores nos sítios adjacentes a UI, quando comparados aos fragmentos adjacentes a UE. Os teores de fósforo foram de 1,5 a 2,5 vezes maiores nos fragmentos pequenos e médios adjacentes a áreas de UI. A análise de ordenamento evidenciou que P, K, Ca, luz difusa, abertura de dossel, relação área/perímetro e isolamento dos fragmentos explicam 59% da composição das comunidades arbóreas.

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Estudos sobre os atributos dos solos amazônicos geram informações para compor um levantamento atual sobre suas condições frente às várias formas de alterações que estão sujeitos. O objetivo deste trabalho foi descrever e avaliar a evolução química, físicohídrica, bem como a mineralogia de Latossolos no Baixo Amazonas como forma de entender as variações desses atributos em diferentes coberturas vegetais.

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This practice-based inquiry investigates the process of composing notated scores using improvised solos by saxophonists John Butcher and Anthony Braxton. To compose with these improvised sources, I developed a new method of analysis and through this method I developed new compositional techniques in applying these materials into a score. This method of analysis and composition utilizes the conceptual language of Gilles Deleuze and Felix Guattari found in A Thousand Plateaus. The conceptual language of Deleuze and Guattari, in particular the terms assemblage, refrain and deterritorialization are discussed in depth to give a context for the philosophical origins and also to explain how the language is used in reference to improvised music and the compositional process. The project seeks to elucidate the conceptual language through the creative practice and in turn for the creative practice to clarify the use of the conceptual terminology. The outcomes of the research resulted in four notated works being composed. Firstly, Gravity, for soloist and ensemble based on the improvisational language of John Butcher and secondly a series of 3 studies titled Transbraxton Studies for solo instruments based on the improvisational-compositional language of Anthony Braxton. The implications of this research include the application of the analysis method to a number of musical contexts including: to be used in the process of composing with improvised music; in the study of style and authorship in solo improvisation; as a way of analyzing group improvisation; in the analysis of textural music including electronic music; and in the analysis of music from different cultures—particularly cultures where improvisation and per formative aspects to the music are significant to the overall meaning of the work. The compositional technique that was developed has further applications in terms of an expressive method of composing with non-metered improvised materials and one that merges well with the transcription method developed of notating pitch and sounds to a timeline. It is hoped that this research can open further lines of enquiry into the application of the conceptual ideas of Deleuze and Guattari to the analysis of more forms of music.

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An original work by New York-based choreographer Jodi Melnick performed in the Irish Museum of Modern Art. A dance for four. Four individual solos, often seen intersecting, interrupting, invading one another. Coming and going. How to be coming and going at the same time. Starting with a working process with an openness to the performers and their beautiful, sometimes jarring, one step at a time, bird by bird. It has to be like that. A devised choreography that incorporates the creative input of the cast of dancers to produce an original work.

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I created Experience Has No Shadow (2010) following a successful Ausdance Qld choreographic grant in 2010, which comprised of two solos and a video-dance at the Performance Space at the Judith Wright Centre. The aim of the Bell Tower III residency was to research and construct a Stage One Development that explored choreographic approaches to oral histories. Like many first generation Australians, oral histories are the way memories and experiences of distant homelands often offer the only connection to cultural origins. Consequently, I drew on auto-ethnographic references in the form of family stories – specifically those of my mother’s family - told and retold by my mother and her family as East German refugees during World War II. While working on the video, I explored a way to make a direct connection to the past stories by using a recording of my mother’s voice. She is re-telling a favourite story about Salamo the circus horse that was sold to my great grandfather as a work horse. Rather than representing the text literally, I attempted to capture the intensity of the storytelling which accompanied abstract footage of Avril Huddy filmed through perspex glass producing animal-like shapes that continually blur and morph in and out of focus. Strangely, by tying the story in with the filmed images a whole new story seems to emerge. Two distinct solos were created in collaboration with the performers, Expressions Dance Company’s Elise May and QUT’s Avril Huddy. These were performed at the Judith Wright Centre for Contemporary Arts, Performance Space, 1st April, 2010. The simplicity of its design became a key concept behind the work in terms of sets, spacing requirements, and costumes – almost minimalist. The choreographic process was conceived as highly collaborative, with commissioned music (and eventually lighting features) to act as equal partners in the performance.