952 resultados para p-type doping
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Otoliths of larval and juvenile fish provide a record of age, size, growth, and development (Campana and Neilson, 1985; Thorrold and Hare, 2002). However, determining the time of first increment formation in otoliths (Campana, 2001) and assessing the accuracy (deviation from real age) and precision (repeatability of increment counts from the same otolith) of increment counts are prerequisites for using otoliths to study the life history of fish (Campana and Moksness, 1991). For most fish species, first increment deposition occurs either at hatching, a day after hatching, or after first feeding and yolksac absorption (Jones, 1986; Thorrold and Hare, 2002). Increment deposition before hatching also occurs (Barkmann and Beck, 1976; Radtke and Dean, 1982). If first increment deposition does not occur at hatching, the standard procedure is to add a predetermined number to increment counts to estimate fish age (Campana and Neilson, 1985).
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P. aeruginosa é um importante agente de infecções relacionadas à assistência em saúde. Habitualmente, o estabelecimento de infecções agudas é precedido pela colonização das mucosas dos pacientes. Não se sabe, porém, se os processos infecciosos são causados pelas próprias cepas bacterianas colonizadoras ou por outras com que os pacientes entrem em contato, dotadas ou não de maior potencial de virulência ou de resistência a antimicrobianos que as tornem mais eficientes como agentes infecciosos. Assim, este estudo teve como objetivos i) investigar a existência de potenciais diferenças entre amostras de P. aeruginosa que causaram apenas colonização e aquelas responsáveis por infecção, isoladas de um mesmo paciente, quanto a seus fenótipos de virulência e de não susceptibilidade a antimicrobiamos; ii) pesquisar a existência de associação entre características dos paciente, incluindo o tipo de evolução clínica, com as demais variáveis estudadas. No estudo foram incluídos 21 pacientes que desenvolveram infecção por P. aeruginosa durante sua internação no Centro de Terapia Intensiva do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, entre abril de 2007 e abril de 2008. De cada paciente foram selecionadas duas amostras bacterianas: a primeira isolada durante o episódio de infecção e a amostra colonizadora obtida imediatamente antes da ocorrência da infecção. As amostras selecionadas foram estudadas quanto a i) expressão de três mecanismos de virulência (citotoxicidade, aderência a células epiteliais respiratórias humanas e capacidade de formação de biofilme); ii) presença de genes codificadores das proteínas efetoras do sistema de secreção do tipo 3 (SST3 - exoS, exoT, exoU e exoY); iii) perfil de susceptibilidade a antimicrobianos, iv) perfil de fragmentação do DNA cromossômico por eletroforese em gel de campo pulsado (PFGE). As amostras bacterianas obtidas de infecções agudas foram significativamente mais citotóxicas que aquelas obtidas de colonização. Embora sem diferença estatística, a citotoxicidade das amostras que causaram infecção em pacientes que evoluíram para óbito foi superior à citotoxicidade das amostras de pacientes que sobreviveram. O gene que codifica a toxina ExoU foi detectado em 16 amostras (38%), sendo nove de colonização e sete de infecção. Não houve diferença significativa entre as amostras de colonização e infecção quanto à aderência, produção de biofilme, expressão dos genes do SST3 e não-susceptibilidade às diferentes classes de antimicrobianos. Também não foi encontrada associação entre a não-susceptibilidade à quinolona, ou a outras classes de antimicrobianos, e a presença do gene exoU. As 42 amostras de P. aeruginosa estudadas foram incluídas em 20 genótipos. Em 10 deles foi detectado o gene exoU. Amostras de um mesmo genótipo foram uniformes quanto à expressão dos genes do SST3 e a não-susceptibilidade aos antimicrobianos, mas não quanto às outras variáveis estudadas. Em apenas sete pacientes (33,3%), as amostras de colonização e de infecção pertenciam ao mesmo genótipo. Assim, nesse estudo, o estabelecimento do processo infeccioso resultou não da perda do equilíbrio estabelecido entre os mecanismos de agressão das amostras colonizadoras e os de defesa do hospedeiro e sim da introdução de nova cepa bacteriana no organismo hospedeiro, cepa esta dotada de maior potencial citotóxico.
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Evidências têm mostrado que as espécies reativas de oxigênio (ROS) geradas pela NAD(P)H oxidase são importantes moduladores de diversas funções celulares como migração, crescimento, proliferação e sobrevivência. Estudos recentes demonstraram o envolvimento da atividade da NAD(P)H oxidase no crescimento e sobrevivência de células de melanoma. Neste trabalho, investigamos o efeito da inibição da NAD(P)H oxidase por difenileneiodônio (DPI) sobre o crescimento das células de melanoma humano MV3 e observamos que este composto reduziu o crescimento destas células em aproximadamente 50%. A inibição da NAD(P)H oxidase induziu mudanças no formato celular, com arredondamento, diminuição do espraiamento e descolamento celular. Esta redução foi acompanhada por um rearranjo do citoesqueleto de actina, diminuição da fosforilação no resíduo Tyr397 da quinase de adesão focal (FAK) e redução na associação de FAK com actina e com a tirosina quinase c-Src. Isto indica que a inibição da geração de ROS está modulando negativamente vias de sinalização ativadas por integrinas, o que freqüentemente conduz a um tipo particular de morte celular conhecida por anoikis. Comprovando a ocorrência deste fenômeno, observamos que a inibição da atividade da NAD(P)H oxidase aumentou a apoptose das células de melanoma e induziu a ativação da caspase-3. Nossos resultados mostram ainda que a inibição da viabilidade celular por DPI foi revertida com o pré-tratamento das células MV3 com um inibidor de tirosina fosfatases (ortovanadato de sódio). Em resumo, este estudo mostra que a geração de ROS por NAD(P)H oxidase está envolvida nos mecanismos de sobrevivência em células de melanoma, uma vez que afetam as vias de sinalização dependentes de FAK-Src, através da inibição da atividade de proteína tirosina fosfatases.
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A new metalloproteinase-disintegrin, named Jerdonitin, was purified from Trimeresurus jerdonii venom with a molecular weight of 36 kDa on SDS-PAGE. It dose-dependently inhibited ADP-induced human platelet aggregation with IC50 of 120 nM. cDNA cloning and sequencing revealed that Jerdonitin belonged to the class II of snake venom metalloproteinases (SVMPs) (P-II class). Different from other P-II class SVMPs, metalloproteinase and disintegrin domains of its natural protein were not separated, confirmed by internal peptide sequencing. Compared to other P-II class SVMPs, Jerdonitin has two additional cysteines (Cys219 and Cys238) located in the spacer domain and disintegrin domain, respectively. They probably form a disulfide bond and therefore the metalloproteinase and disintegrin domains cannot be separated by posttranslationally processing. In summary, comparison of the amino acid sequences of Jerdonitin with those of other P-II class SVMPs by sequence alignment and phylogenetic analysis, in conjunction with natural protein structure data, suggested that it was a new type of P-II class SVMPs. (C) 2003 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Comparative fishing operations with the conventional two seams net and a 29.26 m. long wing shrimp trawl of four seam type were undertaken. The result showed that the four seams net gave nearly twice prawn catch than that of the conventional type. It was also found that the four seams net can be developed into a combination trawl for the effective exploitation of both prawns and fish along the coasts off Kakinada.
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The paper describes the design of a detachable type fish drier which has been designed to operate on commercial scale. The drier with a raw material capacity of one tons has been designed after effecting all improvements on the design of the existing tunnel driers available in India. The cost of one drier works out to Rs. 2,16,700/- approximately.
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Rice bran is widely used by fish farmers as supplementary feed while soybean cake is used both as feed and as fertilizer in fishponds. Both fish meal and shrimp head have been found acceptable as feed ingredients. However, not much is known of the acceptability and efficiency of a mixture of these ingredients as feed for Penaeus monodon larvae. Ninety 127-day old P. monodon were measured for length and weight and were randomly divided into nine aquaria each containing 20 liters of water. These were fed 'lampirong' for two months previous to the study. There were three replications for each treatment. Length, weight, and survival rates were used to compare the efficiency of the diets. Weighed amounts of pellets equivalent to 100% of the body weight were fed during the first three days and reduced to 50% thereafter. A stopwatch was used to determine the length of time that elapsed before the shrimps would approach the pellet. Ten shrimps approximately 4 months in age were placed in 10 liters of water in a 25-liter aquarium. Two grams of each pellet type were placed simultaneously on opposite sides of the aquarium. The time that elapsed from the moment the pellets sunk to the bottom up to the time that any one shrimp approached the pellets was recorded. The group fed the imported pellets gained the most. Those fed FP-2s-77 elongated faster than those fed FP-1s-77. Survival rate of those fed FP-2s-77 was 37% while those fed imported pellets was 73%. Both 1s and 2s pellets disintegrated in water easily but the imported pellets were stable even after six hours in water. The attractability test for the pellets showed that the prawns were more readily attracted to the pellets 1s and 2s than to the imported pellets.
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Although there have been great advances in our understanding of the bacterial cytoskeleton, major gaps remain in our knowledge of its importance to virulence. In this study we have explored the contribution of the bacterial cytoskeleton to the ability of Salmonella to express and assemble virulence factors and cause disease. The bacterial actin-like protein MreB polymerises into helical filaments and interacts with other cytoskeletal elements including MreC to control cell-shape. As mreB appears to be an essential gene, we have constructed a viable ΔmreC depletion mutant in Salmonella. Using a broad range of independent biochemical, fluorescence and phenotypic screens we provide evidence that the Salmonella pathogenicity island-1 type three secretion system (SPI1-T3SS) and flagella systems are down-regulated in the absence of MreC. In contrast the SPI-2 T3SS appears to remain functional. The phenotypes have been further validated using a chemical genetic approach to disrupt the functionality of MreB. Although the fitness of ΔmreC is reduced in vivo, we observed that this defect does not completely abrogate the ability of Salmonella to cause disease systemically. By forcing on expression of flagella and SPI-1 T3SS in trans with the master regulators FlhDC and HilA, it is clear that the cytoskeleton is dispensable for the assembly of these structures but essential for their expression. As two-component systems are involved in sensing and adapting to environmental and cell surface signals, we have constructed and screened a panel of such mutants and identified the sensor kinase RcsC as a key phenotypic regulator in ΔmreC. Further genetic analysis revealed the importance of the Rcs two-component system in modulating the expression of these virulence factors. Collectively, these results suggest that expression of virulence genes might be directly coordinated with cytoskeletal integrity, and this regulation is mediated by the two-component system sensor kinase RcsC.
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Jerdonitin is a P-II class snake venom metalloproteinase comprising metalloproteinase and disintegrin domains. In this study, we established a high-level expression system in Pichia pastoris and developed a purification strategy for the recombinant Jerdonitin. This recombinant Jerdonitin degraded fibrinogen at a level of activity comparable with its wild type. The effects of recombinant Jerdonitin on inhibiting ADP-induced human platelet aggregation were in a dose-dependent manner with an IC50 of 248 nM. In addition, we reported here that Jerdonitin can significantly inhibit the growth of several cell lines, including human liver cancer cells (Bel7402), human leukemia cells (K562) and human gastric carcinoma cells (BGC823). This study offers recombinant Jerdonitin that will be valuable for further functional and structural studies of Jerdonitin. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.