924 resultados para paediatric cervical spine
Resumo:
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Durante o processo de parturição, diversos fatores alteram a intensidade da dor, tais como a paridade, a rotura de membranas corioamnióticas, a dilatação cervical, bem como influências culturais e ambientais. Assim, os objetivos deste estudo foram verificar o número de requisições de analgesia regional e o grau de dilatação cervical no momento da solicitação da analgesia pelas parturientes com membranas corioamnióticas íntegras e aquelas com corioamniorrexe. MÉTODO: Trata-se de um estudo descritivo e retrospectivo, com análise de 208 prontuários de parturientes primigestas, 129 com membranas corioamnióticas íntegras e 79 com corioamniorrexe, assistidas no Centro da Saúde da Mulher de Ribeirão Preto, SP, no período de novembro de 2008 a maio de 2009. Para análise estatística dos dados foram utilizados os testes de Mann-Whitney e o Qui-quadrado, com nível de significância p < 0,05 e intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: Foi solicitada analgesia regional por 87,9% das parturientes selecionadas para esta pesquisa. A média da dilatação cervical para as pacientes com membranas íntegras foi de 6,26 ± 1,67 cm e para aquelas com corioamniorrexe foi com dilatação de 6,11 ± 1,75 cm, não havendo diferença significativa entre esses dois grupos de parturientes (p = 0,12). Em relação ao tipo de analgesia, houve predomínio do duplo bloqueio, sem diferenças significativas entre os dois grupos avaliados (p = 0,84). CONCLUSÃO: A maioria das parturientes deste estudo solicitou analgesia regional tipo duplo bloqueio com em média 6 cm, de acordo com a dilatação cervical, não havendo diferença entre primigestas com membranas corioamnióticas rotas e íntegras.
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OBJETIVO: Avaliar a eficácia do tratamento cirúrgico da mielorradiculopatia espondilótica cervical na produção de melhora neurológica pós-operatória, aferida em pontos pela escala da JOA e taxa de recuperação e as complicações do tratamento. MÉTODOS: Análise dos prontuários e os exames de imagem de 200 indivíduos submetidos a tratamento cirúrgico da mielorradiculopatia cervical no HC-FMUSP, no período de janeiro de 1993 a janeiro de 2007. A avaliação clínica foi quantificada pela escala da JOA, com média de segmento de 06 anos e 08 meses. RESULTADOS: Evidenciou-se melhora neurológica pós-operatória nas vias anterior e posterior, exceto nas laminectomias sem fusão, onde houve piora neurológica tardia. A via anterior mostrou um significante maior índice de complicações, relacionados a déficit de fusão intervertebral, deslocamento de enxerto, síndrome de disco adjacente, disfonia, disfagia, o mau posicionamento de enxerto e placas, lesão de raiz nervosa e significativo maior índice de re-intervenção cirúrgica. Na via posterior maior ocorrência de instabilidade em cifose pós-operatória na laminectomia, não sendo observada na laminoplastia, esta última com índices semelhantes aos encontrados na via anterior. Não houve melhora da dor axial nas laminoplastias e houve piora nas laminectomias, enquanto que nas discectomias e corpectomias houve significativa melhora do sintoma. CONCLUSÃO: As vias anterior e posterior foram eficazes em produzir melhora neurológica, exceto as laminectomias sem fusão. A via anterior produziu mais complicações, mas trata melhor a dor.
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OBJETIVO: Identificar os fatores clínicos dos indivíduos, fatores sociais, ambientais e dos exames de imagem que se correlacionam ao resultado final de melhora neurológica em pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico da mielopatia espondilótica cervical. MÉTODOS: A avaliação clínica foi quantificada pela escala deficitária da JOA. Analisamos 200 casos de mielorradiculopatia cervical, operados no HC-FMUSP, no período de janeiro de 1993 a janeiro de 2007. A média de segmento foi de 06 anos e 08 meses. A análise radiológica foi baseada nos critérios de instabilidade de White e scala de Kellgren. RESULTADOS: Em 80% houve melhora, 14% estabilização e em 6% piora do quadro neurológico. A piora neurológica não foi associada com nenhum fator clínico, ambiental ou de imagem. A melhora neurológica foi diretamente proporcional a menor idade na cirurgia, ausência de co-morbidade, sinal de Hoffman, atrofia muscular, hipersinal medular na RNM, menor período de evolução pré-operatório, melhor status neurológico pré-operatório e inversamente proporcional ao diâmetro AP do canal medular e multiplicidade de compressões. Identificou-se associação com o tabagismo. Mais de 70 anos, evolução superior a 24 meses, atrofia muscular, pontuação JOA igual ou inferior a sete pontos e diâmetro AP do canal inferior ou igual a seis mm não foram associado à melhora.
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OBJETIVO: Análise retrospectiva de prontuários de pacientes com instabilidade C1-C2 de causas traumáticas e não-traumáticas, submetidos à artrodese C1-C2. MÉTODOS: Foi realizada análise retrospectiva de prontuários de 20 pacientes do ambulatório de coluna do IOT-HCFMUSP com idades entre 7 e 83 anos (média de 43 anos), de ambos os sexos. Os parâmetros radiográficos para instabilidade foram baseados na medida do intervalo atlanto-axial superior a 3 mm em adultos e a 5 mm em crianças, utilizando-se medidas obtidas através de radiografia simples analisada no perfil. RESULTADOS: Foram operados 20 pacientes com instabilidade cervical alta, a maioria de origem traumática. A técnica cirúrgica mais utilizada foi a artrodese descrita por Magerl. Não foram observadas lesões vasculares. Foi registrada complicação infecciosa em dois pacientes. Obteve-se uma taxa de consolidação da artrodese de 85% e não foram necessárias cirurgias de revisão. CONCLUSÃO: Todas as técnicas utilizadas produziram a consolidação óssea satisfatória e foram excelentes para controlar a instabilidade atlanto-axial.
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PURPOSE: The aim of this study was to investigate the influence of cervical preflaring in determining the initial apical file (IAF) in the palatal roots of maxillary molars, and to determine the morphologic shape of the canal 1 mm short of the apex. METHODS: After preparing standard access cavities the group 1 received the IAF without cervical preflaring (WCP). In groups 2 to 5, preflaring was performed with Gates-Glidden (GG), Anatomic Endodontics Technology (AET), GT Rotary Files (GT) and LA Axxes (LA), respectively. Each canal was sized using manual K-files, starting with size 08 files, and making passive movements until the WL was reached. File sizes were increased until a binding sensation was felt at the WL. The IAF area and the area of the root canal were measured to verify the percentage occupied by the IAF inside the canal in each sample by SEM. The morphologic shape of the root canal was classified as circular, oval or flattened. Statistical analysis was performed by ANOVA/Tukey test (P < 0.05). RESULTS: The decreasing percentages occupied by the IAF inside the canal were: LA>GT=AET>GG>WCP. The morphologic shape was predominantly oval. CONCLUSION: The type of cervical preflaring used interferes in the determination of IAF.
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Programa de Patología Quirúrgica, Reproducción Humana,Factores Psicológicos y el Proceso de Enfermar
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Programa de doctorado: Cáncer: biología y clínica.
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[EN] Background: Cervical cancer is treated mainly by surgery and radiotherapy. Toxicity due to radiation is a limiting factor for treatment success. Determination of lymphocyte radiosensitivity by radio-induced apoptosis arises as a possible method for predictive test development. The aim of this study was to analyze radio-induced apoptosis of peripheral blood lymphocytes. Methods: Ninety four consecutive patients suffering from cervical carcinoma, diagnosed and treated in our institution, and four healthy controls were included in the study. Toxicity was evaluated using the Lent-Soma scale. Peripheral blood lymphocytes were isolated and irradiated at 0, 1, 2 and 8 Gy during 24, 48 and 72 hours. Apoptosis was measured by flow cytometry using annexin V/propidium iodide to determine early and late apoptosis. Lymphocytes were marked with CD45 APC-conjugated monoclonal antibody. Results: Radiation-induced apoptosis (RIA) increased with radiation dose and time of incubation. Data strongly fitted to a semi logarithmic model as follows: RIA = βln(Gy) + α. This mathematical model was defined by two constants: α, is the origin of the curve in the Y axis and determines the percentage of spontaneous cell death and β, is the slope of the curve and determines the percentage of cell death induced at a determined radiation dose (β = ΔRIA/Δln(Gy)). Higher β values (increased rate of RIA at given radiation doses) were observed in patients with low sexual toxicity (Exp(B) = 0.83, C.I. 95% (0.73-0.95), p = 0.007; Exp(B) = 0.88, C.I. 95% (0.82-0.94), p = 0.001; Exp(B) = 0.93, C.I. 95% (0.88-0.99), p = 0.026 for 24, 48 and 72 hours respectively). This relation was also found with rectal (Exp(B) = 0.89, C.I. 95% (0.81-0.98), p = 0.026; Exp(B) = 0.95, C.I. 95% (0.91-0.98), p = 0.013 for 48 and 72 hours respectively) and urinary (Exp(B) = 0.83, C.I. 95% (0.71-0.97), p = 0.021 for 24 hours) toxicity. Conclusion: Radiation induced apoptosis at different time points and radiation doses fitted to a semi logarithmic model defined by a mathematical equation that gives an individual value of radiosensitivity and could predict late toxicity due to radiotherapy. Other prospective studies with higher number of patients are needed to validate these results.