924 resultados para minority groups
Resumo:
In this paper we study a simple mathematical model of a bilingual community in which all agents are f luent in the majority language but only a fraction of the population has some degree of pro ficiency in the minority language. We investigate how different distributions of pro ficiency, combined with the speaker´attitudes towards or against the minority language, may infl uence its use in pair conversations.
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This chapter studies multilingual democratic societies with highly developed economies. These societies are assumed to have two languages with official status: language A, spoken by every individual, and language B, spoken by the bilingual minority. We emphasize that language rights are important, but the survival of the minority language B depends mainly on the actual use bilinguals make of B. The purpose of the present chapter is to study some of the factors affecting the bilingual speakers language choice behaviour. Our view is that languages with their speech communities compete for speakers just as fi rms compete for market share. Thus, the con ict among the minority languages in these societies does not take the rough expressions such as those studied in Desmet et al. (2012). Here the con flict is more subtle. We model highly plausible language choice situations by means of choice procedures and non-cooperative games, each with different types of information. We then study the determinants of the bilinguals ' strategic behaviour with regard to language. We observe that the bilinguals' use of B is shaped, essentially, by linguistic conventions and social norms that are developed in situations of language contact.
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A series of zinc tellurite glasses of 75TeO(2)-20ZnO-(5-x)La2O3-xEr(2)O(3) (x=0.02, 0.05, and 0.1 mol%) with the different hydroxl groups were prepared by the conventional melt-quenching method. Infrared spectra were measured in order to estimate the exact content of OH- groups in samples. The observed increase of the fluorescence lifetime with the oxygen bubbling time has been related to the reduction in the OH- content concentration as evidenced by IR transmission spectra. Various nonradiative decay rates from I-4(13/2) of Er3+ with. the change of OH content were determined from the fluorescence lifetime and radiative decay rates were calculated on the basis of Judd-Ofelt theory. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
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A series of five different concentration erbium-doped tellurite glasses with various hydroxl groups were prepared. Infrared spectra of glasses were measured. In order to estimate the exact content of OH- groups in samples, various absorption coefficients of the OH- vibration band were analyzed under the different oxygen bubbling times. The absorption spectra of the glasses were measured, and the Judd-Ofelt intensity parameters Omega(i) of samples with the different erbium ions concentration and OH- contents were calculated on the basis of the Judd-Ofelt theory. The peak stimulated emission cross-section of (I13/2 ->I15/2)-I-4-I-4 transition of the samples was finally calculated by using the McCumber theory. The fluorescence spectra of Er3+:I-4(13/2)->I-4(15/2) transition and the lifetime of Er3+:I-4(13/2) level of the samples were measured. The effects of OH- groups on the spectroscopic properties of Er3+ doped samples with the different concentrations were discussed. The results showed that the OH- groups had great influences on the Er3+ lifetime and the fluorescence peak intensity. The OH- group is a main influence factor of fluorescence quenching when the doping concentration of Er2O3 is smaller than 1.0 mol%, but higher after this concentration, the energy transfer of Er3+ ions turns into the main function of the fluorescence quenching. And basically, there is no influence on the other spectroscopic properties (FWHM, absorption spectra, peak stimulated emission cross section, etc.).
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Because of the influence of OH groups in phosphate glasses on the radiation of rare-earth ions, the laser performance is degraded. The laser efficiency and the small signal gain experiment of several phosphate glass samples have been done, the concentration of OH groups in glasses was calculated from the measured absorption coefficient at 3.47 μm. It is shown that the concentration of OH groups in phosphate glasses can seriously influence the laser output characteristics, and the OH groups have worse influence on the laser amplifier than laser oscillator.
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A Constituição federal e a Lei 8.142/90 definem a participação da comunidade como condição necessária para o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Tal definição constitucional surge no processo de l uta pela democratização do país e pela universalização dos direitos sociais, entre eles, o direito à saúde. Todavia, esse processo de democratização tem significado mais a adoção de procedimentos democráticos para organização do sistema político do que uma efetiva democratização das relações sociais pautadas pelos valores democráticos de igualdade e justiça social. No Brasil, a relação entre Estado e sociedade tem sido mediada por uma cultura política marcada pelo autoritarismo, patrimonialismo, clientelismo e o favor. Com o processo de democratização, na década de 1980, emergem elementos de uma nova cultura política adjetivada como democrática orientada pelos valores da autonomia, igualdade, solidariedade e justiça que passa a coexistir com a velha cultura. O objetivo geral deste estudo é analisar as práticas de participação presentes no Conselho Municipal de Saúde (CMS) de Fortaleza, no período de 1997-2005, e sua relação com a cultura política local. Para tanto partiu-se do principal pressuposto teórico: as práticas de participação exercidas nos conselhos de saúde inauguram uma nova institucionalidade que inclui novos sujeitos sociais os usuários na esfera pública, com as quais o processo de democratização amplia essa esfera, criando visibilidade para identificar o confronto entre a cultura política tradicional e a cultura política democrática. As técnicas de pesquisa utilizadas foram: a análise documental, a observação participante e a entrevista semiestruturada. A partir das diferentes evidências observadas no material empírico, identificou -se na análise dos dados a predominância da cultura política tradicional do autoritarismo e cooptação nas relações entre o poder público municipal e os representantes da sociedade civil ; e entre os conselheiros a tensão se manifestava na não-observância dos procedimentos democráticos, como eleições periódicas, respeito à lei e ao regimento que regula o funcionamento do CMS e no encaminhamento dos conflitos e disputas políticas. Quanto às práticas de participação, manifestaram-se de forma contraditória e dialética em ações caracterizadas pela crítica, denúncia, reivindicação, com poucas ações propositivas e na maioria das vezes tendo seu poder deliberativo desconsiderado pelo gestor. A condução política do conselho muitas vezes foi questionada, ocasionando crises de hegemonia e gerando conflitos e disputas pelo poder. A partir da análise desses conflitos e disputas políticas entre os grupos no interior do Conselho, tornou-se possível realizar uma leitura metódica acerca do confronto entre a cultura política tradicional e a democrática no CMS, constatando-se a predominância da primeira sobre a segunda. Por fim verificou-se o protagonismo do Ministério Público na resolução dos conflitos, em detrimento da força do melhor argumento. Em que pese a recorrente tutela do Ministério Público, foi pavimentado um caminho de resistências, ainda que minoritárias , contra a cultura política tradicional , cujas práticas de participação apresentam elementos constituintes para a sua transformação.
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A extensão universitária vem se institucionalizando nas universidades públicas brasileiras. Porém pouco se conhece sobre seu desenvolvimento nas unidades acadêmicas. Este trabalho teve como objeto analisar o desenvolvimento da extensão universitária no Instituto de Nutrição da UERJ (NUT) no período de 1990-2014. Trata-se de estudo historiográfico, baseado em pesquisa bibliográfica e na análise dos documentos coletados em arquivos e registros institucionais da UERJ, complementadas com entrevistas com informantes chave. A análise do material levantado abarcou: sistematização do histórico de institucionalização da extensão na UERJ, caracterização dos projetos desenvolvidos no NUT até 2014 e análise dos projetos ativos no período de 2005 a 2014 com pelo menos cinco anos de atividade. A caracterização dos projetos considerou, entre outros, as categorias: área temática, palavras-chave, abrangência geográfica, parcerias, situação curricular e equipe do projeto. A análise dos projetos se deu por meio da sistematização de seus relatórios e pelo seu cotejamento com as linhas de extensão propostas pelo FORPROEX e com as diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) e da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN). Nas últimas décadas, houve grandes avanços na institucionalização da extensão na UERJ. De 1990 a 2014, foram identificados 73 projetos de extensão desenvolvidos no NUT. Foi observada ampliação do corpo docente envolvido e da carga horária alocada em atividades extensionistas. Foi notório o crescimento do número de projetos de extensão vigentes a cada ano e do público por eles atingido. O perfil dos projetos de extensão do NUT tem sido voltado, prioritariamente, para as áreas temáticas de saúde e de educação de forma articulada, convergindo com os campos clássicos de atuação da Nutrição e com as vertentes tradicionais da extensão universitária. É amplo o leque de temas abordados nos projetos, destacando-se aqueles ligados ao cuidado em saúde, com ênfase em agravos e grupos populacionais específicos, à promoção da saúde e à educação/ formação. A abrangência geográfica dos projetos se ampliou com o passar dos anos. A maioria deles estabeleceu parcerias, prioritariamente com unidades da área da saúde e com instituições públicas. Somente em uma minoria deles observamos articulação com o currículo de graduação e, em parte deles, relação com pesquisa. A análise dos projetos ativos no período de 2005-2014 indicou que a maioria deles está concentrada nas linhas Saúde Humana, Educação Profissional e Segurança Alimentar e Nutricional e que, no tocante à interface com a PNAN e a PNSAN, os enfoques predominantes se concentram no cuidado nutricional na rede de atenção à saúde, na educação alimentar e nutricional e a na formação continuada. A trajetória da extensão no NUT permite identificar os seguintes desafios para o seu desenvolvimento: avançar na inserção da extensão nos projetos pedagógicos do curso de graduação; traduzir, na prática, o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão; aprofundar a interface entre a extensão e as políticas públicas; ampliar o escopo de parcerias. Janelas de oportunidade devem ser buscadas e caminhos devem ser percorridos coletivamente no sentido da superação desses desafios na perspectiva de uma prática extensionista que transforme universidade e sociedade.