Estrat��gias de preven����o e conten����o do bullying nas escolas: as propostas governamentais e de pesquisa no Brasil e na Espanha

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

O olhar de um discente sobre seu futuro docente: uma trajet��ria auto formativa

The writings of this paper refer to several personal experiences as well as the various conflicts in the initial educational formation, where I'm reflecting about the formation intentions of this course. I do an analysis and a reflection of the pedagogical practices developed during graduation in institutional spaces, as well as the understanding of the complex context and teaching actions intrinsic to this, that are what constitute the structural dimensions which is where the formative process happens. This study is a narrative of initial formation as autobiographical. Memories and experiences are analyzed along with undergraduate education, exposing structural problems of course requiring a deeper analysis. In addition to analyse critically the institutional spaces of the (few) outreach programs, education and research that are the basis of the Brazilian University, the wellknown University quadripod. Under this perspective, the narrative brings the dichotomous design of the quadripod inside the University course, exposing the need to reflect on this fact, as it culminates in the formation of future teachers in physics. Nevertheless, the work seeks to raise awareness for the need for enhancement of teaching career at the University to address the teaching crisis which today proliferates in the educational institutions in Brazil, therefore it is necessary to the teachers to become aware of your profession and the vision as such. Only from this perspective one can discuss a proper teacher training, aiming at the integration of all activities, valuing all with the same importance

Proposta te��rico-interpretativa em sexualidade infantil: contribui����o �� educa����o sexual a partir da Grounded Theory

P��s-gradua����o em Educa����o Escolar - FCLAR

O projeto EMAI: uma an��lise sobre seus pressupostos pol��ticos, filos��ficos e pedag��gicos e a quest��o da autonomia

P��s-gradua����o em Educa����o para a Ci��ncia - FC

Do acolhimento ao acompanhamento compartilhado: a constru����o colaborativa de uma proposta para o est��gio curricular no curso de pedagogia

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

O ensino do desenho como linguagem: em busca da po��tica pessoal

P��s-gradua����o em Educa����o - FFC

Imagin��rio e estrat��gias did��ticas: an��lise das atividades desenvolvidas por um licenciando em F��sica durante o Est��gio Curricular Supervisionado

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Contribui����o de pr��ticas argumentativas para a democratiza����o de debates cient��ficos em aulas de F��sica

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Rela����es pedag��gicas socialmente compartilhadas entre bolsista de inicia����o �� doc��ncia pibid pedagogia e professora colaboradora: elementos formadores da atua����o docente nos anos iniciais do ensino fundamental

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

TIC nas aulas de educa����o f��sica: para ensinar basquetebol

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Pol��ticas p��blicas de educa����o profissional: uma an��lise do PRONATEC com alunos egressos da escola SENAI ���M��rcio Bagueira Leal���

P��s-gradua����o em Planejamento e An��lise de Pol��ticas P��blicas - FCHS

A rela����o entre a ��lgebra acad��mica e a ��lgebra escolar em um curso de licenciatura em matem��tica: concep����es de alunos e professores

P��s-gradua����o em Educa����o - FCT

Curr��culo, Inf��ncia e Educa����o Corporal: Fundamentos na perspectiva hist��rico-cultural e orienta����es no campo da interdisciplinaridade

P��s-gradua����o em Doc��ncia para a Educa����o B��sica - FC

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P��s-gradua����o em Doc��ncia para a Educa����o B��sica - FC

O planejamento do est��gio supervisionado em f��sica e a experimenta����o: possibilidades e limita����es.

Um consenso produzido pelas recentes pesquisas sobre a formação de professores �� o de que a atividade docente �� complexa e o professor �� elabora a partir de diferentes fontes de conhecimentos, construindo par��metros para suas tomadas de decis��o em sala de aula (L��DKE; BOING, 2012; TARDIF, 2002). A atividade docente tamb��m est�� interla��ada com diversas outras atividades, estejam elas dentro da sala de aula ou distribu��das no sistema educacional e na sociedade como um todo. Como atividade aberta e din��mica a doc��ncia deve ser compreendida em suas determina����es sociais e hist��ricas. As pesquisas apontam tamb��m para a complexidade inerente a aprendizagem desta profiss��o, na qual grande parte das pessoas tem acesso apenas na posi����o de aluno. O desenvolvimento profissional necess��rio ao desempenho da doc��ncia demanda do futuro professor empenho em articular um grande n��mero de vari��veis, como o conhecimento dos conte��dos disciplinares, pedag��gicos, curriculares etc. Em especial, o est��gio ��� na forma como apresentaremos aqui ��� �� o primeiro encontro do futuro professor com sua profiss��o, ou seja, �� no est��gio que o futuro professor assume a posi����o de professor pela primeira vez. Desta maneira o est��gio, entendido como aquele momento no qual o futuro professor vai �� escola para desempenhar a fun����o de professor, �� um momento importante em sua formação inicial e de especial interesse para a pesquisa em formação de professores. Pois �� no momento do est��gio que o futuro professor �� ��for��ado�� a colocar tal articula����o em movimento. �� tamb��m neste momento que se confrontam culturas institucionais distintas. Por um lado, o futuro professor ainda �� um estudante na universidade, est�� inserido nesta rotina institucional ��� calend��rio, formas de avalia����o, hierarquia, distribui����o de poder, tomada de decis��o etc., por outro lado, o futuro professor encontra a escola com sua pr��pria rotina institucional que tamb��m lhe imp��em demandas espec��ficas. Todos estes fatores tornam o est��gio um momento rico para a pesquisa.