927 resultados para informal settlement
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O cuidador informal tem nos últimos anos ganho visibilidade em inúmeras investigações. No entanto, não foram encontrados registos em Portugal relativamente às competências do cuidador informal e a forma como a exposição a um programa de informação o pode influenciar. Desta forma, foi desenvolvido o presente estudo no âmbito do desenvolvimento de competências no cuidador informal, recorrendo à metodologia de investigação ação. A estratégia metodológica utilizada na componente da ação (característica basilar na metodologia selecionada) consistiu na realização de um conjunto de sessões em contexto de domicílio com os cuidadores informais. Pretendeu-se com esta estratégia expor os cuidadores a um conjunto de informações e intervenções planeadas de acordo com as suas necessidades. Durante o estudo foram utilizados instrumentos de recolha de dados de natureza quantitativa e qualitativa. Salientamos ainda que em contexto de domicílio, foram também utilizadas outras estratégias e técnicas de desenvolvimento de competências sociais que permitiram complementar a informação a que os cuidadores foram expostos. Os instrumentos referidos anteriormente foram utilizados numa população de seis cuidadores provenientes do distrito de Portalegre. Após a realização do estudo foi possível verificar que as visitas domiciliárias são uma estratégia de ação que influenciam o desenvolvimento de competências sociais no cuidador informal, a informação adequada ao cuidador influencia o conhecimento dos cuidadores informais relativamente ao ato de cuidar, os cuidadores informais que têm redes familiares apresentam uma maior resiliência, o desenvolvimento de competências sociais influencia a sobrecarga no cuidador informal, que o aumento da resiliência influencia os níveis de sobrecarga nos cuidadores informais e que os cuidadores informais que identificam e gerem as emoções apresentam menor sobrecarga.
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Hrsg.: Barbara Dippelhofer-Stiem, Heiko Schrader, Till Krenz
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To understand why some international institutions have stronger dispute settlement mechanisms (DSMs) than others, we investigate the dispute settlement provisions of nearly 600 preferential trade agreements (PTAs), which possess several desirable case-selection features and are evoked more than is realized. We broaden the study of dispute settlement design beyond “legalization” and instead reorient theorizing around a multi-faceted conceptualization of the strength of DSMs. We posit that strong DSMs are first and foremost a rational response to features of agreements that require stronger dispute settlement, such as depth and large memberships. Multivariate empirical tests using a new data set on PTA design confirm these expectations and reveal that depth – the amount of policy change specified in an agreement – is the most powerful and consistent predictor of DSM strength, providing empirical support to a long-posited but controversial conjecture. Yet power also plays a sizeable role, since agreements among asymmetric members are more likely to have strong DSMs due to their mutual appeal, as are those involving the United States. Important regional differences also emerge, as PTAs across the Americas are designed with strong dispute settlement, as are Asian PTAs, which contradicts the conventional wisdom about Asian values and legalization. Our findings demonstrate that rationalism explains much of international institutional design, yet it can be enhanced by also incorporating power-based and regional explanations.
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"PN-AAL-009."
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Includes bibliographical references and indexes.