Symbolic power, robotting, and surveilling

Symbolic power is discussed with reference to mathematics and formal languages. Two distinctions are crucial for establishing mechanical and formal perspectives: one between appearance and reality, and one between sense and reference. These distinctions include a nomination of what to consider primary and secondary. They establish the grammatical format of a mechanical and a formal world view. Such views become imposed on the domains addressed by means of mathematics and formal languages. Through such impositions symbolic power of mathematics becomes exercised. The idea that mathematics describes as it prioritises is discussed with reference to robotting and surveillance. In general, the symbolic power of mathematics and formal languages is summarised through the observations: that mathematics treats parts and properties as autonomous, that it dismembers what it addresses and destroys the organic unity around things, and that it simplifies things and reduces them to a single feature. But, whatever forms the symbolic power may take, it cannot be evaluated along a single good-bad axis.

If fleas developed a rite, It would be related to the dog

This article highlights a set of Wittgensteinian remarks on James Frazer's texts found in The Golden Bough, put it inside the context of creation of a conceptual framework for his renewed philosophical approach after his return to Cambridge, a period comprehended between 1929-1932, and delimits the ritualistic value of his grammatical method of philosophy.

Structural change and productivity growth, 20 years later: old problems, new opportunities

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Relações entre tempo e evidencialidade nas línguas indígenas do Brasil: um estudo tipológico-funcional

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Uma abordagem do funcionamento discursivo das construções adversativas sob a ótica da gramaticalização

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A marcação de pluralidade no SN na fala e na escrita de adolescentes da região de São José do Rio Preto

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