1000 resultados para linguagem cinematográfica


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Versão cinematográfica de um de seus romances faz José Sarney recordar ligações com a sétima arte.

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INTRODUÇÃO: Os marcadores clínicos de desenvolvimento possibilitam aos profissionais se familiarizarem com a sequência do desenvolvimento das habilidades auditivas e de linguagem e sinalizarem para a família quando há algum padrão desviante do esperado para o desenvolvimento da criança. O objetivo da presente pesquisa foi determinar os marcadores clínicos de desenvolvimento das habilidades auditivas e de linguagem falada, a partir da análise dos primeiros cinco anos de uso do IC de crianças implantadas antes dos 36 meses; e investigar a influência da idade de implantação no desenvolvimento das habilidades citadas. MÉTODOS: Estudo longitudinal retrospectivo realizado na Seção de Implante Coclear - Centro de Pesquisas Audiológicas (CPA-HRAC/USP). Fizeram parte da amostra 230 crianças que, para análise comparativa, foram dividas em três grupos: operadas e ativadas antes dos 18 meses, entre 19 e 24 meses e entre 25 e 36 meses de idade. Os procedimentos analisados foram: a Infant-Toddler: Meaningful Auditory Integration Scale (IT-MAIS), a Meaningful Use of Speech Scale (MUSS) e as Categorias de Audição e de Linguagem. Os dados coletados foram analisados por meio das estatísticas descritiva e indutiva. RESULTADOS: Durante os primeiros cinco anos de uso do IC foram analisados nove retornos das crianças ao Centro. A partir da análise da mediana, até os 30 ± 3 meses de uso do dispositivo eletrônico grande parte da amostra atingiu 100% na IT-MAIS, quando as habilidades de atenção e de atribuição dos significados aos sons já estavam superadas. Até os 68 ± 6 meses a maioria das crianças alcançou a porcentagem máxima na MUSS e a pontuação máxima nas Categorias de Audição e de Linguagem, ou seja, as crianças já utilizavam a fala espontânea e as estratégias de comunicação em sua rotina, bem como apresentavam as habilidades de reconhecimento auditivo em conjunto aberto e a fluência da linguagem oral, respectivamente. Quando comparados os desempenhos dos grupos, nas avaliações auditivas não houve um padrão de significância estatística e nas avaliações da linguagem os resultados foram significativamente melhores para as crianças implantadas após os 18 meses nos primeiros retornos. Houve fortes correlações entre os resultados das Escalas e Categorias. CONCLUSÕES: As crianças da amostra desenvolveram progressivamente as habilidades auditivas e de linguagem falada ao longo dos primeiros cinco anos de uso do IC. Foi possível determinar os marcadores clínicos de desenvolvimento para as Escalas e Categorias estudadas. A partir deles os profissionais que acompanham a criança no processo de habilitação auditiva, poderão nortear a família, bem como os demais profissionais que atuam com a criança, quanto aos resultados esperados na IT-MAIS, na MUSS e nas Categorias de Audição e Linguagem. Também, foi possível identificar que, mesmo havendo uma restrição quanto as possíveis variáveis que podem interferir na determinação dos marcadores clínicos, houve pacientes com resultados desviantes, sugerindo a importância da definição dos marcadores para, juntamente com a família, o profissional discutir e encontrar outras variáveis que possam influenciar no baixo desempenho da criança. A implantação dentro do período sensível do desenvolvimento pode explicar comportamento auditivo dos grupos quando comparados. Já, quando analisada a linguagem falada, acredita-se que houve a influência de outras variáveis no processo de habilitação auditiva e não apenas a implantação durante o período crítico

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Introdução: Crianças com distúrbio específico de linguagem (DEL) são propensas a apresentar dificuldade no processo de alfabetização devido às múltiplas alterações de linguagem que possuem. Este estudo comparou e caracterizou o desempenho de crianças com DEL e em desenvolvimento típico de linguagem em atividades de aliteração, rima, memória de curto prazo fonológica, ditado de palavras e de pseudopalavras. A principal hipótese do estudo era de que o grupo DEL apresentaria desempenho inferior do que o grupo em desenvolvimento típico em todas as habilidades estudadas. Método: Participaram do estudo 12 crianças com DEL (GP) e 48 em desenvolvimento típico (GC) com idade entre 7 anos e 9 anos e 11 meses. Todos os sujeitos cursavam o 2º ou 3º ano do ensino fundamental I e apresentavam audição e rendimento intelectual não-verbal preservados. Para a seleção dos grupos foram utilizadas medidas de vocabulário receptivo, fonologia e nível socioeconômico. Já as medidas experimentais avaliadas foram testes padronizados de aliteração, rima, memória de curto prazo fonológica e a aplicação de um ditado de palavras e de pseudopalavras elaborados para esta pesquisa. Resultados: ambos os grupos apresentaram pior desempenho em tarefas de rima do que de aliteração e o GP apresentou desempenho inferior em ambas as tarefas quando comparado ao GC. A análise dos distratores nas atividades de aliteração e rima apontou que em tarefas de aliteração, o GP cometeu mais erros de tipologia semântico enquanto na prova de rima foram mais erros de tipologia fonológico. O GP obteve desempenho inferior ao GC nas avaliações da memória de curto prazo fonológica, ditado de palavras e de pseudopalavras. O GP evidenciou maior dificuldade no ditado de pseudopalavras no que no de palavras e o GC não apresentou diferença significativa no desempenho dos ditados. No ditado de palavras, o GP cometeu mais erros na palavra toda enquanto no ditado de pseudopalavras ocorreram mais erros na palavra toda e na sílaba final. Na comparação do desempenho dos grupos de acordo com a escolaridade, notou-se que os sujeitos do GC do 2º e 3º ano não evidenciaram diferença significativa em seu desempenho nas tarefas, enquanto os sujeitos do GP do 3º ano apresentaram melhor desempenho do que os do 2º ano em todas as medidas experimentais, com exceção da memória de curto prazo fonológica. Conclusões: o GP apresentou dificuldade em tarefas de processamento fonológico e de escrita que foram realizadas com relativa facilidade pelo GC. Os sujeitos com DEL evidenciaram uma análise mais global dos estímulos apresentados nas tarefas de consciência fonológica, o que os fez desprezar aspectos segmentais importantes. A dificuldade em abordar as informações de modo analítico, somado a alterações linguísticas e do processamento fonológico, levou o GP a apresentar maior taxa de erros nas tarefas de ditado. Apesar das alterações apontadas, os sujeitos do GP do 3º ano obtiveram melhor desempenho do que os do 2º ano em todas as habilidades com exceção da memória de curto prazo fonológica, que é sua marca clínica. Estes dados reforçam a necessidade do diagnóstico e intervenção precoces para esta população, onde as habilidades abordadas neste estudo devem ser incluídas no processo terapêutico

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La investigación que lleva por título “Estereotipos femeninos en la comedia cinematográfica española (1967-1976). Los condicionantes sociales y estéticos de una década”, plantea un estudio de la sociedad española y la producción cinematográfica del género comedia, con objeto de evaluar si los acontecimientos que concurren en este periodo afectaron de alguna forma a la producción cinematográfica de esa década y, en concreto, a la construcción de personajes femeninos. Se trata pues de poner en claro como son representadas por el cine las mujeres de este género y periodo y si mantienen un nexo de unión con sus referentes sociales, del mismo modo que se ha tratado de buscar los principales cambios, si los hubiere, entre unas y otras. A lo largo del Capítulo 1 se desarrolla el supuesto teórico mediante un proceso de crítica a las distintas corrientes de metodológicas en el ámbito de la representación y la modelización de la realidad, del feminismo y del análisis de contenido. En el Capítulo 2 se analiza el contexto histórico del periodo 1967-1976, que se caracteriza por mostrar una sociedad que empieza a modernizarse, en la que la mujer aún siguiendo un patrón tradicional, está tomando cierto espacio de poder, impulsado principalmente por su lenta pero paulatina incorporación al mercado laboral y por la adquisición de su consiguiente grado de independencia. En el Capítulo 3 se ha realizado una aproximación a la teoría estereotípica, para llegar en el Capítulo 4 al análisis sistemático de las 61 películas que conforman la muestra de estudio. Tras todo ello se llega, en el Capítulo 5 a una serie de conclusiones que se basan en la capacidad que puede alcanzar el cine para constituirse en fuente documental. Por tanto, el medio cinematográfico no sólo tendría un valor dentro del sector empresarial, industrial o del espectáculo, sino que también alcanza un valor trascendental en la transmisión de valores de referencia, en la creación de modelos y de pautas de comportamiento, en la proyección de una imagen asociada a una forma de pensar y de hacer, de cara a la sociedad que lo contempla coetáneamente. El análisis de las obras ha permitido establecer 11 tipologías de personajes estereotípicos, que se corresponden con: - La amante; la criada; la descarriada; la esposa moderna; la extranjera; la “florero”; la mujer tradicional; la soltera moderna; la solterona; la suegra y la viuda. Además, se establece que la mujer es en sí misma un estereotipo dentro de este cine, pues responde de manera abrumadora a una serie de constantes narrativas y semánticas que arrancan de la necesidad de ser mostradas como el sexo débil, dependiente del hombre y, en muchos casos, como un problemático objeto de deseo. La investigación demuestra pues que la existencia de los estereotipos femeninos fue una constante en este cine, que ayudaron a otorgarle un gran éxito entre el público, lo que facilitó que se propagara el modelo de representación y que se repitiera hasta la saciedad...

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La exhibición cinematográfica en Badajoz (1914-1929) es un estudio sobre la cinematografía local de una capital de provincia que vio como el cine transformaba las opciones de ocio de los pacenses. Las proyecciones, acompañadas de las populares varietés, remplazarán a otras actividades culturales arraigadas en el principal coliseo, el teatro López de Ayala, donde las obras dramáticas o líricas ocupaban mayoritariamente la programación. Es así como el cine modificará la actividad cultural de forma progresiva. El presente trabajo es una síntesis histórica de un periodo en la vida de una capital de provincia en torno a la exhibición como distracción en unos años significativos, en plena edad de oro del cine mudo y antes de la llegada del sonoro, y es un extraordinario yacimiento de datos que se aproxima a la comprensión de un fenómeno social y cultural de tanto arraigo en el que se sintetizan las principales teorías sobre la relación entre cine y sociedad en el ámbito cultural. La investigación transita durante 16 años significativos para la implantación de un nuevo fenómeno cultural en el que de forma tímida el cine va ocupando un espacio que evoluciona de forma exponencial desde 1914 hasta 1927, año récord de proyecciones yque vivirá un periodo de declive entre 1928 y 1929, marcado por el cierre del Salón Royalty y la lenta adaptación de las salas al cine sonoro. El cine fue recibido tímidamente entre los años 1914 a 1918, marcado por el desabastecimiento de títulos que provocó la Primera Guerra Mundial. Los años de transición entre 1919 a 1923 marcan un punto de inflexión en el que el público y los empresarios comienzan a instalarse en la comodidad de las salas y en la variedad de los títulos que se exhibían. Otro período importante que marca definitivamente el asentamiento del cine en la población será desde 1924 hasta 1927 cuando la apertura de nuevas salas cinematográficas, la mejora en la distribución en las películas y la recuperación económica en España convierten al cine en la principal opción de ocio, desplazando las artes escénicas de las salas...

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El periodo comprendido entre 1943 y 1949 constituye una etapa privilegiada y peculiar en las relaciones ibéricas que influye significativamente en el ámbito cinematográfico. En unos años en los que el cine es la principal herramienta de propaganda, España y Portugal, naciones afines política e ideológicamente, cooperan con unos objetivos comunes marcados por las dificultades económicas de ambos y por su neutralidad en la Segunda Guerra Mundial. Dos industrias cinematográficas en fase de desarrollo coproducen once títulos durante el citado espacio temporal, a los que nos aproximamos desde las perspectivas de la producción y la distribución, relacionándolas con el entorno en el que tienen lugar. A través del trabajo de campo, en el que principalmente consultamos fondos del Archivo General de la Administración de Alcalá de Henares, del Arquivo Nacional Torre do Tombo de Lisboa, de la Filmoteca Española y de la Cinemateca Portuguesa, realizamos una revisión histórico-descriptiva de las películas objeto de estudio con el fin de constatar el auge de la colaboración en el espacio ibérico y señalar las causas que lo provocan. Mediante el estudio cronológico de estas once películas, identificamos sus características comunes y más significativas, situándolas dentro de los contextos cinematográfico, social, político y económico de cada país, estableciendo relaciones entre ellos. Además, complementamos los datos recabados mediante una revisión crítica de las aportaciones teóricas vertidas sobre la materia. Nuestra investigación supone una contribución a la historia de la cinematografía en la que, además de aportar y analizar datos técnicos, artísticos y políticos, establecemos las bases de la coproducción cinematográfica hispano-portuguesa en nuestros días. La colaboración ibérica durante los siete años estudiados supone un periodo aislado en la historia cinematográfica conjunta, que no tiene continuidad en el tiempo, lo que imposibilita la consolidación del espacio audiovisual peninsular creado...

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A aquisição e o desenvolvimento da linguagem são primordiais na vida de uma criança, especialmente porque a linguagem possibilita a comunicação com o mundo, sendo um dos principais meios de integração social. Por isso é de grande importância que se assegure que as crianças tenham um bom desenvolvimento da linguagem e, quando necessário, uma boa intervenção em suas dificuldades. Atualmente, em linguagem infantil no Brasil, discute-se diferentes abordagens terapêuticas, mas se verifica a necessidade da elaboração de programas terapêuticos estruturados, confeccionados com qualidade técnica e cientifica que, estimulem as diversas habilidades de linguagem, de forma a considerar as especificidades de cada criança, a fim de minimizar as dificuldades na comunicação destas. Programas de intervenção deste tipo norteariam os fonoaudiólogos a planejarem suas terapias e proporcionaria maior eficácia no processo terapêutico. O objetivo principal deste trabalho foi elaborar, e testar a aplicabilidade de um programa de estimulação de linguagem oral para crianças com atraso de linguagem, na faixa-etária de 3 a 6 anos. Para isso, após a elaboração do programa de estimulação, o mesmo foi julgado por dois juízes, fonoaudiólogos mestres em Linguagem com experiência em Intervenção em Linguagem Infantil, quanto: (a) coerência das estratégias propostas com relação a meta de estimulação; e, (b) com relação ao nível de dificuldade de tais estratégias para o perfil das crianças. Em seguida o programa foi aplicado em 10 crianças com atraso de linguagem sem outros comprometimentos (sensoriais e/ou neurológicos), este programa foi composto de 20 sessões terapêuticas, realizadas com frequência de três vezes por semana, durando em média 60 minutos. As crianças realizaram uma pré-testagem e foram submetidas ao programa de estimulação proposto, ao termino foi realizada uma pós-testagem. Nesta avaliação pré e pós-estimulação, foram avaliados a organização fonológica, vocabulário receptivo e expressivo, habilidades pragmáticas e habilidades psicolinguísticas da criança. O programa foi julgado como adequado pelos juízes e as crianças submetidas à ele tiveram desempenho de acordo com esperado durante as sessões de estimulação. Observou-se também melhora estatisticamente significante (p<0,05) na pós-testagem na Linguagem Global, Linguagem Receptiva, Linguagem Expressiva, Vocabulário Expressivo, Memória de trabalho fonológica e habilidades comunicativas verbais. Conclui-se que o programa atingiu seus objetivos, sendo que o mesmo pode vir a nortear e aprimorar a estimulação fonoaudiológica nos casos de alterações em linguagem infantil, enfatizando a estimulação dos níveis fonético-fonológico, sintático, semântico-lexical e pragmático da linguagem e habilidades psicolinguisticas.

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A Fissura Labiopalatina (FLP) é uma das malformações mais comuns da infância, apontada por alguns estudos como um risco para o desenvolvimento global, de fala e linguagem. O objetivo desse estudo foi caracterizar as habilidades do desenvolvimento infantil, enfocando a linguagem de crianças de 3 ano a 3 anos e 11 meses com fissura labiopalatina. A amostra foi dividida em grupo amostral (GA) com 30 crianças entre 3 anos a 3 anos e 11 meses com FLP e o grupo comparativo (GC) com 30 crianças sem FLP de 3 anos a 3 anos e 11 meses provenientes de um Banco de dados. Os grupos foram submetidos a avaliação de três instrumentos: Teste de Triagem de Desenvolvimento de Denver II; Escala ELM - Early language Milestone Scale e o Inventário MacArthur de Desenvolvimento Comunicativo (CDI´s). Houve relação entre a alteração no DNPM e nas habilidades de linguagem e a presença da FLP. Alteração nas habilidades Motor Grosso e de Linguagem, nas áreas Auditivo Expressivo (AE) e Auditivo Receptivo (AR), com prejuízo maior na AE, e no vocabulário expressivo, ambos relacionados a linguagem expressiva. Observou-se desempenho abaixo do esperado, com indicadores de risco para o desenvolvimento das habilidades comunicativas e globais, considerando a amostra estudada.

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Introdução: A esclerose mesial temporal (EMT) é a principal causa de epilepsia resistente ao tratamento medicamentoso. Pacientes com EMT apresentam dificuldades no processamento semântico e fonológico de linguagem e maior incidência de reorganização cerebral da linguagem (bilateral ou à direita) em relação à população geral. A ressonância magnética funcional (RMf) permite avaliar a reorganização cerebral das redes de linguagem, comparando padrões de ativação cerebral entre diversas regiões cerebrais. Objetivo: Investigar o desempenho linguístico de pacientes com EMT unilateral esquerda e direita e a ocorrência de reorganização das redes de linguagem com RMf para avaliar se a reorganização foi benéfica para a linguagem nestes pacientes. Métodos: Utilizamos provas clínicas de linguagem e paradigmas de nomeação visual e responsiva para RMf, desenvolvidos para este estudo. Foram avaliados 24 pacientes com EMTe, 22 pacientes com EMTd e 24 controles saudáveis, submetidos a provas de linguagem (fluência semântica e fonológica, nomeação de objetos, verbos, nomes próprios e responsiva, e compreensão de palavras) e a três paradigmas de linguagem por RMf [nomeação por confrontação visual (NCV), nomeação responsiva à leitura (NRL) e geração de palavras (GP)]. Seis regiões cerebrais de interesse (ROI) foram selecionadas (giro frontal inferior, giro frontal médio, giro frontal superior, giro temporal inferior, giro temporal médio e giro temporal superior). Índices de Lateralidade (ILs) foram calculados com dois métodos: bootstrap, do programa LI-Toolbox, independe de limiar, e PSC, que indica a intensidade da ativação cerebral de cada voxel. Cada grupo de pacientes (EMTe e EMTd) foi dividido em dois subgrupos, de acordo com o desempenho em relação aos controles na avaliação clinica de linguagem. O <= -1,5 foi utilizado como nota de corte para dividir os grupos em pacientes com bom e com mau desempenho de linguagem. Em seguida, comparou-se o desempenho linguístico dos subgrupos ao índices IL-boot. Resultados: Pacientes com EMT esquerda e direita mostraram pior desempenho que controles nas provas clínicas de nomeação de verbos, nomeação de nomes próprios, nomeação responsiva e fluência verbal. Os mapas de ativação cerebral por RMf mostraram efeito BOLD em regiões frontais e temporoparietais de linguagem. Os mapas de comparação de ativação cerebral entre os grupos revelaram que pacientes com EMT esquerda e direita apresentam maior ativação em regiões homólogas do hemisfério direito em relação aos controles. Os ILs corroboraram estes resultados, mostrando valores médios menores para os pacientes em relação aos controles e, portanto, maior simetria na representação da linguagem. A comparação entre o IL-boot e o desempenho nas provas clínicas de linguagem indicou que, no paradigma de nomeação responsiva à leitura, a reorganização funcional no giro temporal médio, e possivelmente, nos giros temporal inferior e superior associou-se a desempenho preservado em provas de nomeação. Conclusão: Pacientes com EMT direita e esquerda apresentam comprometimento de nomeação e fluência verbal e reorganização da rede cerebral de linguagem. A reorganização funcional de linguagem em regiões temporais, especialmente o giro temporal médio associou-se a desempenho preservado em provas de nomeação em pacientes com EMT esquerda no paradigma de RMf de nomeação responsiva à leitura